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terça-feira, 9 de julho de 2019

Asteroide com alto poder de destruição está na direção da Terra

reprodução
NASA informou esta sexta-feira (05) que um asteroide de 340m de diâmetro e 55 milhões de toneladas está a caminho da Terra e deve chegar no dia 3 de outubro. O risco de colisão é baixo, mas caso o asteroide saia de sua rota e atinja o planeta, sua força destrutiva será igual a 2.700 megaton — para se ter ideia, a bomba de Hiroshima tinha entre 13 e 18 quiloton.

Batizado como FT3, o asteroide será o primeiro de 165 aproximações esperadas pela NASA entre 2019 e 2116. Com o tempo será possível determinar se as possibilidades de colisão irão aumentar ou diminuir. Caso entrasse na atmosfera terrestre, o FT3 ganharia uma velocidade de 45.500 km/h.

O asteroide é uma rocha espacial que circunda o Sol dentro do cinturão entre Marte e Júpiter. A NASA vem monitorando sua rota desde 2007 e diz que há 99.9999908% de chances dele não acertar à Terra.

Potencialmente, no caso da mudança de rota dias antes de uma suposta colisão, pouco poderia ser feito. “Um asteroide em uma trajetória de impacto na Terra não poderia ser abatido nos últimos minutos ou mesmo horas antes do impacto”, afirma a agência.

Basta esperar e torcer para que o FT3 siga seu curso normal.

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Cerimônia marca 70 anos da bomba de Hiroshima

Autoridades japonesas, diplomatas internacionais e sobreviventes participaram nesta quinta-feira (06/08), em Hiroshima, de uma cerimônia que marcou os 70 anos do lançamento da primeira bomba nuclear, nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial.
© Fornecido por Deutsche Welle
O sino da paz soou às 8h15 (hora local), no momento exato em que a bomba atômica lançada pelo bombardeiro B-29 Enola Gay, da Força Aérea americana, detonou sobre o centro da cidade, matando 40 mil pessoas instantaneamente. Até o fim daquele ano, o número de mortos chegou a 140 mil, em consequência da radiação.
Cerca de 50 mil pessoas compareceram à cerimônia no Parque do Memorial da Paz, em Hiroshima, incluindo a embaixadora americana no Japão, Caroline Kennedy e representantes de cerca de cem países.
Após o memorial, líderes de grupos de sobreviventes se reuniram com o primeiro-ministro, Shinzo Abe, e pediram a remoção de uma nova legislação que permite aos militares japoneses, pela primeira vez desde o fim da 2ª Guerra, se envolverem em conflitos no exterior.
Abe, que em seu discurso durante a cerimônia defendeu a abolição das armas nucleares, sustentou que a nova legislação é essencial para a segurança do país. Pesquisas indicam que a maioria dos japoneses é contra a medida, que envolve uma reinterpretação da Constituição japonesa, que renuncia à guerra, estabelecida no período pós-guerra quando o país estava sob ocupação americana.
A detonação da bomba atômica ainda é um dos temas mais debatidos da Segunda Guerra Mundial. Muitos defendem que ela foi necessária para pôr fim à guerra no Pacífico e salvar milhares de outras vidas vidas, enquanto outros sustentam que o Japão teria se rendido de qualquer forma, sem que houvesse a necessidade de destruir Hiroshima e, três dias mais tarde, Nagasaki.
Ainda hoje, sobreviventes estão sob tratamento nos hospitais da Cruz Vermelha japonesa em razão dos efeitos de longa duração da radiação, principalmente casos de câncer.
FONTE: MSN

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