Fábula das três árvores
Havia, no alto da montanha, três pequenas árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.
A primeira, olhando as estrelas, disse:
- Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros.
Para tal, até me disponho a ser cortada.
A segunda olhou para o riacho e suspirou:
- Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas A terceira árvore olhou o vale e disse:
- Eu quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que, as pessoas ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem em Deus.
Muitos anos se passaram, e certo dia vieram três lenhadores e cortaram as três árvores, todas muito ansiosas em serem transformadas naquilo com
que sonhavam.
Mas lenhadores não costumam ouvir e nem entender sonhos!
Que pena!
A primeira árvore acabou sendo transformada num cocho de animais, coberto de feno.
A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.
E a terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha, acabou cortada em altas vigas
e colocada de lado em um depósito.
E todas as três se perguntavam desiludidas e tristes:
- Para que isso?
Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu neném recém-nascido naquele cocho de animais.
E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo!
A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou dormindo no barco, mas quando a tempestade quase afundou o pequeno barco, o homem se levantou e disse:
"PAZ"!
E num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando o rei dos céus e da terra.
Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela.
Logo, sentiu-se horrível e cruel.
Mas, logo no domingo, o mundo vibrou de alegria e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu filho Jesus Cristo ao olharem para ela.
As árvores haviam tido sonhos...
Mas as suas realizações foram mil vezes melhores e mais sábias do que haviam imaginado.
Temos os nossos sonhos e nossos planos que, por vezes, não coincidem com os planos que Deus tem para nós; e, quase sempre, somos surpreendidos com a sua generosidade e misericórdia.
É importante compreendermos que tudo vem de Deus, acreditarmos, termos fé, pois Ele sabe muito bem o que é melhor para cada um de nós.
A serpente e o vagalume
Conta a lenda que uma vez uma serpente começou a perseguir um vagalume.
Conta a lenda que uma vez uma serpente começou a perseguir um vagalume.
Este fugia rápido, com medo da feroz predadora e a serpente nem pensava em desistir.
Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada...
No terceiro dia, já sem forças, o vagalume parou e disse a serpente:
- Posso lhe fazer três perguntas?
- Não costumo abrir esse procedente pra ninguém, mas já vou te devorar mesmo, pode perguntar....
- Pertenço a sua cadeia alimentar?
- Não
- Então por que você quer acabar comigo?
- Porque não suporto ver você brilhar....
'Pense nisso e selecione as pessoas em quem confiar'
Lenda Árabe
Diz uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e em um determinado ponto da viagem, discutiram e um deu uma bofetada no outro.
O outro, ofendido, sem nada poder fazer, escreveu na areia:
"Hoje, o meu melhor amigo deu-me uma bofetada no rosto".
Seguiram adiante e chegaram a um oásis onde resolveram tomar banho.
O que havia sido esbofeteado e magoado começou a afogar-se, sendo salvo pelo amigo.
Ao recuperar-se, pegou um canivete e escreveu numa pedra:
"Hoje, meu melhor amigo salvou minha vida".
O outro amigo perguntou:
- Por que, depois que te magoei, escreveu na areia e agora, escreves na pedra?
Sorrindo, o outro amigo respondeu:
- Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever onde o vento do esquecimento e o perdão se encarreguem de apagar a lembrança. Por outro lado quando nos acontece algo grandioso, devemos gravar isso na pedra da memória do coração onde vento nenhum em todo o mundo poderá apagá-lo.
Só é necessário um minuto para que simpatize com alguém, uma hora para gostar de alguém, um dia para querer bem a alguém, mas precisa de toda uma vida para que possa esquecê-lo.
Nós conhecemos as pessoas por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem em nossa vida.
Mande essa frase a todas as pessoas as quais jamais esquecerá e lembre-se de mandá-la também a quem te mandou, só para demonstrar-lhe que jamais o esquecerá também.
Pastel, Guaraná e Deus
Um menino pequeno queria encontrar com Deus, e sabia que tinha um longo caminho pela frente. Encheu uma mochila com pastéis e guaraná e começou a caminhada.
Andou umas 3 quadras e encontrou um velhinho sentando num banco da praça olhando os pássaros. Sentou-se junto dele e abriu a mochila.
Ia tomar um gole de guaraná, quando olhou o velhinho e pensou se ele estaria com fome. Ofereceu-lhe um pastel. O velhinho muito agradecido aceitou e sorriu ao menino. Tinha um sorriso tão incrível que o menino quis vê-lo sorrir de novo.
Ofereceu-lhe guaraná. Mais uma vez o velhinho aceitou e sorriu ao menino. O menino estava muito feliz!
Ficaram sentados ali sorrindo, comendo pastel e bebendo guaraná pelo resto da tarde sem falarem um ao outro.
No início da noite o menino estava cansado e resolveu voltar para casa, mas antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço no velhinho.
O velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido.
Quando o menino entrou em casa, a mãe, surpresa, pergunta, ao ver a felicidade estampada na face do filho: "O que fizeste hoje que te deixou tão feliz?
Ele respondeu: "Passei a tarde com Deus" e acrescentou "Você sabe, ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi!"
