(Foto: Reprodução) |
De acordo com o Wall Street Journal, que teve contato com pessoas ligadas ao assunto, foram duas etapas do problema e dois defeitos diferentes. Na primeira fase, o defeito teria acontecido por causa de baterias “de tamanho irregular” que não cabiam de forma adequada no celular, comprimindo componentes e colocando-os em contato quando eles deveriam permanecer isolados para o funcionamento seguro da bateria.
Essa fase corresponde com a época logo após ao lançamento, quando começaram a surgir os primeiros relatos de celulares explodindo e imaginava-se que eram apenas casos isolados. Na época, a empresa tinha duas fornecedoras de baterias: a Samsung SDI, uma divisão da corporação que produz baterias e outros componentes, e a Amperex Technologies Ltd. (ATL).
Os executivos acreditavam que a falha era limitada às peças feitas pela própria Samsung, e então cessaram sua produção ao mesmo tempo em que ordenaram a aceleração da produção por parte da ATL para suprir a demanda. Foi quando a empresa iniciou o primeiro recall dos aparelhos.
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