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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Peixes são utilizados em terapia de crianças portadoras de autismo

ANTROZOOLOGIA

Peixes são utilizados em terapia de crianças portadoras de autismo

11.02.2014
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Matheus, 4 anos, coloca comida no aquário e mostra a capacidade de interação durante a atividade, que estimula a aquisição de novos comportamentos / Arthur, 7 anos, participa de atividade, na pesquisa que estimula raciocínio, concentração, controle da ansiedade, criatividade e coordenação motora / Pedro, 4 anos, mostra-se mais interativo durante a sessão de zooterapia, que apresenta uma nova modalidade de utilização dos animais como coterapeutas
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Maria Clara, 4 anos, consegue focar na atividade, ao observar o aquário com peixe fotos: abinpet
São Paulo. A Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) entende ser crucial a divulgação dos benefícios da relação entre seres humanos e animais de estimação, e apoia medidas como a zooterapia, ou terapia assistida por animais.
Se os pets mais populares são, sem dúvida alguma, os cães e gatos, dificilmente algum outro nos passa maior sensação de calma e tranquilidade do que os peixes. Por isso, foram escolhidos pela zooterapeuta Mariana Fonseca para seu projeto com crianças com Síndrome do Espectro Autista e a Síndrome de Asperger, na Clínica Bem Viver - Cooperativa de Profissionais da Área da Saúde e Educação em Jundiaí (SP).
"Já se comprovou cientificamente que o aquário tem efeito calmante, e diminui a ansiedade e o estresse. Geralmente, crianças autistas são muito ansiosas e, muitas vezes, agressivas. O efeito desejado foi o de relaxamento e de tranquilidade", afirma Mariana Fonseca.
Pioneiro
Ela é orientanda de prática profissionalizante da professora doutora Maria de Fátima Martins, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP), campus de Pirassununga.
Segundo a professora, o trabalho de Mariana é inédito no Brasil. "Seu trabalho mostra a importância dos animais como coterapeutas em atividades com crianças autistas", acredita a professora Maria de Fátima.

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