PROCURANDO POR ALGO?

Mostrando postagens com marcador Psicóloga. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Psicóloga. Mostrar todas as postagens

domingo, 22 de março de 2020

Psicóloga se oferece para conversar pelo WhatsApp com pessoas em isolamento

Foto: cortesia
Catarina Lima tinha 28 anos quando se sentiu muito só dentro de um hospital. Na época, cursava psicologia e precisou interromper tudo para permanecer dois meses internada em virtude de complicações de uma gravidez tubária. O isolamento ainda perdurou por seis meses, em casa. Um dia, Catarina voltou à vida, terminou seu curso e foi a única da turma a escolher psicologia hospitalar. Há alguns dias, a pandemia de coronavírus lhe fez lembrar da época da solidão do internamento. Por isso, decidiu ajudar, voluntariamente, outras pessoas a enfrentarem o confinamento com o mínimo de saúde mental.

A psicóloga disponibilizou seu número de telefone e, desde então, as pessoas têm lhe procurado pelo WhatsApp (985580558) para falar sobre depressão, tédio, pedir dicas do que fazer no isolamento. “Em dias assim, a ansiedade aumenta. Por isso, cedi meu número para as pessoas conversarem. Elas me falam como está o dia, falam dos filhos, da família. Uma das pessoas que me procurou disse que tem depressão e está com medo de ficar sem os remédios que iam acabar. Uma outra falou que tem um sobrinho hiperativo e que precisa de ajuda.”

As conversas vêm para Catarina como um alívio para o próprio isolamento social. As pessoas respondem que gostaram da conversa, agradecem as dicas, falam que vão procurar atendimento com ela depois da pandemia. “Tô achando muito legal. Não sabia que ia repercutir tanto. É importante ajudar essas pessoas no isolamento e cheias de problemas.”

Pelo WhatsApp, a psicóloga também envia mensagens positivas para o enfrentamento da crise. Entre as dicas, ela pede que as pessoas não acessem tanta informação e escolham apenas um momento do dia para se informar. Outra ação importante é evitar excesso de tempo no celular. Além disso, orienta as pessoas a assistirem filmes, lerem livros, arrumarem o guarda-roupa, fazerem exercícios.  “Uma adolescente me falou que estava morrendo de tédio. Passei umas séries da Netflix e depois ela me mandou mensagem agradecendo”, contou Catarina.

Pelo instagram @catarina_limapsicologa, ela também costuma passar informações para ajudar nesse processo de isolamento social forçado. A psicóloga reforça que não se trata de terapia por telefone nem pelas redes sociais. Entendemos, Catarina. É ação solidária em prol de quem mais precisa neste momento.

POR DIÁRIO DE PERNAMBUCO:
https://www.diariodepernambuco.com.br/ultimas/2020/03/psicologa-se-oferece-para-conversar-pelo-whatsapp-com-pessoas-em-isola.html

sábado, 20 de abril de 2019

Pensamentos picantes? Entenda a verdade por trás dos sonhos eróticos

WESTEND61/GETTY IMAGES
Quem nunca acordou ofegante por conta de uma fantasia sensual durante o sono? Os sonhos eróticos fazem parte da sexualidade humana e podem revelar desejos ocultos.

Psicóloga especialista em sexualidade, Aline Moraes explica que os sonhos são uma projeção de nós mesmos. “Podem representar coisas que sentimos ou vivemos na atualidade. Não há uma razão concreta para acontecerem. São como todos os outros, porém com nuances de sexualidade. É algo totalmente normal”, garante.

A educadora sexual Karol Rabelo complementa que tais sonhos podem ter relação com experiências vividas no dia a dia, com algo que a pessoa leu ou assistiu. “Às vezes, alguma coisa coisa do meio externo pode ter influenciado. E o subconsciente pode transformar uma cena simples em sonho, misturando com desejos que a pessoa possa ter. Cada situação vai ser única”, analisa.

A dupla afirma que os sonhos eróticos mais comuns são transar com pessoas desconhecidas, do mesmo sexo, traições ou situações onde todos estão nus. “Pode ser algum desejo pessoal ou não. O melhor é sempre interpretar o sonho respeitando a individualidade de cada um”, esclarece Aline.
LEIA MAIS EM...

sábado, 12 de agosto de 2017

No Rastro da Violência - Filme Completo Dublado - LANÇAMENTO 2017

..

