Dueto À Alma Ardente! Geraldo Facó Vidigal & SOL Figueiredo
Soneto à Alma Ardente
Bem ali. Saboreei o primeiro
beijo; e a pele macia sob a blusa.
- Sensações. Retornam, vendo o coqueiro,
qual o teu arrepio, à mão intrusa.
De novo olhando areia, céu e mar
me detenho, sentindo pena e amor.
Pena de mim, vivendo em outro lugar;
Amor, de arder; cenário de calor.
E se memórias te fazem presente,
revivente, febril de juventude;
se te sinto, de novo, assim fremente
_flutua em volta teu sorrir faceiro -
sei ser falso esse anseio, que me ilude.
Mas, Amor, este sei ser verdadeiro!
Geraldo Facó Vidigal
Esse nosso amor há de ser sim verdadeiro,
Não fora assim com o primeiro, não tão ardente...
Mas é evidente e digo-te logo de frente...
Não fora nem há de ser algo aventureiro...
Desde aquele presente, sinto-te na mente,
Certeiro, flechou o coração de primeiro,
E entrego-te esse sentimento por inteiro...
Não haverá nevoeiro que afaste, sentes...
No cenário que revelas o teu amor,
És ator principal, atuas com tal ardor...
A propor amor fatal, que se faz contente!
Intenso, amante, amor por amor sem pudor...
Imenso, ardente, amar por amar sem dor.
Do jeito que for, serei tua eternamente!
© SOL Figueiredo - 27/07/2012 – às 18:15h
Dueto À Alma Ardente! Geraldo Facó Vidigal & SOL Figueiredo
Soneto à Alma Ardente
Bem ali. Saboreei o primeiro
Soneto à Alma Ardente
Bem ali. Saboreei o primeiro
beijo; e a pele macia sob a blusa.
- Sensações. Retornam, vendo o coqueiro,
qual o teu arrepio, à mão intrusa.
De novo olhando areia, céu e mar
me detenho, sentindo pena e amor.
Pena de mim, vivendo em outro lugar;
Amor, de arder; cenário de calor.
E se memórias te fazem presente,
revivente, febril de juventude;
se te sinto, de novo, assim fremente
_flutua em volta teu sorrir faceiro -
sei ser falso esse anseio, que me ilude.
Mas, Amor, este sei ser verdadeiro!
Geraldo Facó Vidigal
Esse nosso amor há de ser sim verdadeiro,
Não fora assim com o primeiro, não tão ardente...
Mas é evidente e digo-te logo de frente...
Não fora nem há de ser algo aventureiro...
Desde aquele presente, sinto-te na mente,
Certeiro, flechou o coração de primeiro,
E entrego-te esse sentimento por inteiro...
Não haverá nevoeiro que afaste, sentes...
No cenário que revelas o teu amor,
És ator principal, atuas com tal ardor...
A propor amor fatal, que se faz contente!
Intenso, amante, amor por amor sem pudor...
Imenso, ardente, amar por amar sem dor.
Do jeito que for, serei tua eternamente!
© SOL Figueiredo - 27/07/2012 – às 18:15h
- Sensações. Retornam, vendo o coqueiro,
qual o teu arrepio, à mão intrusa.
De novo olhando areia, céu e mar
me detenho, sentindo pena e amor.
Pena de mim, vivendo em outro lugar;
Amor, de arder; cenário de calor.
E se memórias te fazem presente,
revivente, febril de juventude;
se te sinto, de novo, assim fremente
_flutua em volta teu sorrir faceiro -
sei ser falso esse anseio, que me ilude.
Mas, Amor, este sei ser verdadeiro!
Geraldo Facó Vidigal
Esse nosso amor há de ser sim verdadeiro,
Não fora assim com o primeiro, não tão ardente...
Mas é evidente e digo-te logo de frente...
Não fora nem há de ser algo aventureiro...
Desde aquele presente, sinto-te na mente,
Certeiro, flechou o coração de primeiro,
E entrego-te esse sentimento por inteiro...
Não haverá nevoeiro que afaste, sentes...
No cenário que revelas o teu amor,
És ator principal, atuas com tal ardor...
A propor amor fatal, que se faz contente!
Intenso, amante, amor por amor sem pudor...
Imenso, ardente, amar por amar sem dor.
Do jeito que for, serei tua eternamente!
© SOL Figueiredo - 27/07/2012 – às 18:15h
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De: SOL Figueiredo
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