Enquanto isso, o velhinho chega em casa radiante, e o filho pergunta: "Por onde estiveste, que chegas tão feliz?"
Ele respondeu: "Comi pastéis e tomei guaraná no parque com Deus!"
Antes que seu filho pudesse dizer algo ele falou: "Sabes, Ele é bem mais jovem do que eu pensava!!!"
Nunca subestime a força de um sorriso,
o poder de uma palavra,
o valor de um ouvido de ouvir,
de um honesto elogio,
de um ato de carinho.
Tudo isso pode fazer virar uma vida.
Por medo de diminuir deixamos de crescer.
Por medo de chorar deixamos de sorrir!!!
Um menino pequeno queria encontrar com Deus, e sabia que tinha um longo caminho pela frente. Encheu uma mochila com pastéis e guaraná e começou a caminhada.
Andou umas 3 quadras e encontrou um velhinho sentando num banco da praça olhando os pássaros. Sentou-se junto dele e abriu a mochila.
Ia tomar um gole de guaraná, quando olhou o velhinho e pensou se ele estaria com fome. Ofereceu-lhe um pastel. O velhinho muito agradecido aceitou e sorriu ao menino. Tinha um sorriso tão incrível que o menino quis vê-lo sorrir de novo.
Ofereceu-lhe guaraná. Mais uma vez o velhinho aceitou e sorriu ao menino. O menino estava muito feliz!
Ficaram sentados ali sorrindo, comendo pastel e bebendo guaraná pelo resto da tarde sem falarem um ao outro.
No início da noite o menino estava cansado e resolveu voltar para casa, mas antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço no velhinho.
O velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido.
Quando o menino entrou em casa, a mãe, surpresa, pergunta, ao ver a felicidade estampada na face do filho: "O que fizeste hoje que te deixou tão feliz?
Ele respondeu: "Passei a tarde com Deus" e acrescentou "Você sabe, ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi!"
Enquanto isso, o velhinho chega em casa radiante, e o filho pergunta: "Por onde estiveste, que chegas tão feliz?"
Ele respondeu: "Comi pastéis e tomei guaraná no parque com Deus!"
Antes que seu filho pudesse dizer algo ele falou: "Sabes, Ele é bem mais jovem do que eu pensava!!!"
Nunca subestime a força de um sorriso,
o poder de uma palavra,
o valor de um ouvido de ouvir,
de um honesto elogio,
de um ato de carinho.
Tudo isso pode fazer virar uma vida.
Por medo de diminuir deixamos de crescer.
Por medo de chorar deixamos de sorrir!!!
Fábula das três árvores
Havia, no alto da montanha, três pequenas árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.
A primeira, olhando as estrelas, disse:
- Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros.
Para tal, até me disponho a ser cortada.
A segunda olhou para o riacho e suspirou:
- Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas A terceira árvore olhou o vale e disse:
- Eu quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que, as pessoas ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem em Deus.
Muitos anos se passaram, e certo dia vieram três lenhadores e cortaram as três árvores, todas muito ansiosas em serem transformadas naquilo com
que sonhavam.
Mas lenhadores não costumam ouvir e nem entender sonhos!
Que pena!
A primeira árvore acabou sendo transformada num cocho de animais, coberto de feno.
A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.
E a terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha, acabou cortada em altas vigas
e colocada de lado em um depósito.
E todas as três se perguntavam desiludidas e tristes:
- Para que isso?
Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu neném recém-nascido naquele cocho de animais.
E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo!
A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou dormindo no barco, mas quando a tempestade quase afundou o pequeno barco, o homem se levantou e disse:
"PAZ"!
E num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando o rei dos céus e da terra.
Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela.
Logo, sentiu-se horrível e cruel.
Mas, logo no domingo, o mundo vibrou de alegria e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu filho Jesus Cristo ao olharem para ela.
As árvores haviam tido sonhos...
Mas as suas realizações foram mil vezes melhores e mais sábias do que haviam imaginado.
Temos os nossos sonhos e nossos planos que, por vezes, não coincidem com os planos que Deus tem para nós; e, quase sempre, somos surpreendidos com a sua generosidade e misericórdia.
É importante compreendermos que tudo vem de Deus, acreditarmos, termos fé, pois Ele sabe muito bem o que é melhor para cada um de nós.
A verdadeira história da mulher
Conta uma lenda que, no princípio do mundo, quando Deus decidiu criar a mulher, viu que havia esgotado todos os materiais para fazer o homem e não tinha do que dispor.
Diante deste dilema e depois de uma profunda meditação, fez isso:
Pegou a forma arredondada da lua,
As suaves curvas das ondas,
A terna aderência das bromélias,
O trêmulo movimento das folhas,
A forma esbelta da palmeira,
A nuance delicada das flores,
O amoroso olhar do cervo,
A alegria do raio de sol e as gotas do choro das nuvens,
A inconstância do vento e a fidelidade do cão,
E a vaidade do pavão,
A suavidade da pena do cisne e a dureza do diamante,
A doçura da pomba e a crueldade do tigre,
O ardor do fogo e a frieza da neve.
