A reação do menino à mensagem do ídolo foi a melhor possível.
O pequeno Jhuan Carlos, de 4 anos, vem lutando contra uma leucemia desde os dois anos de idade. Ele e os pais têm recebido apoio para realizar alguns sonhos dele. Nesta semana, o menino voou de helicóptero e recebeu uma mensagem de incentivo de seu ídolo, o cantor Wesley Safadão.
No vídeo, o cantor deseja forças para o menino. “Que Deus te abençoe, que te dê muita força para você seguir caminhando nessa luta, nessa batalha, que devo imaginar que não é fácil. Creio que Deus, nesses dias, vai enviar um doador para que você saia dessa o mais rápido possível”, diz Safadão.
A mensagem chegou até Jhuan após uma campanha nas redes sociais, iniciada pela ONG “Em Busca de Sorrisos”.
“O Jhuan está em tratamento há cerca de 3 anos. No mês passado, o pai dele nos disse que o menino é fã do Safadão e queria muito conhecê-lo um dia. Depois que soube disso, consegui com um amigo o telefone do produtor do cantor, mas como não recebemos resposta, tivemos a ideia de recorrer às redes sociais. A postagem foi muito compartilhada. E tivemos uma surpresa quando, na quinta (14) à noite, recebemos o vídeo com a mensagem do Safadão”, conta uma das coordenadoras da ONG, Janes Joplin Vasconcelos.
A reação do menino à mensagem do ídolo foi a melhor possível. “A mãe mostrou a mensagem do Safadão para ele, que ficou muito feliz. Nem acreditou que aquilo era verdade”, diz Janes.
Voo
Outro sonho do menino era voar. Esse ele realizou na quinta (14), com a ajuda do Grupamento Aéreo da Segurança Pública. Acompanhado da mãe, Neidiane Silva, 26, Jhuan sobrevoou de helicóptero a orla de Maceió.
De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria de Comunicação da Segurança Pública (SSP), o passeio foi acompanhado de uma médica, enfermeiros e também familiares, sob o comando do coronel André e do tenente-coronel Júnior, do Corpo de Bombeiros.
"Tentamos encontrar doador no início e não deu certo. A doença chegou a estacionar e vibramos, mas quando conseguimos um doador mais ou menos compatível, ela voltou e não teve mais condição. Infelizmente é irreversível, ele está com 88% das células comprometidas”, explica a médica Juliana Amorim.
O pai do menino, Ricardo Pereira, estava emocionado com o gesto de carinho. “Não tenho palavras para dizer o que sinto na condição de pai. Só tenho ele e sei que meu filho está indo embora. Pelo menos ele está realizando um sonho. Mas sejamos fortes para aceitar a decisão de Deus”.
Estado de saúde
Em contato com a reportagem do G1, o pai de Jhuan disse que ele está começando um novo tratamento de quimioterapia, mais forte, mas que o menino está em estado terminal.
“A gente descobriu a doença aos dois anos, depois que detectamos uma mancha na perna dele. Já são quase três anos de luta. Graças a Deus o pessoal ajudou a gente a realizar os sonhos dele. Essa força toda é muito importante nesse momento”, relata Pereira.
Outro sonho do menino era voar. Esse ele realizou na quinta (14), com a ajuda do Grupamento Aéreo da Segurança Pública. Acompanhado da mãe, Neidiane Silva, 26, Jhuan sobrevoou de helicóptero a orla de Maceió.
De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria de Comunicação da Segurança Pública (SSP), o passeio foi acompanhado de uma médica, enfermeiros e também familiares, sob o comando do coronel André e do tenente-coronel Júnior, do Corpo de Bombeiros.
"Tentamos encontrar doador no início e não deu certo. A doença chegou a estacionar e vibramos, mas quando conseguimos um doador mais ou menos compatível, ela voltou e não teve mais condição. Infelizmente é irreversível, ele está com 88% das células comprometidas”, explica a médica Juliana Amorim.
O pai do menino, Ricardo Pereira, estava emocionado com o gesto de carinho. “Não tenho palavras para dizer o que sinto na condição de pai. Só tenho ele e sei que meu filho está indo embora. Pelo menos ele está realizando um sonho. Mas sejamos fortes para aceitar a decisão de Deus”.
Estado de saúde
Em contato com a reportagem do G1, o pai de Jhuan disse que ele está começando um novo tratamento de quimioterapia, mais forte, mas que o menino está em estado terminal.
“A gente descobriu a doença aos dois anos, depois que detectamos uma mancha na perna dele. Já são quase três anos de luta. Graças a Deus o pessoal ajudou a gente a realizar os sonhos dele. Essa força toda é muito importante nesse momento”, relata Pereira.
FONTE: 24 HORAS NEWS
Nenhum comentário:
Postar um comentário