POR CANAL DO ENSINO - Olá, leitor(a)!
A pandemia de Covid-19 intensificou ainda mais a presença de crianças e adolescentes na internet, afinal, as medidas de isolamento social fizeram com que inúmeras, se não todas, atividades do cotidiano escolar fossem realizadas em ambiente digital. As práticas de socialização também tiveram que ser adaptadas, aumentando o tempo disponível em rede para todas as pessoas.
Nesse contexto, a discussão sobre violência digital, liberdade de expressão e afins se fez muito necessária. Entretanto, essas questões já são abordadas há muito tempo em decorrência do avanço tecnológico e do surgimento constante de novas redes sociais. Não há como evitar que esse crescimento continue acontecendo e que, portanto, as relações desenvolvam novas dinâmicas.
Por isso, é importante que toda a sociedade esteja comprometida a fazer com que esse espaço seja tão seguro e tolerante quanto queremos que seja a vida fora dele. Principalmente para quem ainda não tem discernimento de identificar limites no contato digital, como é o caso de crianças e adolescentes.
Cyberbullying e a liberdade de expressão
Há algum tempo, muito é discutido acerca de uma prática de violência, física e moral, que acontece em diversos ambientes, acarretando consequências muitas vezes irreversíveis: o bullying. Marcado pela ridicularização, intimidação e/ou agressão, o termo ganhou um novo desdobramento, que se convencionou chamar cyberbullying, ou seja, práticas de micro e macroviolências no espaço digital.
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