Misturou ingredientes tão diferentes, formou a mulher!!!
E deu ao homem!!!
Depois de uma semana veio o homem e lhe disse:
- Senhor, a criatura que você deu me faz desgostoso, quer toda minha atenção, nunca me deixa sozinho, fala sem parar, chora sem motivo, se diverte em me fazer sofrer, venho a devolvê-la porque não posso viver com ela.
- Bem..., respondeu Deus e pegou a mulher.
Uma semana se passou e o homem voltou e lhe disse:
- Senhor, me encontro muito sozinho desde que eu devolvi a criatura que fizeste para mim, ela cantava e brincava ao meu lado, me olhava com ternura e o seu olhar era uma carícia, ria e seu riso era música, era bonito de se ver e suave ao tato. Devolva-me! Não posso viver sem a mulher!
A raposa e o lenhador
Em algum lugar existiu um lenhador que acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite. Esse lenhador tinha um filho lindo, de poucos meses; e uma raposa, sua amiga, tratava como bicho de estimação de sua total confiança.
todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa tomando conta do seu filho. Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada. Os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem; e portanto; não era confiável. Quando ela sentisse fome , ela comeria a criança. O lenhador, sempre retrucando com os vizinhos , falava que isso era uma grande bobagem. A raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os visinhos insistiam:
- lenhador abra os olhos! A raposa vai comer seu filho!.
Um dia, o lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários, ao chegar em casa, viu a raposa sorrindo como de sempre e sua boca totalmente ensangüentada... o lenhador suou frio e , sem pensar duas vezes, acertou o machado na cabeça da raposa...
Ao entrar no quarto,desesperado, encontrou seu filho no berço, dormindo tranqüilamente, e ao lado do berço uma cobra morta...
O lenhador enterrou o machado e a raposa juntos. Neste lugar nasceu uma linda arvore que jamais seria cortada...
"Se você confia em alguém, não importa que os outros pesem a respeito... Siga sempre seu caminho , não se deixe influenciar ... não vale a pena"
A pedra da felicidade
Nos tempos das fadas e bruxas, um moço achou em seu caminho uma pedra que emitia um brilho diferente de todas as que ele já conhecera. Impressionado, decidiu levá-la para casa. Era uma pedra do tamanho de um limão e pertencia a uma fada, que a perdera por aqueles caminhos, em seu passeio matinal. Era a pedra da felicidade. Possuía o poder de transformar desejos em realidade. A fada, ao se dar conta de que havia perdido a pedra, consultou sua fonte de adivinhação e viu o que havia ocorrido. Avaliou o poder mágico da pedra e, como a pessoa que a havia encontrado era um jovem de família pobre e sofredora, concluiu que a pedra poderia ficar em seu poder, despreocupando-se quanto à sua recuperação. Decidiu ajudá-lo. Apareceu ao moço em sonho e disse-lhe que a pedra tinha poderes para atender a três pedidos: um bem material, uma alegria e uma caridade. Mas que esses benefícios somente poderiam ser utilizados em favor de outras pessoas. Para atingir o intento, cabia-lhe pensar no pedido e apertar a pedra entre as mãos. O moço acordou desapontado. Não gostou de saber que os poderes da pedra somente poderiam ser revertidos em proveito dos outros. Queria que fossem para ele. Tentou pedir alguma coisa para si, apertando a pedra entre as mãos, sem êxito. Assim, resolveu guardá-la, sem muito interesse em seu uso. Os anos se passaram e este moço tornou-se bem velhinho. Certo dia, rememorando seu passado concluiu que havia levado uma vida infeliz, com muitas dificuldades, privações e dissabores. Tivera poucos amigos, porém, reconhecia ter sido muito egoísta. Jamais quisera o bem para os outros. Antes, desejava que todos sofressem tanto quanto ele. Reviu a pedra que guardara consigo durante quase toda sua existência; lembrou-se do sonho e dos prováveis poderes da pedra. Decidiu usá-la, mesmo sendo em proveito dos outros. Assim, realizou o desejo de uma jovem, disponibilizando-lhe um bem material. Proporcionou uma grande alegria a uma mãe revelando o paradeiro de uma filha há anos desaparecida e, por último, diante de um doente, condoeu-se de suas feridas, ofertando-lhe a cura. Ao realizar o terceiro benefício, aconteceu o inesperado: a pedra transformou-se numa nuvem de fumaça e, em meio a esta nuvem, a fada - vista no sonho que tivera logo ao achar a pedra - surgiu, dizendo: - Usaste a pedra da felicidade. O que me pedires, para ti, eu farei. Antes, devias fazer o bem aos outros, para mereceres o atendimento de teu desejo. Por que demoraste tanto tempo para usá-la? O homem ficou muito triste ao entender o que se passara. Tivera em suas mãos, desde sua juventude, a oportunidade de construir uma vida plena de felicidade, mas, fechado em seu desamor jamais pensara que fazendo o bem aos outros colheria o bem para si mesmo. Lamentando o seu passado de dor e seu erro em desprezar os outros, pediu comovido e arrependido: - Dá-me, tão somente, a felicidade de esquecer o meu passado egoísta.
