PROCURANDO POR ALGO?

segunda-feira, 10 de junho de 2013

BEATO ANCHIETA - APÓSTOLO DO BRASIL


Sua caravela chegou ao porto da Bahia em 1553. Local tido como um "paraíso terrestre".
O jovem José encantou-se com a Terra de Santa Cruz. Fez da conversão da gente da
terra a sua meta. Viveu como missionário, agiu como herói, morreu como santo.
» Origens de Anchieta 
» Formado num tempo de turbulência
» Doença e Santa Obediência o trazem...
» Ação preternatural ou fato providencial?
» Um Apóstolo na Capitania de São Vicente
» Ela falava o português, o castelhano...
» Lutou contra invasores, unificou pela Fé
» Agindo como apóstolo, plantou cultura
» A Língua tupi, a evangelização e o descanso
» Viveu com missionário, agiu como herói...
» Uma oração a Anchieta
Com 19 anos, Missionário na Terra de Santa Cruz
O moço de 19 anos que chegava à Terra de Santa Cruz vinha com as melhores disposições espirituais possíveis para exercer sua missão. Embora tão jovem e BEATO_ANCHIETA_1.jpgnão tendo ainda sido ordenado sacerdote, Irmão José era dos primeiros missionários jesuítas que se estabeleciam na nova terra. Sua meta era conquistar almas para Cristo.
Ele fazia parte da comitiva do segundo Governador Geral do Brasil Dom Duarte da Costa e chegou a Salvador, na Bahia de Todos os Santos, no dia 13 de julho do ano de 1553.
Da Terra de dimensões continentais em que aportou nunca mais saiu. Amou a Terra, amou seu povo. Evangelizou as "gentes brasílicas", deu rumo a sua formação. Identificou-se com suas aspirações, sem perder sua própria identidade.
Origens de Anchieta
Aquele jovem noviço tinha nascido em São Cristóvão, Tenerife, uma das ilhas do Arquipélago das Canárias, a 19 de março de 1534, dia da festa litúrgica de São José, fato determinante para que ele também recebesse esse nome no batismo: José de Anchieta.
José de Anchieta pertencia a uma próspera família. Seu pai, Juan Lopes de Anchieta, era da província de Guipuscoa, no País Basco. Por precaução, Juan havia mudado para as Canárias. E ele tinha lá suas razões para isso: ele tomou parte na Revolta dos Comuneiros, feita contra o imperador espanhol Carlos V e havia sido condenado à morte.
Juan Lopes acabou sendo salvo da pena capital por intercessão de um ilustre parente militar, o capitão Inácio de Loyola, que, mais tarde, veio a ser o fundador dos jesuítas, os religiosos da Companhia de Jesus. Sua mãe foi Dona Mência Dias de Clavijo y Llarena. Ela era natural das próprias Ilhas Canárias. Seu avô havia sido um dos conquistadores espanhóis.
Formado num tempo de turbulência
Quando ainda criança, Anchieta teve oportunidade de estudar com religiosos. Ao completar 14 anos, juntamente com um irmão de maior idade, ele já estava iniciando seus estudos na célebre Universidade de Coimbra. Cursou ali o renomado Colégio de Artes. Recebeu nessa ocasião uma educação própria de seu tempo, com uma formação principalmente filológica e literária para que aperfeiçoasse a língua latina e já visando um aperfeiçoamento futuro. Maiores ciências ele as adquiriu nas escolas dos padres da Companhia de Jesus. Cresceu nelas de tal maneira que em breve tempo estava bem formado em todo gênero de humanidades.
Foi com 17 anos de idade que José de Anchieta ingressou na Companhia de Jesus, a Ordem Religiosa fundada por Santo Inácio em 1539 e que foi aprovada pelo Papa Paulo III com a publicação da bula "Regimini Militantis Eclesiae", de 1540. Também foi por essa ocasião que José de Anchieta --ainda estudante de 17 anos-- fez seu voto particular de castidade diante do Altar de Nossa Senhora, na Catedral de Coimbra.
Na época do estudante José de Anchieta o mundo ocidental estava vivendo uma crise: passava por uma autêntica e profunda revolução cultural e religiosa. O Renascimento, aproveitando-se de tendências latentes no homem decadente do fim da Idade Média, manejava as idéias, influenciando e marcando profundamente os acontecimentos nas artes e mentalidades. No campo religioso, a reforma protestante, codificada por um frade apóstata e seguindo a esteira da renascença, produzia devastações no seio da unidade do cristianismo.
