Para onde vai essa estrada. . . não sei. Quantos andarilhos por ela ja transitaram, sem rumo e sem norte. Esse mesmo ceu nublado, assistiu meu caminhar nessa senda sem rumo e sem historia. Esse mesmo verde que se situa a margem, também perdeu seu brilho, onde o cantar dos pássaros perdeu sua melodia, seu sentido e a vontade de viver. . . 26.02.2016. 10. H.
LEIA MAIS
CRÔNICAS DE RUFINO SILVA
Nenhum comentário:
Postar um comentário