O Rei e a Pedra
Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada.
Então, ele se escondeu e ficou observando para ver se alguém tiraria a imensa rocha do caminho.
Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a volta pela pedra.
Alguns até esbravejaram contra o rei dizendo que ele não mantinha as estradas limpas mas nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali.
De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais.
Ao se aproximar da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou remover a rocha dali.
Após muita força e suor, ele finalmente conseguiu mover a pedra para o lado da estrada.
Ele, então, voltou a pegar a sua carga de vegetais mas notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra.
A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota escrita pelo rei que dizia que o ouro era para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho.
O camponês aprendeu o que muitos de nos nunca entendeu:
Todo obstáculo contêm uma oportunidade para melhorarmos nossa condição.
Obs.: Muitas vezes desviamos - nos do nosso caminho para não encarar a realidade pela sua dificuldade e com isso não só passamos o problema para outros por não termos assumido a nossa parte da responsabilidade, como
também podemos estar nos privando de muitas coisas boas, no mínimo a satisfação de ter realizado um grande feito.
E todos devemos aprender que os obstáculos, hás vezes, somos nós mesmo que colocamos, na maioria das vezes.
O Lobo e o Cordeiro
Fábula de La Fontaine
Um cordeiro estava bebendo água num riacho. O terreno era inclinado e por isso havia uma correnteza forte. Quando ele levantou a cabeça, avistou um lobo, também bebendo da água.
- Como é que você tem a coragem de sujar a água que eu bebo - disse o lobo, que estava alguns dias sem comer e procurava algum animal apetitoso para matar a fome.
- Senhor - respondeu o cordeiro - não precisa ficar com raiva porque eu não estou sujando nada. Bebo aqui, uns vinte passos mais abaixo, é impossível acontecer o que o senhor está falando.
- Você agita a água - continuou o lobo ameaçador - e sei que você andou falando mal de mim no ano passado.
- Não pode - respondeu o cordeiro - no ano passado eu ainda não tinha nascido.
O lobo pensou um pouco e disse:
- se não foi você foi seu irmão, o que dá no mesmo.
- Eu não tenho irmão - disse o cordeiro - sou filho único.
- Alguém que você conhece, algum outro cordeiro, um pastor ou um dos cães que cuidam do rebanho, e é preciso que eu me vingue.
Então ali, dentro do riacho, no fundo da floresta, o lobo saltou sobre o cordeiro,a garrou-o com os dentes e o levou para comer num lugar mais sossegado.
MORAL: A razão do mais forte é sempre a melhor.
A lição do bambu chinês
Depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada, Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, Mas, uma maciça e fibrosa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída.
Um escritor americano escreveu:
“Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês”:
você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento,e, às vezes não vê nada por semanas, meses, ou anos.
Mas, se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5º ano chegará, e, com ele, virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava...
O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos,de nossos sonhos... especialmente no nosso trabalho, (que é sempre um grande projeto em nossas vidas)
É que devemos lembrar do bambu chinês, para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão.
Tenha sempre dois hábitos:
Persistência e Paciência, pois você merece alcançar todos os sonhos!!!
É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão.
Depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada, Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, Mas, uma maciça e fibrosa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída.
Um escritor americano escreveu:
“Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês”:
você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento,e, às vezes não vê nada por semanas, meses, ou anos.
Mas, se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5º ano chegará, e, com ele, virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava...
O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos,de nossos sonhos... especialmente no nosso trabalho, (que é sempre um grande projeto em nossas vidas)
É que devemos lembrar do bambu chinês, para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão.
Tenha sempre dois hábitos:
Persistência e Paciência, pois você merece alcançar todos os sonhos!!!
É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão.
O Camelo e a Corcova
Rudyard Kipling
Rudyard Kipling
No início dos tempos, quando o mundo era tão novo, e tudo o mais, os Animais mal estavam começando a trabalhar para o Homem, havia um Camelo que vivia no meio de um Deserto dos Lamentos, porque não queria trabalhar; além disso, ele próprio era um lamentável absurdo. Comia galhinhos, espinhos, plantinhas, doído de tão preguiçoso; quando alguém falava com ele, só dizia:
- Uma ova! - Só isso: - Uma ova! - e nada mais.
Uma manhã de segunda-feira, o Cavalo chegou para ele, sela às costas e freio na boca, e disse:
- Camelo, ó Camelo, venha aqui trotar conosco.
- Uma ova! - disse o Camelo; e o Cavalo foi embora e contou para o Homem.
Veio o Cachorro, com uma vareta na boca e disse:
- Camelo, ó Camelo, venha aqui catar conosco.
- Uma ova! - disse o Camelo; e o Cachorro foi-se embora e contou para o Homem.
Depois veio o Boi, com uma cangalha no pescoço e disse:
- Camelo, ó Camelo, venha aqui arar conosco.
- Uma ova! - disse o Camelo; e o Boi foi embora e contou para o homem.