Foi num mundo assim conturbado que no ano de 1553, no final de seu noviciado, José de Jose-de-Anchieta.jpgAnchieta fez seus primeiros votos como jesuíta. Com esses votos, seus receios de não poder permanecer na Ordem de Santo Inácio foram dissipados.
Doença e Santa Obediência o trazem ao Brasil
Logo após seu ingresso na Companhia de Jesus, ele foi acometido por uma doença ósteo-articular. Se essa enfermidade continuasse a agredi-lo, suas esperanças de ser jesuíta cairiam por terra: ele não poderia continuar na Ordem. Os votos lhe garantiam que estava são e que poderia continuar entre os filhos de Santo Inácio.
Os médicos da época acreditavam que os ares do Novo Mundo seriam benéficos para sua total recuperação e aconselharam sua transferência para o outro lado do Oceano Atlântico. Então, seus superiores o enviaram para exercer uma missão em terras do domínio português, na América.
Ele era um bom religioso. Entusiasmado, obedeceu prontamente seus superiores: atravessou o oceano, chegou ao Brasil para evangelizar seu povo e daqui nunca mais saiu.
Na travessia do oceano o mais jovem dos jesuítas na esquadra do Governador Duarte da Costa dava mostras de que sua saúde estava sendo recuperada a cada instante. Quando aportou em Salvador, ele estava praticamente curado. O tempo na nova terra completaria a cura total.
Ação preternatural ou fato providencial?
As caravelas do novo Governador Geral Duarte da Costa traziam cerca de 250 pessoas. Além do noviço José de Anchieta, fazia parte da esquadra o também jesuíta Padre Manuel da Nóbrega que era seu superior e seria acompanhado por Anchieta no início de sua missão.
Os dois jesuítas já tinham destino certo. Eles apenas passariam por Salvador e logo deveriam dirigir-se para a Capitania de São Vicente. Ali exerceriam a missão de catequizar colonos e nativos.
A viagem até a "terra de missão" era difícil. Não havia outro meio de realizá-la a não ser por mar. Duas naus saíram de Salvador com destino a São Vicente levando Anchieta, Nóbrega e outros padres jesuítas. Ainda no Sul da Bahia uma tempestade gigantesca surpreendeu as duas embarcações. Uma delas foi arremessada contra os rochedos e espatifou-se. Por milagre, ninguém morreu. A nave em que estava Anchieta, acabou ficando encalhada nos recifes, ainda inteira.
Foi uma noite de terror para os viajantes. Gigantescas ondas ameaçavam destruir a nau que ainda havia restado. No dia seguinte, o mar amanheceu calmo e os viajantes conseguiram chegar à terra. Parece até que uma fúria de origem preternatural, diabólica, antevendo os sucessos que teriam os missionários, tentava impedir que eles chegassem a seu destino.
Pior para o demônio: Ali mesmo Anchieta começou sua missão... com sucesso. Ao procurar comida em terra firme, encontrou-se com índios do lugar. Ao chegar na aldeia deles, viu uma indiazinha muito doente, já à beira da morte. Anchieta a instruiu e batizou dando-lhe o nome de Cecília. Logo depois, a primeira indiazinha brasileira batizada por Anchieta morreu.
Enquanto o barco era consertado, Anchieta ainda esteve outras vezes na aldeia para ensinar o evangelho aos índios.  Chegando a hora da partida, com a consciência tranquila, Anchieta pensava: "O acidente com o barco foi uma obra permitida pela Providência Divina para salvar a inocente Cecília, que estava predestinada." E ele tinha razão.
Sua vida está cheia de fatos semelhantes que indicam os desígnios de Deus Nosso Senhor de tê-lo como instrumento de salvação para muitas almas. Aquele jovem franzBEATO JOSE DE ANCHIETA_.jpgino, doente, tinha a alma maior que o corpo. Sua fé exuberante, acalentava uma esperança que, por amor a Deus, seria capaz de evangelizar um país, formar um povo, salvar um país inteiro.
