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domingo, 7 de agosto de 2022

Insatisfação com tamanho do pênis e vagina leva à cirurgia

Uma melhor autopercepção estaria relacionada a um maior tamanho do pênis e a um menor tamanhos dos lábios menores vaginais.

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - LUIZ PAULO SOUZA RIBEIRÃO PRETO, SP (FOLHAPRESS) - Um estudo sueco publicado no último mês mostrou que 33,8% dos indivíduos entrevistados estavam insatisfeitos com a aparência genital. Uma melhor autopercepção estaria relacionada a um maior tamanho do pênis e a um menor tamanhos dos lábios menores vaginais.

A pesquisa também mostrou que 11,3% dos homens e 13,7% das mulheres consideravam fazer algum tipo de cirurgia estética na região genital. Segundo Tatiana Turini, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, o número desses procedimentos vem aumentando nos últimos anos.

A pesquisa, que contou com a participação de 3.503 homens e mulheres suecos, foi feita através de um questionário online e publicada na revista científica The Journal of Sexual Medicine.

Para Christiane Ribeiro, médica psiquiatra e membro da SBP (Sociedade Brasileira de Psiquiatria), esse aumento de cirurgias estéticas reflete uma maior insatisfação da população com o próprio corpo e a uma menor autoestima. Ela acredita que esse processo está diretamente relacionado a um aumento da pressão popular por um corpo perfeito e a um maior uso de redes sociais.

Entre as mulheres, a cirurgia de redução dos lábios menores é a mais buscada. Segundo a cirurgiã, o desconforto com a aparência da vulva é a principal queixa, mas algumas pacientes desejam fazer o procedimento porque sentem dor ao usar algumas roupas e ao fazer exercícios físicos.

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Ministério lança campanha de combate à violência contra a mulher

As mulheres serão instruídas sobre como denunciar as agressões

POR AGÊNCIA BRASIL - O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) lançou hoje (7) a campanha Agosto Lilás para promover o combate à violência doméstica contra a mulher. A campanha alerta para a conscientização contra a violência física, sexual, psicológica, patrimonial e moral.

Por meio da veiculação de inserções na TV aberta e nas redes sociais, as mulheres serão instruídas sobre as formas de denunciar as agressões, como ligações para a central de atendimento 180 e os direitos previstos na Lei Maria da Penha, que completa 16 anos neste domingo.

Em Tocantins, Piauí, Mato Grosso do Sul e Acre, estados com os maiores índices de crimes de feminicídios, as ações da campanha também serão divulgadas no rádio, ônibus e outdoors.

Em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, a divulgação também ocorrerá em elevadores de edifícios residenciais e no transporte público.

De acordo com a ministra Cristiane Britto, todos os tipos de violência podem ser denunciados pela central do Ligue 180.

“A campanha enfatiza que enquanto você está no elevador, oito mulheres são agredidas no Brasil. Toda a população deve ficar atenta aos sinais, escutar, acolher, denunciar. O ministério disponibiliza o canal gratuito Ligue 180, que pode ser acionado por qualquer pessoa para salvar uma mulher”, alerta a ministra.

As chamadas para o número 180 são grátis. Além da central, o ministério também recebe denúncias por meio do site da Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos, aplicativo Direitos Humanos, pelo Telegram (digitando na busca” Direitoshumanosbrasil”) e pelo WhatsApp, por meio do número 61-99656-5008.

O atendimento está disponível 24h por dia.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2022-08/ministerio-lanca-campanha-de-combate-violencia-contra-mulher

Eleições 2022 mantém maioria do eleitorado feminina, com 53%

Mesmo com voto facultativo, há 87,4 mil eleitoras com mais de 100 anos

POR AGÊNCIA BRASIL - Nas eleições de outubro, mais uma vez, as mulheres são a maioria entre pessoas aptas a votar. Segundo levantamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), dos mais de 156,4 milhões de eleitores que poderão participar do pleito nos dois turnos, 53%, pouco mais de 82,3 milhões, são do gênero feminino e 74 milhões do masculino, que equivale a 47%.

Na distribuição regional dos eleitores, os três maiores colégios eleitorais - São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro concentram quase a metade dos votos do país (42,64%).

O estado de São Paulo, que sozinho detém 22,16% dos eleitores, há cerca 18,3 milhões de mulheres e 16, 2 milhões homens em condições de votar.

Na segunda posição do ranking, o eleitorado mineiro é formado por 8, 5 milhões de mulheres e 7,7 milhões de homens.

Já o Rio de Janeiro, terceiro maior colégio eleitoral brasileiro, os votos femininos superam em 1 milhão os dos homens. No estado, 6,9 milhões de votantes são do gênero feminino e 5, 9 milhões do masculino.

A Bahia vem na quarta posição, com cerca de 11,2 milhões de eleitores. Lá, as mulheres correspondem a 52,5% dos votantes, enquanto os homens representam 47,5% do eleitorado baiano.

Perfil

Segundo o TSE, a maior parte das eleitoras brasileiras (5,33%) tem de 35 a 39 anos, seguida das mulheres com idade entre 40 e 44 anos (5,32%). A faixa de 25 a 29 anos soma 5,2%. Apesar do voto no Brasil ser obrigatório entre 18 e 70 anos, um dado curioso é o de eleitoras com 100 anos ou mais: são 87,4 mil.

Continue Lendo em:https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2022-08/eleicoes-2022-mantem-maioria-do-eleitorado-feminina-com-53

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