No fim do dia, o Homem chamou o Cavalo, o Cachorro e o Boi e disse:
- Três, ó Três, lamento muito por vocês (nesse mundo tão novo-e-tudo-o-mais); mas aquela Coisa-ova no Deserto não consegue trabalhar, senão já estaria aqui agora. Por isso, vou deixá-lo sozinho lá e vocês vão ter que trabalhar dobrado para compensar.
Isso deixou os Três furiosos (naquele mundo tão novo-e-tudo-o-mais) e foi um palavrório, uma confusão, um comício escandaloso na beira do deserto. O Camelo veio mascando uma mamona, doído de tão preguiçoso e ficou rindo deles. Depois disse:
- Uma ova! - e foi-se de novo.
Veio chegando o Djinn que reinava sobre Todos os Desertos, rolando numa nuvem de poeira (os Djinn sempre viajam assim, porque é Magia), e parou para um palavrório e um comício escandaloso com os Três.
- Djinn de Todos os Desertos - disse o Cavalo -, pode alguém ser tão preguiçoso, nesse mundo tão novo-e-tudo-o-mais?
- Certamente que não - disse o Djinn.
- Bem - disse o Cavalo -, tem uma coisa no meio do Deserto dos Lamentos (e ele é o próprio lamentável absurdo) com um pescoço comprido e pernas compridas, que não moveu uma palha de trabalho desde a manhã de segunda-feira. Ele nem trota.
- Puxa! - disse o Djinn, dando um assovio - É o meu Camelo, por todo o oura da Arábia! O que é que ele diz disso?
- Ele diz Uma ova! - disse o Cachorro - E nem pega nem carrega.
- Ele diz alguma outra coisa?
- Só Uma ova! e ele nem ara - disse o boi.
- Muito bem - disse o Djinn. - Eu vou ovacioná-lo, se vocês fizerem a gentileza de esperar um minuto.
O Djinn se enrolou no seu casaco de poeira, determinou sua posição no deserto e achou o Camelo doído de preguiça, olhando seu próprio reflexo numa poça d'água.
- Meu amigo comprido e borbulhante - disse o Djinn -, que é que eu ando ouvindo, de você não querer trabalhar, nesse mundo tão novo-e-tudo-o-mais?
- Uma ova! - disse o Camelo.
O Djinn sentou-se, queixo na mão, e começou a pensar uma Grande Magia, enquanto o Camelo continuou olhando seu reflexo na poça d'água.
- Você fez os Três trabalharem dobrado desde manhã de segunda-feira, só porque fica doído de preguiça - disse o Djinn; e continuou pensando Magias, com o queixo na mão.
- Uma ova! - disse o Camelo.
- Eu não repetiria isso, se fosse você - disse o Djinn. - Você pode falar demais da conta. Bolas, eu quero que você trabalhe.
E o Camelo disse:
- Uma ova! - de novo.
Mas logo que falou, viu suas costas, das quais tinha tanto orgulho, estufando, estufando, até virar uma enorme corcova.
- Viu só? - disse o Djinn - Foi a sua própria preguiça que você trouxe como um peso às suas costas, por não querer trabalhar. Hoje é quinta-feira e você não trabalhou nada desde segunda, quando começou o trabalho. Agora, você vai trabalhar.
- Como é que eu posso - disse o Camelo -, com essa corcunda nas minhas costas?
- Foi de propósito - disse o Djinn - porque você faltou esses três dias. Agora você vai poder trabalhar três dias sem comer, porque você vive da sua corcunda-uma-ova, que vai ser sua corcova; e nunca diga que nunca fiz nada por você. Saia do Deserto e vá com os Três, comporte-se. Corcove-se!
E o Camelo corcoveou-se, corcova e tudo, e foi juntar-se aos Três. E desde aquele dia, o Camelo sempre teve um corcova-uma-ova (a gente chama de corcunda, hoje, para não magoá-lo, lembrando uma ova!); mas ele nunca compensou os três dias que faltou no começo do mundo; e até agora ainda não aprendeu a se comportar.
- Uma ova! - Só isso: - Uma ova! - e nada mais.
Uma manhã de segunda-feira, o Cavalo chegou para ele, sela às costas e freio na boca, e disse:
- Camelo, ó Camelo, venha aqui trotar conosco.
- Uma ova! - disse o Camelo; e o Cavalo foi embora e contou para o Homem.
Veio o Cachorro, com uma vareta na boca e disse:
- Camelo, ó Camelo, venha aqui catar conosco.
- Uma ova! - disse o Camelo; e o Cachorro foi-se embora e contou para o Homem.
Depois veio o Boi, com uma cangalha no pescoço e disse:
- Camelo, ó Camelo, venha aqui arar conosco.
- Uma ova! - disse o Camelo; e o Boi foi embora e contou para o homem.
No fim do dia, o Homem chamou o Cavalo, o Cachorro e o Boi e disse:
- Três, ó Três, lamento muito por vocês (nesse mundo tão novo-e-tudo-o-mais); mas aquela Coisa-ova no Deserto não consegue trabalhar, senão já estaria aqui agora. Por isso, vou deixá-lo sozinho lá e vocês vão ter que trabalhar dobrado para compensar.