Um Apóstolo na Capitania de São Vicente
O missionário José de Anchieta chegou a Salvador em junho de 1553 e logo dirigiu-se a São Vicente.
Em pouco tempo ele já estava colocado no centro das atividades da missão. Com seus dotes inatos de comunicador, e com sua sede de almas, conseguiu com os índios um amplo entendimento. Tornou-se logo amigo de indígenas e colonizadores e por ambos era respeitado.
Não limitou seu trabalho às redondezas da pequena São Vicente. Subiu a Serra que costeava a Capitania e chegou ao planalto que estava depois dela. O Planalto de Piratininga era povoado por milhares de índios que viviam em aldeias distintas. Para Anchieta elas eram almas redimidas pelo sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo e sua missão consistiria em conquistá-las para Cristo, conduzi-las para a Igreja para serem instruídas, formadas, civilizadas.
Sua ação era ligeira, meticulosa, apostólica, eficiente. Tinha metas audaciosas, plantava bases para o futuro. Assim foi que em 1554, no dia 25 de janeiro, festa da Conversão de São Paulo Apóstolo, Anchieta participou da fundação do colégio da vila de São Paulo de Piratininga, onde também foi professor. Junto ao colégio foi edificada uma capela provisória na qual foi celebrada a primeira missa em 25 de agosto.
Estava nascendo o núcleo de uma cidade que se tornaria uma das maiores metrópoles do mundo: São Paulo. Anchieta construiu ainda um seminário perto do Colégio de Piratininga e nele também dava aulas. Tanta ação, tanto fruto já colhido e não havia passado seis meses desde que ele chegara à Capitania.
Ela falava o português, o castelhano, o latim e a língua brasílica.
Decifrar o tupi foi uma das tarefas que Nóbrega deu a Anchieta. Em apenas seis meses, ele conseguiu entender e falar a língua dos índios. Em um ano ele a dominava com perfeição a ponto de criar uma gramática. Além da gramática indígena, Anchieta dedicava seus dias a ensinar o latim e o português a curumins e índios adultos. Aos irmãos jesuítas, ensinava a língua tupi.
Depois de cumprir suas obrigações religiosas e de exercer todo o trabalho que tocava a ele executar, ainda estava longe a hora do repouso para ele. Era à noite, quando todos já dormiam, que ele escrevia manuais para os alunos, cartas sobre o trabalho dos jesuítas e obras diversas, entre elas um dicionário de tupi e um tratado sobre a flora, a fauna e o clima da Capitania de São Vicente.
Lutou contra invasores, unificou pela Fé
No ano de 1555, o Brasil enfrentou graves problemas com a tentativa de franceses calvinistas de estabelecer uma colônia na região do Rio de Janeiro. Os invasores contavam com o apoio de índios da região.
Anchieta participou ativamente da luta pela expulsão dos franceses. A confiança que os índios tinham nele foi decisiva. Nas batalhas finais, no Rio de Janeiro, ele estava animando os combatentes brasileiros. Era amigo de Estácio de Sá e esteve junto dele nas últimas batalhas.
Ele agia em todos os setores do tecido social e religioso da nascente nação. No campo Anchieta_.jpgreligioso, ele exerceu o cargo de provincial da Companhia de Jesus entre os anos de 1577 a 1587.  O trabalho de Anchieta foi decisivo para a implantação do catolicismo no Brasil. Com seu conhecimento, fé e vontade de evangelizar, percorreu a pé, a cavalo, em embarcações, boa parte do território brasileiro. Assim contribuiu para manter unificado o país naquela época e nos séculos seguintes.
Ele foi quem lançou os fundamentos da catequese e educação dos jesuítas no Brasil. Foi ele também quem começou a reverter o quadro iniciado desde o descobrimento, em que os nativos eram vistos apenas como propriedade da Coroa e, como tal, passíveis de serem escravizados.
Agindo como apóstolo, plantou cultura
