Mulher presa suspeita de torturar filho deficiente e fazê-lo comer as própris fezes
Uma mulher foi presa ontem no município de Alvorada (região metropolitana de Porto Alegre), sob suspeita de ter praticado atos de tortura contra o próprio filho, que tem deficiência.
A delegada Graciela Foresti informou que as investigações começaram no dia 22, depois que o menino, de 12 anos de idade, defecou na fralda, na escola, e se recusou a ir para casa, dizendo que sua mãe o mataria.
De acordo com a delegada, o garoto afirmou que sempre que isso acontecia a mãe o submetia a diversas torturas, como tentativa de estrangulamento, violências físicas, banhos gelados no inverno, além de obrigá-lo a ingerir as próprias fezes.
Os atos de tortura, segundo o menino disse à Polícia, aconteciam há pelo menos cinco anos. De acordo com a delegada, ele tem encefalopatia que gera comprometimento motor. Foresti disse que o menino não anda, tem pouco movimento nos braços e dificuldade de falar.
A mãe e o menino viviam em bairro da periferia do município, informou a delegada. De acordo com ela, Luciane Rodrigues dos Santos, 37, negou todas as acusações. A mãe do garoto ainda não constituiu advogado.
A delegada informou que ela será indiciada sob suspeita de praticar crime de tortura com um agravante na pena, porque a vítima era deficiente. Desde o início das investigações, o menino vive em um abrigo e não teve mais contato com a mãe.
Uma mulher foi presa ontem no município de Alvorada (região metropolitana de Porto Alegre), sob suspeita de ter praticado atos de tortura contra o próprio filho, que tem deficiência.
A delegada Graciela Foresti informou que as investigações começaram no dia 22, depois que o menino, de 12 anos de idade, defecou na fralda, na escola, e se recusou a ir para casa, dizendo que sua mãe o mataria.
De acordo com a delegada, o garoto afirmou que sempre que isso acontecia a mãe o submetia a diversas torturas, como tentativa de estrangulamento, violências físicas, banhos gelados no inverno, além de obrigá-lo a ingerir as próprias fezes.
Os atos de tortura, segundo o menino disse à Polícia, aconteciam há pelo menos cinco anos. De acordo com a delegada, ele tem encefalopatia que gera comprometimento motor. Foresti disse que o menino não anda, tem pouco movimento nos braços e dificuldade de falar.
A mãe e o menino viviam em bairro da periferia do município, informou a delegada. De acordo com ela, Luciane Rodrigues dos Santos, 37, negou todas as acusações. A mãe do garoto ainda não constituiu advogado.
A delegada informou que ela será indiciada sob suspeita de praticar crime de tortura com um agravante na pena, porque a vítima era deficiente. Desde o início das investigações, o menino vive em um abrigo e não teve mais contato com a mãe.
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