Brasil se prepara para reinaugurar a Estação Comandante Ferraz
POR AGÊNCIA BRASIL
No final do século 19, o Brasil aderiu ao Tratado da Antártica e deu início ao Programa Antártico Brasileiro (Proantar) em 1982. O programa contribui para o desenvolvimento da ciência com pesquisas nas áreas de oceanografia, biologia, glaciologia, geologia, meteorologia e arquitetura.
Em fevereiro de 2012, a Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) sofreu um incêndio que destruiu 70% das instalações. Sete meses depois, começou a complexa 31ª Operação Antártica, com a missão de retirar os escombros e resíduos da EACF. A ação contou com a supervisão do Ministério do Meio Ambiente e inspetores de outros países para garantir a preservação ambiental na Antártica. Cerca de 900 toneladas de resíduos foram trazidas ao Brasil.
Sete anos depois do incêndio, o Brasil se prepara para reinaugurar a Estação Comandante Ferraz, previsto para janeiro de 2020. O repórter Mauricio de Almeida, da TV Brasil, acompanhou a viagem e conta o que viu por lá.
Para muitos, viajar para a Antártica é a realização de um sonho quase impossível. Afinal o continente gelado é a região mais isolada do planeta e chegar nele não é uma tarefa fácil. Além da distância, outros fatores dificultam a viagem como ventos que podem chegar a 200 quilômetros por hora e o frio intenso que deixa o mar Antártico congelado entre o fim de março e o início de outubro.
No meu caso este sonho se transformou em realidade quando me escalaram para fazer a cobertura da 38ª Operação da Marinha na Antártica. O motivo da viagem é acertar os últimos detalhes para a reinauguração da base polar Comandante Ferraz. A estação científica brasileira foi completamente reconstruída pelo governo federal, numa obra que custou quase US$ 100 milhões e será reinaugurada em janeiro do ano que vem.
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Alan Arrais/NBR/Agência Brasil |
No final do século 19, o Brasil aderiu ao Tratado da Antártica e deu início ao Programa Antártico Brasileiro (Proantar) em 1982. O programa contribui para o desenvolvimento da ciência com pesquisas nas áreas de oceanografia, biologia, glaciologia, geologia, meteorologia e arquitetura.
Em fevereiro de 2012, a Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) sofreu um incêndio que destruiu 70% das instalações. Sete meses depois, começou a complexa 31ª Operação Antártica, com a missão de retirar os escombros e resíduos da EACF. A ação contou com a supervisão do Ministério do Meio Ambiente e inspetores de outros países para garantir a preservação ambiental na Antártica. Cerca de 900 toneladas de resíduos foram trazidas ao Brasil.
Sete anos depois do incêndio, o Brasil se prepara para reinaugurar a Estação Comandante Ferraz, previsto para janeiro de 2020. O repórter Mauricio de Almeida, da TV Brasil, acompanhou a viagem e conta o que viu por lá.
Estação Antártica Comandante Ferraz - Alan Arrais/NBR/Agência Brasil |
No meu caso este sonho se transformou em realidade quando me escalaram para fazer a cobertura da 38ª Operação da Marinha na Antártica. O motivo da viagem é acertar os últimos detalhes para a reinauguração da base polar Comandante Ferraz. A estação científica brasileira foi completamente reconstruída pelo governo federal, numa obra que custou quase US$ 100 milhões e será reinaugurada em janeiro do ano que vem.
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