Anchieta deixou sua marca também no campo cultural. Sua obra de conteúdo eminentemente religioso constituiu-se na primeira manifestação literária na Terra de Santa Cruz contribuindo fortemente para a formação da nascente cultura brasileira.  Além de suas cartas, sermões e poesias, ele escreveu uma Gramática da língua tupi, idioma que ele dominava perfeitamente. Escreveu "De Gestis Mendi de Saa", um livro que tratava dos feitos do Governador Geral Mem de Sá.
É famoso seu "Poema da Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe de Deus", que foi escrito originariamente nas areias da praia de Iperoig, no litoral da costa da Capitania. Nele se manifesta não só a erudição e estro do poeta, mas, refulgem no texto as melhores doutrinas sobre a Virgem Maria e a expressão de uma devoção e de um amor extraordinário à Santa Mãe de Deus.São também de autoria de Anchieta peças de teatro de cunho religioso e formativo. Entre elas está o "Auto da Pregação Universal" e ainda o "Na Festa de São Lourenço", também chamada de "Mistério de Jesus".
A Língua tupi, a evangelização e o descanso
Era destro em quatro línguas: portuguesa, castelhana, latina e brasílica. Decifrar o tupi foi uma das tarefas que Nóbrega confiou a Anchieta. Em seis meses, ele completou o aprendizado da língua e, em um ano, a dominava com perfeição.  Dois anos depois de ter chegado ao Brasil, escreveu a sua "Arte de Gramática da Língua Mais Usada na Costa do Brasil".
Além da gramática, Anchieta ensinava o latim e o português para os curumins (meninos) e para os índios adultos. Aos irmãos jesuítas, ensinava a língua tupi.
BEATO_ANCHIETA_RELIQUIAS.jpg
 Relíquia do Beato José de Anchieta: Fêmur exposto 
na Igreja do Páteo do Colégio, em São Paulo
O repouso não vinha para ele logo que a noite chegava. Era nessa hora que escrevia manuais para os alunos, cartas sobre o trabalho dos jesuítas e obras diversas, entre elas um dicionário de tupi e um tratado sobre a flora, a fauna e o clima da Capitania de São Vicente. Era tarde, quando ia dormir.
Viveu com missionário, agiu como herói, morreu como santo
A vida do Beato José de Anchieta é como um sopro encorajador: é exemplo. Entusiasma e arrasta os que têm Fé. Convida os católicos a viver na caridade e no ardor missionário que evangeliza e santifica. Para os índios, ele foi médico, professor, foi amigo e defensor. Tornou-se o elo de ligação dos índios e colonos com os padres jesuítas, com a Igreja e a nação que estava sendo forjada.
Mas, o Beato José de Anchieta foi sobretudo sacerdote. Cuidava das doenças e feridas das almas, da espiritualidade de todo o povo. Por isso mesmo é que lhe foram dados vários títulos que o homenagevam, sendo que o que melhor lhe cai é o de "Apóstolo do Novo Mundo", que para nós pode ser "traduzido" como "Apóstolo do Brasil".
Com 63 anos, Anchieta faleceu no povoado que ele mesmo havia ajudado a edificar em 1569: Iritiba (a atual Anchieta), na Capitania do Espírito Santo. Era o dia 9 de junho de 1597 quando José de Anchieta entregou sua alma a Deus. Foi beatificado pelo Papa João Paulo II, em 1980, quando então foi nomeado "Apóstolo do Brasil". (JSG)
* * * * * * * * *
Oração a Anchieta
Bem-aventurado José de Anchieta, missionário incansável e Apóstolo do Brasil, abençoai a nossa Pátria e a cada um de nós. Inflamado pelo zelo da glória de Deus, consumistes a vida na promoção dos indígenas, catequizando, instruindo, fazendo o bem. Que o legado de vosso exemplo frutifique novos apóstolos e missionários em nossa terra.
Professor e mestre, abençoai nossos jovens, crianças e educadores. Consolador dos doentes e aflitos, protetor dos pobres e abandonados, velai por todos aqueles que mais necessitam e sofrem em nossa sociedade, nem sempre justa, fraterna e cristã. Santificai as famílias e comunidades, orientando os que regem os destinos do Brasil e do Mundo. Através de Maria Santíssima, que tanto venerastes na terra, iluminai os nossos caminhos, hoje e sempre. Amém.
Fontes:
http://www.catedralsaomiguel.org.br/beato_jose.p
http:// www.histedbr.fae.unicamp.br
http://www.bibvirt.futuro.usp.br
Beato Jose de Anchieta