Isso deixou os Três furiosos (naquele mundo tão novo-e-tudo-o-mais) e foi um palavrório, uma confusão, um comício escandaloso na beira do deserto. O Camelo veio mascando uma mamona, doído de tão preguiçoso e ficou rindo deles. Depois disse:
- Uma ova! - e foi-se de novo.
Veio chegando o Djinn que reinava sobre Todos os Desertos, rolando numa nuvem de poeira (os Djinn sempre viajam assim, porque é Magia), e parou para um palavrório e um comício escandaloso com os Três.
- Djinn de Todos os Desertos - disse o Cavalo -, pode alguém ser tão preguiçoso, nesse mundo tão novo-e-tudo-o-mais?
- Certamente que não - disse o Djinn.
- Bem - disse o Cavalo -, tem uma coisa no meio do Deserto dos Lamentos (e ele é o próprio lamentável absurdo) com um pescoço comprido e pernas compridas, que não moveu uma palha de trabalho desde a manhã de segunda-feira. Ele nem trota.
- Puxa! - disse o Djinn, dando um assovio - É o meu Camelo, por todo o oura da Arábia! O que é que ele diz disso?
- Ele diz Uma ova! - disse o Cachorro - E nem pega nem carrega.
- Ele diz alguma outra coisa?
- Só Uma ova! e ele nem ara - disse o boi.
- Muito bem - disse o Djinn. - Eu vou ovacioná-lo, se vocês fizerem a gentileza de esperar um minuto.
O Djinn se enrolou no seu casaco de poeira, determinou sua posição no deserto e achou o Camelo doído de preguiça, olhando seu próprio reflexo numa poça d'água.
- Meu amigo comprido e borbulhante - disse o Djinn -, que é que eu ando ouvindo, de você não querer trabalhar, nesse mundo tão novo-e-tudo-o-mais?
- Uma ova! - disse o Camelo.
O Djinn sentou-se, queixo na mão, e começou a pensar uma Grande Magia, enquanto o Camelo continuou olhando seu reflexo na poça d'água.
- Você fez os Três trabalharem dobrado desde manhã de segunda-feira, só porque fica doído de preguiça - disse o Djinn; e continuou pensando Magias, com o queixo na mão.
- Uma ova! - disse o Camelo.
- Eu não repetiria isso, se fosse você - disse o Djinn. - Você pode falar demais da conta. Bolas, eu quero que você trabalhe.
E o Camelo disse:
- Uma ova! - de novo.
Mas logo que falou, viu suas costas, das quais tinha tanto orgulho, estufando, estufando, até virar uma enorme corcova.
- Viu só? - disse o Djinn - Foi a sua própria preguiça que você trouxe como um peso às suas costas, por não querer trabalhar. Hoje é quinta-feira e você não trabalhou nada desde segunda, quando começou o trabalho. Agora, você vai trabalhar.
- Como é que eu posso - disse o Camelo -, com essa corcunda nas minhas costas?
- Foi de propósito - disse o Djinn - porque você faltou esses três dias. Agora você vai poder trabalhar três dias sem comer, porque você vive da sua corcunda-uma-ova, que vai ser sua corcova; e nunca diga que nunca fiz nada por você. Saia do Deserto e vá com os Três, comporte-se. Corcove-se!
E o Camelo corcoveou-se, corcova e tudo, e foi juntar-se aos Três. E desde aquele dia, o Camelo sempre teve um corcova-uma-ova (a gente chama de corcunda, hoje, para não magoá-lo, lembrando uma ova!); mas ele nunca compensou os três dias que faltou no começo do mundo; e até agora ainda não aprendeu a se comportar.
Pegadas na Areia
Uma noite eu tive um sonho... Sonhei que estava
andando na praia com o Senhor, e através do céu,
passavam cenas da minha vida. Para cada cena que se
passava, percebi que eram deixados dois pares de
pegadas na areia, um era meu e outro era do Senhor.
Quando a ultima cena da minha vida passou diante de
nós, olhei para traz, para as pegadas na areia, e notei
que muitas vezes no caminho da vida havia apenas um
par de pegadas na areia. Notei também que isto
aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiosos
do meu viver. Isso aborreceu-me, então perguntei ao
Senhor:
-Senhor, Tu me disseste que uma vez que resolvi te
seguir, Tu andarias sempre comigo, em todo o meu
caminho, mas notei que durante as maiores
tribulações do meu viver, havia apenas um par de
pegadas na areia. Não compreendo porque nas horas
em que necessitava de Ti, tu me deixastes...
O Senhor respondeu:
-Meu precioso filho, Eu Te Amo e jamais te deixaria
nas horas de tua prova e de teu sofrimento. Quando
vistes na areia apenas um par de pegadas, foi
exatamente aí, que Eu te carreguei nos braços.
A História do Poeta
Arlete
Arlete
O poeta sentiu-se sozinho e resolveu poetizar,
não encontrou inspiração alguma, mas sua vida resolveu contar.
Disse que um dia amou e assim foi o começo de sua profissão.