Publicado em 12 de ago de 2017
Amanda Tyler é uma renomada psicóloga que vai entrevistar, e analisar, no corredor da morte o recluso Jackson Shea. À medida que a entrevista começa, e o destino de Jack está pendente, Amanda deve determinar se uma suspensão da execução deve ser ou não concedida.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Psicóloga explica por que Facebook é tão viciante

Por Stephanie Hering - em 04/09/2014 às 16h40

Vício no Facebook

Na quarta-feira, 3, o Facebook saiu do ar por alguns minutos. Foi o suficiente para que muitas pessoas manifestassem descontentamento no Twitter por sentir falta da rede social. No início do mês passado, outra queda do serviço teve proporções maiores: nos Estados Unidos, houve quem ligasse para a polícia para reclamar da dificuldade de acesso.
Tal "desespero" reacende uma discussão que parece batida, mas ainda afeta usuários ao redor do mundo todo: o vício na rede social de Mark Zuckerberg, que já reúne 1,3 bilhão de seguidores. Mas, como saber se você está viciado no Facebook?
De acordo com Ana Luiza Mano, psicóloga da PUC-SP e colunista do Olhar Digital, um vício geralmente se caracteriza como um sintoma de algo que não vai bem na pessoa. "A rede social é pensada e formatada para nos manter lá. Nós temos não só nossos amigos e likes, mas também sugestões de contatos, produtos, jogos e páginas estabelecidas de acordo com um algoritmo que estuda nossas preferências. É uma coisa fabricada para nos seduzir e, nos fazer sentir bem", explica. 
Essa sensação de bem estar, diz Ana, é obtida por meio da substância dopamina, conhecida como o "hormônio da felicidade". Quando o usuário tem algum problema pessoal e não consegue resolvê-lo, o Facebook se torna uma válvula de escape e, a cada nova notificação, a dopamina entra em ação mascarando a questão interna.
Outra função importante da substância é acostumar a pessoa a buscar várias vezes aquele mesmo estímulo de prazer. "É como comer um pedaço de chocolate e depois de pouco tempo, comer a barra inteira. No caso do Facebook, uma pessoa viciada quer sempre mais notificações, mais amigos, mais páginas para curtir", comenta a psicóloga.

Como detectar o vício?

Segundo a especialista, para saber se você foi picado pelo "vício do Facebook" é preciso fazer uma série de perguntas a si mesmo e analisar seu dia-a-dia. A recomendação é que a pessoa reflita se a ferramenta está atrapalhando no seu desempenho profissional e(ou) acadêmico, se ela está restringindo seus relacionamentos, se você deixa de fazer tarefas básicas como dormir ou comer, sente-se irritado ao não acessar a rede ou ainda, se o Facebook se torna um empecilho na hora de sair de casa.
Se você tiver dificuldades em analisar todos estes dados, pode ainda fazer o teste de dependência de internet, elaborado pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, que também é válido para o Facebook.
Além disso, é importante notar que o uso prejudicial está muito mais relacionado com a qualidade do que quantidade. "Você pode usar o Facebook como forma de comunicação no seu trabalho diversas vezes no dia, contudo, se em um momento de descanso você não o utilizar, é um sinal de que aquilo não é um vício", elucida Ana Luiza.

Dicas para largar o vício

Se você acredita que se encaixa no perfil de "viciado no Facebook" ou até mesmo em outra rede social, a psicóloga recomenda cinco dicas para tentar largá-lo (caso você queira) e, pouco a pouco, começar a usar o recurso de forma mais moderada. São elas:
1) Tente estabelecer metas ou horários para usar o Facebook. Coloque como limite acessar a rede somente após terminar um tarefa ou nos minutos restantes do horário de almoço, por exemplo.
2) Quando sair em grupo, como em um bar, adote jogos como a famosa "torre" de smartphones. Os aparelhos ficam empilhados em um canto da mesa e quem pegar primeiro terá que pagar a conta.
3) Escolha um dia da semana para não entrar no Facebook. Neste dia, tente se concentrar em hobbys, atividades extras ou até mesmo pendências.
4) Procure trocar uma mensagem no Facebook ou um "parabéns" por uma ligação ou visita presencial.
5) Desabilite os alertas de notificações no celular e(ou) tablet para não ser instigado a olhar seu perfil. O modo avião ou "não perturbe" também ajudam.
Se mesmo seguindo estas indicações, você sentir que ainda está dependente do Facebook, uma ajuda profissional pode ser a melhor opção. Para aqueles que não querem sair de casa, o projeto Psicólogos da Internet oferece orientação via Skype ou e-mails. Após o término do atendimento, caso o usuário queira uma ajuda presencial, a equipe indica local ou profissional de acordo com a região do Brasil que ela se encontra.

Leia também

O uso excessivo do smartphone já foi abordado aqui no Olhar Digital neste artigopublicado no Blog da Redação e também em uma matéria sobre 8 sinais de vício no celular. Já os problemas com redes sociais foram tema de uma reportagem em que psicólogos dizem que elas não são as vilãs da internet (veja aqui).

FONTE:
OLHAR DIGITAL

ADICIONE AOS SEUS FAVORITOS

ADICIONE AOS SEUS FAVORITOS
AVISO IMPORTANTE!! Reconhecimento: Alguns textos e imagens contidas aqui neste Site são retiradas da internet, se por acaso você se deparar com algo que seja de sua autoria e não tiver seus créditos, entre em contato para que eu possa imediatamente retirar ou dar os devidos créditos. EMAIL: josenidelima@gmail.com ..... FAVOR INFORMAR O LINK