FONTE: http://www.arautos.org/especial/27085/Beato-Anchieta--Apostolo-do-Brasil.html

Seguindo à risca


Sempre se toma caminhos alternativos e não se segue à risca aquilo determinado previamente, isso em quase tudo na vida. Dica, não façam isso! É errado. Tentem se concentrar, e focar, naquilo que está nitidamente exposto. Entenderam ou querem que eu desenhe?

caminho da felicidade
Dica do Zara’s


FONTE: www.blogdocaipira.com


VEJA O QUE VAI ACONTECER ESTA SEMANA NAS NOVELAS

Resumo da novela Amor à Vida - dia 10 a 15 de Junho

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Novela Amor à Vida - www.resumodenovelas.net
Resumo da Novela Amor à Vida - GLOBO - 21h

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Resumo da novela Sangue Bom - dia 10 a 15 de Junho

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Novela Sangue Bom - www.resumodenovelas.net
Resumo da Novela Sangue Bom - GLOBO - 19h

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Resumo da novela Flor do Caribe - dia 10 a 15 de Junho

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Resumo da Novela Flor do Caribe - GLOBO - 18h

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Resumo da novela Malhação - dia 10 a 14 de Junho

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Novela Malhação temporada 2012-www.resumodenovelas.net
Resumo da Novela Malhação 2012 - GLOBO - 17h30

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Resumo da novela O Profeta - dia 10 a 14 de Junho

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Novela O Profeta -www.resumodenovelas.net
Resumo da Novela O Profeta - GLOBO - 14h40

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Resumo da novela Dona Xepa - dia 10 a 14 de Junho

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Novela Dona Xepa - www.resumodenovelas.net
Resumo da Novela Dona Xepa - RECORD - 22h15

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Resumo de José do Egito - dia 12 de Junho

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Minissérie José do Egito - www.resumodenovelas.net
Resumo da Minissérie José do Egito - RECORD - 21h45

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Resumo da novela Carrossel - dia 10 a 14 de Junho

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Novela Carrossel - www.resumodenovelas.net
Resumo da Novela Carrossel - SBT - 20h30

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Resumo da novela Rubi - dia 10 a 14 de Junho

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Resumo da Novela Rubi - SBT - 16h30

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Resumo da novela Rosalinda - dia 10 e 11 de Junho

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Resumo da Novela Rosalinda - SBT - 14h30

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♥Chris Isaak Wicked Game♥ Rosely Lombardi amore mio♥

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Publicado em 09/06/2013
"O tempo não pára!
Só a saudade é que
faz as coisas pararem
no tempo..."Enquanto estiver vivo, sinta-se vivo. Se sentir saudades do que fazia, volte a fazê-lo. Não viva de fotografias amareladas... Continue, quando todos esperam que desistas. Não deixe que enferruje o ferro que existe em você. Faça com que em vez de pena, tenham respeito por você. Quando não conseguir correr através dos anos, trote. Quando não conseguir trotar, caminhe. Quando não conseguir caminhar, use uma bengala. Mas nunca se detenha
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O mistério dos relacionamentos

