Fonte também foi pensada para qualquer pessoa com sede. Construído há seis meses, bebedouro está localizado na Rua Brasília, em Porto Velho.
Com a intenção de "fazer o bem sem olhar a quem", uma advogada de Porto Velho decidiu abrir o muro da casa dela para ajudar o próximo. A forma pensada por Márcia Regina Pini foi construir um bebedouro com água gelada que ficasse disponível a moradores de rua e qualquer pessoa com sede. A fonte fica na Rua Brasília, no bairro São Cristóvão da capital.
Márcia Regina contou ao G1 que se sensibilizou ao descobrir que muitos moradores de rua sofrem com problemas renais por não beberem a quantidade de água suficiente.
A partir daí, Márcia Regina começou a planejar a construção do bebedouro. Foi necessário comprar uma pia, uma torneira e um equipamento para manter a água fresca e gelada. O local ficou pronto há seis meses.
"Eu fiquei pensando em uma forma que eles (moradores de rua) não precisassem tocar a campainha. E não só para atender essa população, mas qualquer pessoa que passar. Afinal, a água é a fonte da vida. A sede é uma tortura", contou.
A advogada lembra que, no começo, a ideia foi recebida com desconfiança por alguns familiares e vizinhos. Entretanto, disse que, depois, todos perceberam a relevância da ação.
"Às vezes as pessoas têm medo, ficam preocupadas, mas a população de rua não é violenta. Hoje, a gente vê pessoas passando, enchendo a garrafinha e eu fico feliz de poder contribuir".
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O auxiliar de serviços gerais Márcio Kluska aprovou a ideia. — Foto: Diêgo Holanda/G1 |
Márcia Regina contou ao G1 que se sensibilizou ao descobrir que muitos moradores de rua sofrem com problemas renais por não beberem a quantidade de água suficiente.
A partir daí, Márcia Regina começou a planejar a construção do bebedouro. Foi necessário comprar uma pia, uma torneira e um equipamento para manter a água fresca e gelada. O local ficou pronto há seis meses.
"Eu fiquei pensando em uma forma que eles (moradores de rua) não precisassem tocar a campainha. E não só para atender essa população, mas qualquer pessoa que passar. Afinal, a água é a fonte da vida. A sede é uma tortura", contou.
Bebedouro construído pela advogada Márcia Regina ficou pronto há seis meses. — Foto: Diêgo Holanda/G1 |
"Às vezes as pessoas têm medo, ficam preocupadas, mas a população de rua não é violenta. Hoje, a gente vê pessoas passando, enchendo a garrafinha e eu fico feliz de poder contribuir".
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