Em ofício ao MPF, rede social também detalhou motivos para tomar medida
Em ofício enviado ao Ministério Público Federal de Goiás (MPF-GO), o Facebook justificou a exclusão de 196 páginas e 87 perfis, realizada no final de julho, e divulgou a lista de todas as contas afetadas pela medida. O órgão havia solicitado a apresentação do motivo que levou cada página e perfil a ser deletada. A rede social, no entanto, apresentou apenas uma explicação geral, semelhante a que já havia sido divulgada no dia da exclusão.
Confira a lista com todas as páginas afetadas aqui. Em relação aos perfis deletados, o Facebook divulgou apenas o número do ID, uma identificação interna, e não os nomes.
No documento, o Facebook afirma que as contas "faziam parte de uma rede coordenada que se ocultava com o uso de contas falsas no Facebook", e diz que a medida foi tomada após "depois de uma rigorosa investigação que identificou violação direta às nossas políticas de autenticidade".
Entre as irregularidades apontadas pelo Facebook estão: utilizar contas com nomes falsos; enganar as pessoas sobre a origem do conteúdo; enganar as pessoas na tentativa de incentivar compartilhamentos, curtidas ou cliques.
No dia em que as contas foram deletadas, a rede social divulgou um comunicado afirmando que elas "escondiam das pessoas a natureza e origem de seu conteúdo" e tinham o propósito de gerar "divisão e espalhar desinformação".
Diversas páginas e perfis eram ligadas ao Movimento Brasil Live (MBL), que classificou a medida como "censura".
Foto: Reprodução |
Confira a lista com todas as páginas afetadas aqui. Em relação aos perfis deletados, o Facebook divulgou apenas o número do ID, uma identificação interna, e não os nomes.
No documento, o Facebook afirma que as contas "faziam parte de uma rede coordenada que se ocultava com o uso de contas falsas no Facebook", e diz que a medida foi tomada após "depois de uma rigorosa investigação que identificou violação direta às nossas políticas de autenticidade".
Entre as irregularidades apontadas pelo Facebook estão: utilizar contas com nomes falsos; enganar as pessoas sobre a origem do conteúdo; enganar as pessoas na tentativa de incentivar compartilhamentos, curtidas ou cliques.
No dia em que as contas foram deletadas, a rede social divulgou um comunicado afirmando que elas "escondiam das pessoas a natureza e origem de seu conteúdo" e tinham o propósito de gerar "divisão e espalhar desinformação".
Diversas páginas e perfis eram ligadas ao Movimento Brasil Live (MBL), que classificou a medida como "censura".
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