Esse amor lhe abandonou e ficou partido seu coração.
Como o coração partido e sem seu amor, o poeta resolveu enterrar sua alma;
pegou o caixão, a pá e sua dor seguindo a estrada.
Cavou...Cavou...
E de repente! sua alma respirou, o poeta simplesmente o enigma decifrou, o seu amor apareceu e pedindo perdão um beijo lhe roubou.
O poeta lágrimas derramou e o beijo correspondeu.
A sua alma reviveu e sua poesia nunca mais adormeceu.
Disse que um dia amou e assim foi o começo de sua profissão.
Esse amor lhe abandonou e ficou partido seu coração.
Como o coração partido e sem seu amor, o poeta resolveu enterrar sua alma;
pegou o caixão, a pá e sua dor seguindo a estrada.
Cavou...Cavou...
E de repente! sua alma respirou, o poeta simplesmente o enigma decifrou, o seu amor apareceu e pedindo perdão um beijo lhe roubou.
O poeta lágrimas derramou e o beijo correspondeu.
A sua alma reviveu e sua poesia nunca mais adormeceu.
MORANGOS
Um homem estava caindo em um barranco e se agarrou às raízes de uma árvore. Em cima do barranco havia um urso imenso querendo devorá-lo. O urso rosnava, mostrava os dentes, babava de ansiedade pelo prato que tinha à sua frente. Embaixo, prontas para engoli-lo, quando caísse, estavam nada mais nada menos do que seis onças tremendamente famintas.
Ele erguia a cabeça, olhava para cima e via o urso rosnando. Quando o urso dava uma folga, ouvia o urro das onças, próximas do seu pé. As onças embaixo querendo comê-lo e o urso em cima querendo devorá-lo.
Em determinado momento, ele olhou para o lado esquerdo e viu um morango vermelho, lindo, com aquelas pontinhas douradas refletindo o sol.
Num esforço supremo, apoiou seu corpo, sustentado apenas pela mão direita, e com a esquerda, pegou o morango. Quando pôde olhá-lo melhor, ficou inebriado com sua beleza. Então, levou o morango à boca e se deliciou com o sabor doce e suculento. Foi um prazer supremo comer aquele morango tão gostoso.
Deu para entender?
Talvez você pergunte: "Mas, e o urso?" Dane-se o urso e coma o morango!
E as onças?
Azar das onças, coma o morango! Se você não desistir, a onça ou o urso desistirão....
Relaxe e viva um dia por vez: coma o morango.
Problemas acontecem na vida de todos nós, até o último suspiro. Sempre existirão ursos querendo comer nossas cabeças e onças tentando arrancar nossos pés.
Isso faz parte da vida e é importante que saibamos viver dentro desse cenário. Mas nós precisamos saber comer os morangos, sempre.
A gente não pode deixar de comê-los só porque existem ursos e onças.
Coma o morango, não deixe que ele escape. Poderá não haver outra oportunidade de experimentar algo tão saboroso.
Saboreie os bons momentos.
Sempre existirão ursos, onças e morangos. Eles fazem parte da vida.
Mas o importante é saber aproveitar o morango. Coma o morango quando ele aparecer. Não deixe para depois.
O melhor momento para ser feliz é agora.
O futuro é uma ilusão que sempre será diferente do que imaginamos.
Às vezes, esquecemos que a felicidade é construída todos os dias.
Lembre-se: a felicidade não é algo que você vai conquistar fora de você, mas dentro de você mesmo, não esqueça
Um homem estava caindo em um barranco e se agarrou às raízes de uma árvore. Em cima do barranco havia um urso imenso querendo devorá-lo. O urso rosnava, mostrava os dentes, babava de ansiedade pelo prato que tinha à sua frente. Embaixo, prontas para engoli-lo, quando caísse, estavam nada mais nada menos do que seis onças tremendamente famintas.
Ele erguia a cabeça, olhava para cima e via o urso rosnando. Quando o urso dava uma folga, ouvia o urro das onças, próximas do seu pé. As onças embaixo querendo comê-lo e o urso em cima querendo devorá-lo.
Em determinado momento, ele olhou para o lado esquerdo e viu um morango vermelho, lindo, com aquelas pontinhas douradas refletindo o sol.
Num esforço supremo, apoiou seu corpo, sustentado apenas pela mão direita, e com a esquerda, pegou o morango. Quando pôde olhá-lo melhor, ficou inebriado com sua beleza. Então, levou o morango à boca e se deliciou com o sabor doce e suculento. Foi um prazer supremo comer aquele morango tão gostoso.
Deu para entender?
Talvez você pergunte: "Mas, e o urso?" Dane-se o urso e coma o morango!
E as onças?
Azar das onças, coma o morango! Se você não desistir, a onça ou o urso desistirão....
Relaxe e viva um dia por vez: coma o morango.
Problemas acontecem na vida de todos nós, até o último suspiro. Sempre existirão ursos querendo comer nossas cabeças e onças tentando arrancar nossos pés.
Isso faz parte da vida e é importante que saibamos viver dentro desse cenário. Mas nós precisamos saber comer os morangos, sempre.