O mistério dos relacionamentos

by José Batista de Carvalho
amantesO relacionamento é um mistério. E, por existir entre duas pessoas, depende de ambas. Sempre que duas pessoas se encontram, um novo mundo é criado. Justamente pelo encontro, um novo fenômeno vem à existência - o qual não existia antes, o qual nunca existiu. E através desse novo fenômeno, duas pessoas são mudadas e transformadas. Não-relacionado, você é de um jeito; ao se relacionar, imediatamente fica diferente. Uma coisa nova aconteceu.
O relacionamento é criado por você, mas, por sua vez, ele também o cria. Duas pessoas encontram-se, isto significa que dois mundos se encontraram. Não é algo simples - é muito complexo, é o que há de mais complexo.
Cada pessoa é um mundo em si mesma - um complexo mistério com um longo passado e um futuro eterno. No começo, apenas as periferias se encontram. Mas, se o relacionamento cresce intimamente, se fica mais próximo, mais profundo, então, pouco a pouco, os centros se encontram. Quando os centros se encontram, isto é chamado de amor. Quando apenas as periferias se encontram, há uma familiaridade. Você toca a pessoa pelo lado de fora, só o contorno, então, fica familiarizado. Muitas vezes, você começa a chamar essa familiaridade de amor. Então, entra numa ilusão. Familiaridade não é amor.
O amor é muito raro. Encontrar uma pessoa em seu centro é passar por uma revolução em si mesmo, porque se você quiser encontrar o centro do outro, terá de permitir que o outro também chegue ao seu centro. Terá de tornar-se vulnerável, absolutamente vulnerável, aberto. É arriscado. Permitir que alguém chegue ao seu centro é arriscado, perigoso, porque nunca se sabe o que essa pessoa fará. E quando todos os seus segredos forem conhecidos, quando o que está oculto tornar-se visível, quando você tiver se exposto completamente, o que essa outra pessoa fará, nunca se sabe. O medo surge. Eis porque nunca nos abrimos. Basta uma familiaridade, e pensamos que o amor aconteceu. As periferias encontram-se, e pensamos que nós é que nos encontramos. Você não é a sua periferia. Na verdade, a periferia é o limite onde você termina, apenas a cerca ao seu redor. Não é você! Até mesmo os maridos e esposas que viveram juntos por muitos anos, podem ser apenas familiares. É possível que não tenham conhecido um ao outro. E quanto mais você vive com alguém mais se esquece de que os centros continuam desconhecidos.
Portanto, a primeira coisa a ser compreendida é:
Não tome a familiaridade por amor. Você pode fazer amor, pode estar sexualmente relacionado, mas o sexo também é periférico. A menos que os centros se encontrem, o sexo é apenas um encontro entre dois corpos. E um encontro entre dois corpos não é um encontro. O sexo também permanece na familiaridade - física, corporal, mas ainda familiar. Você só permite que alguém entre em você, em seu centro, quando não está com medo, quando não está temeroso. Portanto, eu lhe digo que existem dois tipos de vida. Uma orientada pelo medo; a outra, orientada pelo amor. A vida orientada pelo medo não pode nunca levá-lo a um relacionamento mais profundo. Você permanece no medo e não aceita o outro - não pode aceitar que penetrem em seu âmago mais profundo. Até um determinado ponto, você aceita o outro; além desse ponto, o muro vem e tudo estaciona.
A pessoa orientada pelo amor é uma pessoa religiosa. A pessoa orientada pelo amor é aquela que não tem medo do futuro, aquela que não tem medo dos resultados e consequências, não fica calculando ou manipulando - é aquela que simplesmente vive aqui e agora.

Osho
José Batista de Carvalho | 09/06/2013 às 15:59 

LEITURA ORANTE


"Felizes são as pessoas que..."
Preparo-me para a Leitura Orante, fazendo uma rede de comunicação
e comunhão em torno da Palavra
com todas as pessoas
que se encontram neste ambiente
virtual, lembrano-nos do que disse São Jerônimo:
“Sede praticantes da Palavra, e não, meros ouvintes. O sol, quando desponta de manhã, te encontre com a Bíblia aberta sobre os joelhos. E quando se puser, a tua face cansada repouse sobre uma página santa da Escritura” .
Graça e Paz a todos os que se reúnem aqui, na web, em torno da Palavra. 
Juntos, rezamos ou cantamos o Salmo 94:
(Se, em grupo, pode ser rezado em dois coros ou um solista e os demais repetem)
- Venham, ó nações, ao Senhor cantar (bis)
- Ao Deus do universo, venham festejar (bis)
- Seu amor por nós, firme para sempre (bis)
- Sua fidelidade dura eternamente (bis)
- Toda a terra aclame, cante ao Senhor (bis)
- Sirva com alegria, venha com fervor (bis)
- Nossas mãos orantes para o céu subindo (bis)
- Cheguem como oferenda ao som deste hino (bis)
- Glória ao Pai, ao Filho e ao Santo Espírito (bis)
- Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito (bis)
Ó Jesus Mestre, Verdade-Caminho-Vida, tem piedade de nós
.

