Tantas
são as perguntas que surgem em nossas vidas, entre elas, algumas que
ficamos sem respostas, mas afinal, será que devemos estar sempre
perguntando o por quê? Um garoto de sete anos de idade, ainda muito novo
procurava descobrir mais sobre o que ele queria ser quando crescer.
Perguntava para o pai, para a mãe, para os tios, sempre que encontrava
alguém ele perguntava: o que você faz? Com o que você trabalha? Para uma
criança de sete anos até existe o fundamento de tantos por quês? Então
lembrei de quando eu era criança, pensava em ser bombeiro, policial,
jogador de futebol e a cada ano eu queria ter uma profissão diferente.
Haviam muitos por quês na minha vida, mas será que eram tão necessários
assim? Hoje vejo que há muitas perguntas que criam respostas
desnecessárias, perguntas sem importância alguma, perguntas que geram
desconfortos, indelicadezas e até mesmo perguntas constrangedoras. É
claro que vindo de uma criança essas perguntas até passam despercebidas,
mas quando partem de um adulto eu paro para pensar, porque tantos por
quês? (Fernando Lapolli)
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