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terça-feira, 18 de setembro de 2018

Fermentação natural traz mais aroma, cor e sabor a massas e pães; Veja como funciona


Fermentação natural garante mais sabor
ao pãozinho. (FOTO: Freepik)

O processo de fermentação natural deixa os alimentos mais saudáveis. É a ação das leveduras que faz diferença no processo
Farinha de trigo, sal, fermento. Parece não precisar muito para fazer o pãozinho que você come todos os dias com café. Mas você já ouviu falar na fermentação natural? Os pães e massas feitas utilizando esse processo são diferentes por causa da ação das leveduras.

O professor de Gastronomia especialista em pães Karliano Pereira explica, em entrevista à Tribuna Band News FM.

“Que as leveduras vão fazer na panificação? Elas agregam sabor, cor, aroma… Esses pães que são, hoje em dia, feitos mais levedados, que são com farinhas mais especiais, com fermentação mais longa, que acontece? Além deles trabalharem nessa questão de sabor e cor, eles ajudam também na digestão. São pães mais saudáveis”, disse o especialista.

Para utilizar a fermentação lenta é preciso criar o levain ou massa madre, que é um tipo especial de cultivo das leveduras, diz o professor Karliano.

“É feito isso geralmente com farinha e água. E vai ficar fora da geladeira, no ambiente normal, para que essas colônias se formem, fazendo com que isso, a gente tenha toda essa textura porque essa farinha em contato com a água e o ambiente em si, o calor, as bactérias do bem que estão na cozinha, elas vão fazer que esse processo de farinha com água fermente, que vai ajudar na fabricação desses alimentos mais saudáveis”

Um dos líderes do furto ao Banco Central é preso por tráfico de drogas no Ceará

Laurindo Neto foi um dos líderes do assalto ao
Banco Central, em Fortaleza. (FOTO: Divulgação)


Raimundo Laurindo Barbosa Neto foi abordado na cidade de Boa Viagem, a 217 km de Fortaleza, na região do Sertão Central

Um dos criminosos responsáveis pelo furto ao Banco Central do Brasil, em Fortaleza, no ano de 2005, foi preso na manhã desta terça-feira (18) pelo Comando Tático Rural (Cotar). Raimundo Laurindo Barbosa Neto foi abordado na cidade de Boa Viagem, a 217 km de Fortaleza, na região do Sertão Central.

O acusado tinha um mandado de prisão em aberto por associação para o tráfico e tráfico de drogas. Laurindo Neto, um dos líderes do maior assalto a banco no Brasil, foi levado para a Delegacia de Combate às Ações Criminosas Organizadas (Draco), na capital cearense.

Pelo menos 30 pessoas foram responsáveis pelo crime que ocorreu em agosto de 2005. Apenas dois ainda estão foragidos da justiça. O grupo se revezava em três turnos de 10 pessoas para cavar o túnel que ia até a caixa-forte do Banco Central, na Avenida Dom Manuel, no Centro de Fortaleza. Foram meses para a escavação para chegar aos 80,5m que davam acesso ao local. 164,7 milhões de reais em notas de R$50 foram furtados.

Veja a nota completa da Secretaria de Segurança Pública.

“A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informa que composições do Comando Tático Rural (Cotar) do Batalhão de Choque (BPChoque) da Polícia Militar do Ceará (PMCE) deram cumprimento ao mandado de prisão contra Raimundo Laurindo Barbosa Neto (51). O homem, que é envolvido no furto ao Banco Central de Fortaleza, no ano de 2005, foi capturado, nesta terça-feira (18), em Boa Viagem, na Área Integrada de Segurança 15 (AIS 15). O suspeito foi conduzido para realização de procedimento policial, na sede da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), nesta manhã. “Neto Laurindo” ou “RDM”, como é conhecido, é investigado pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) por integrar um grupo criminoso especializado em roubo a instituições financeiras e a veículos de transportes de valores. A Draco segue com investigações acerca de outros crimes relacionados à atuação do criminoso no Estado. “Neto Laurindo” tem passagens por sequestro, tráfico de drogas e por integrar organização criminosa.”

Palavra de Deus pra você!!

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Por Canal da Fé

Golpes no WhatsApp prometem camisetas de Lula e Bolsonaro

(Foto: Olhar Digital / Pexels)

As eleições presidenciais brasileiras se aproximam, e cibercriminosos estão aproveitando a oportunidade para aplicar golpes pelo WhatsApp. Pesquisadores de segurança já detectaram promoções falsas espalhadas pelo aplicativo de mensagens que prometem produtos relacionados aos candidatos à presidência, mas servem apenas para roubar dados de usuários desavisados.
Um dos golpes, relatados por pesquisadores da Kaskersky Labs, usa o nome de Jair Bolsonaro, atual líder nas pesquisas de intenção de voto, para prometer camisetas especiais do candidato.
Ao acessar um link enviado pelo WhatsApp, a vítima entra com alguns dados pessoais e depois tem direito a escolher uma suposta camiseta. A pessoa precisa dar o endereço próprio e ainda distribuir a mensagem para mais dez contatos.
O problema é que a camiseta em questão não existe e, ao fim do suposto cadastro, a vítima é redirecionada para um site cheio de propagandas - a visualização delas gera dinheiro para os cibercriminosos. O site também pede permissão para o envio de notificações, e caso a vítima aceite, abre uma janela para o envio de novos golpes futuros.
Lula também é usado como isca

Operação policial prende hackers suspeitos de roubarem R$ 30 milhões

(Foto: Reprodução)

Uma operação policial de escala nacional cumpriu nesta segunda-feira, 45 mandados de prisão contra uma quadrilha especializada no cibercrime, suspeita de roubar até R$ 30 milhões com fraudes bancárias. As detenções foram realizadas em São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Santa Catarina e Bahia, além do Rio de Janeiro.
Esta é a segunda etapa de uma operação chamada Open Doors, que foi desencadeada em agosto de 2017. As autoridades apontam que 237 pessoas estiveram envolvidas com o esquema de fraude, que visava enganar pessoas comuns com técnicas conhecidas como “phishing”.
Para quem não está familiarizado com o termo, o phishing é uma técnica do cibercrime que envolve contatar uma pessoa por email ou aplicativos de mensagem se passando por uma empresa. Neste caso específico, a vítima recebia um link falso em nome de instituições bancárias e era orientada a atualizar suas senhas. Ao acessar essa página falsa e digitar seus dados, os hackers ganhavam acesso aos dados de número da conta e senha, o que permitiria fazer transferências sem autorização.
No entanto, segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro, a quadrilha também operava de uma outra forma, que envolvia ligar diretamente para as vítimas se passando por funcionários de bancos para obtenção de dados pessoais. Este golpe atingiu funcionários do setor financeiro de grandes empresas e em alguns dos casos rendeu a R$ 500 mil à quadrilha.
Os investigados foram denunciados pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do Ministério Público do Rio de Janeiro pela prática de crimes patrimoniais, com subtração de valores das contas bancárias por meio de transações fraudulentas, além de lavagem de dinheiro e organização criminosa.

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