Na farmácia lotada daquela pacata cidadezinha do interior, aparece uma menina de seis anos e grita:
— Duas dúzias de preservativos de todos os tamanhos!
A atendente corre até a menina, se ajoelha e lhe fala ao ouvido:
— Eu vou lhe falar três coisinhas: primeiro, não se deve gritar desse jeito; segundo, preservativos não são para criancinhas pequenas como você e, terceiro, fala para seu pai dar uma passadinha aqui.
— Eu também vou falar três coisinhas — responde a menina.
— Primeiro, na escola me ensinaram que devo falar alto e claro; segundo, eu já sei que preservativos não são para criancinhas, são contra criancinhas e, terceiro, meu pai não tem nada a ver, os preservativos são para minha mãe que vai ficar três semanas no Rio, visitando minha tia!
— Duas dúzias de preservativos de todos os tamanhos!
A atendente corre até a menina, se ajoelha e lhe fala ao ouvido:
— Eu vou lhe falar três coisinhas: primeiro, não se deve gritar desse jeito; segundo, preservativos não são para criancinhas pequenas como você e, terceiro, fala para seu pai dar uma passadinha aqui.
— Eu também vou falar três coisinhas — responde a menina.
— Primeiro, na escola me ensinaram que devo falar alto e claro; segundo, eu já sei que preservativos não são para criancinhas, são contra criancinhas e, terceiro, meu pai não tem nada a ver, os preservativos são para minha mãe que vai ficar três semanas no Rio, visitando minha tia!
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