1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o texto: Mt 5,1-12a, e observo o estilo de Jesus Mestre.
Quando Jesus viu aquelas multidões, subiu um monte e sentou-se. Os seus discípulos chegaram perto dele, e ele começou a ensiná-los. Jesus disse:- Felizes as pessoas que sabem que são
espiritualmente pobres, pois o Reino do Céu é delas.
- Felizes as pessoas que choram,
pois Deus as consolará.
- Felizes as pessoas humildes,
pois receberão o que Deus tem prometido.
- Felizes as pessoas que têm fome e sede
de fazer a vontade de Deus, pois ele as deixará
completamente satisfeitas.
- Felizes as pessoas que têm misericórdia
dos outros, pois Deus terá misericórdia delas.
- Felizes as pessoas que têm o coração puro,
pois elas verão a Deus.
- Felizes as pessoas que trabalham pela paz,
pois Deus as tratará como seus filhos.
- Felizes as pessoas que sofrem perseguições
por fazerem a vontade de Deus,
pois o Reino do Céu é delas.
- Felizes são vocês quando os insultam, perseguem e dizem todo tipo de calúnia contra vocês por serem meus seguidores. Fiquem alegres e felizes, pois uma grande recompensa está guardada no céu para vocês. Porque foi assim mesmo que perseguiram os profetas que viveram antes de vocês.
O "Sermão da Montanha" é como a Constituição do povo de Deus, o manifesto do Mestre Jesus Cristo.
Jesus viu as multidões e sentado - atitude de que ensina - falou a elas. Este discurso é exigente, um convite a uma constante superação de si mesmo, uma denúncia às mesquinhezas e infidelidades e, ainda, oferece a misericórdia de Deus. Através daquela comunidade, Jesus Mestre se dirige a todas as comunidades de todos os tempos. Viver as bem-aventuranças é ser fermento de uma nova sociedade.

2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Releio o texto. Reflito e me examino para ver se me enquadro entre estes felizes de que fala Jesus. Posso me questionar: sou espiritualmente pobre? Humilde? Procuro fazer a vontade de Deus? Tenho o coração puro? Trabalho pela paz? Os bispos, em Aparecida, nos ajudaram a refletir sobre isto: "No seguimento de Jesus Cristo, aprendemos e praticamos as bem-aventuranças do Reino, o estilo de vida do próprio Jesus: seu amor e obediência filial ao Pai, sua compaixão entranhável frente à dor humana, sua proximidade aos pobres e aos pequenos, sua fidelidade à missão encomendada, seu amor serviçal até a doação de sua vida. Hoje, contemplamos a Jesus Cristo tal como os Evangelhos nos transmitiram para conhecer o que Ele fez e para discernir o que nós devemos fazer nas atuais circunstâncias." (DAp 139).
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo a Oração do Amor:
Senhor,fazei-me instrumento da vossa paz. 
Onde há ódio que eu leve o amor.
Onde há ofensa que eu leve o perdão. 
Onde há discórdia que eu leve a união. 
Onde há erro que eu leve a verdade. 
Onde há dúvida que eu leve a fé. 
Onde há desespero que eu leve a esperança. 
Onde há trevas que eu leve a luz.
Onde há tristeza que eu leve a alegria. 
Ó Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, 
compreender que ser compreendido, 
amar que ser amado, pois é dando que se recebe, 
é perdoando que se é perdoado, 
e é morrendo que se vive para a vida eterna.

4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo buscando a felicidade. Vou cultivar no meu modo de pensar e agir só o que vem de Deus, e é conforme o Projeto de Jesus Mestre e a sua Constituição, as bem-aventuranças.Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém

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Irmã Patrícia Silva, fsp

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