A gente não pode deixar de comê-los só porque existem ursos e onças.
Coma o morango, não deixe que ele escape. Poderá não haver outra oportunidade de experimentar algo tão saboroso.
Saboreie os bons momentos.
Sempre existirão ursos, onças e morangos. Eles fazem parte da vida.
Mas o importante é saber aproveitar o morango. Coma o morango quando ele aparecer. Não deixe para depois.
O melhor momento para ser feliz é agora.
O futuro é uma ilusão que sempre será diferente do que imaginamos.
Às vezes, esquecemos que a felicidade é construída todos os dias.
Lembre-se: a felicidade não é algo que você vai conquistar fora de você, mas dentro de você mesmo, não esqueça
Os gansosBené Barros
Fato 1: Quando um ganso bate asas, ele propicia uma "elevação espiritual" aos seguintes. Ao voar na formação "V" , o bando inteiro aumenta em 71% o alcance de vôo com relação ao de um pássaro voando normal.
Lição: Compartilhar a mesma direção e o senso de grupo permite chegar mais rápido e facilmente ao destino.
Fato2:Quando um ganso sai da formação, ele sente a morosidade e a resistência do voar sozinho. Logo retorna à formação para usufruir o poder de elevação dos que estão à sua frente.
Lição: Permanecer em sintonia com os que se dirigem para onde queremos ir. Estar disposto a aceitar e a oferecer ajuda.
Fato 3: Quando o ganso líder se cansa, ele se traslada para o final da formação, enquanto outro assume a dianteira.
Lição: Fazer rodísios em tarefas árduas e compartilhar. É necessário reunir habilidades e capacidades, combinar dons, talentos e recursos.
Fato 4: Os gansos, voando em formação, grasnam para encorajar os que estão na frente a manter a velocidade.
Lição: Onde há encorajamento, o progresso é maior. O poder de encorajamento - apoiar-se nos próprios valores mais altos e encorajar o coração ou os valores mais alto dos dos demais - é a qualidade expressa nesse grasnar.
Fato 5: Quando um ganso adoece, se fere ou é atingido, dois outros saem da formação e acompanham-no para ajuda-lo e protege-lo. Permanecem com ele até que ele morra ou seja capaz de voar novamente. Integram-se em uma outra formação ou alcançam o bando.
Lição: Estarem uns ao lado dos outros tanto nos momentos de dificuldades quanto nos de força.
A fábula da borboleta
Um dia, uma pequena abertura
apareceu em um casulo.
Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas...
Como ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
Então, pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.
O homem decidiu ajudar a borboleta:
Pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo.
A borboleta então saiu facilmente.
Mas seu corpo estava murcho, era pequeno, e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo
que iria se afirmar com o tempo.
Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas.
Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia para que o fluído
do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estivesse pronta para voar, livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossas vidas.
Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, Ele nos deixaria aleijados.
Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido.
Nós nunca poderíamos voar...
Lembre-se!!!!
Você pediu forças... e Deus te deu dificuldades para te fazer forte.
Você pediu sabedoria... e Deus te deu problemas para resolver.
Você pediu prosperidade... e Deus te deu cérebro e músculos para trabalhar.
Você pediu coragem... e Deus te deu perigos para enfrenatar.
Você pediu amor... e Deus te deu pessoas com problemas para ajudar.
Você pediu Favores... e Deus te deu Oportunidades.
Você não recebeu nada do que pediu... Mas você recebeu tudo de que
precisava.
Um dia, uma pequena abertura
apareceu em um casulo.
Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas...
Como ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
Então, pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.
O homem decidiu ajudar a borboleta:
Pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo.
A borboleta então saiu facilmente.
Mas seu corpo estava murcho, era pequeno, e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo
que iria se afirmar com o tempo.
Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas.
Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia para que o fluído
do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estivesse pronta para voar, livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossas vidas.
Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, Ele nos deixaria aleijados.
Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido.
Nós nunca poderíamos voar...
Lembre-se!!!!
Você pediu forças... e Deus te deu dificuldades para te fazer forte.
Você pediu sabedoria... e Deus te deu problemas para resolver.
Você pediu prosperidade... e Deus te deu cérebro e músculos para trabalhar.
Você pediu coragem... e Deus te deu perigos para enfrenatar.
Você pediu amor... e Deus te deu pessoas com problemas para ajudar.
Você pediu Favores... e Deus te deu Oportunidades.
Você não recebeu nada do que pediu... Mas você recebeu tudo de que
precisava.
A Riqueza e o Conhecimento
Era uma vez, num reino distante, um jovem que entrou numa floresta e disse ao seu mestre espiritual: Quero possuir riqueza ilimitada para poder ajudar o mundo. Por favor, conte-me, qual é o segredo para se gerar abundância?
O mestre espiritual respondeu: Existem duas deusas que moram no coração dos seres humanos. Todos são profundamente apaixonados por essas entidades supremas. Mas elas estão envoltas num segredo que precisa ser revelado, e eu lhe contarei qual é. Com um sorriso, ele prosseguiu:
Embora você ame as duas deusas, deve dedicar maior atenção a uma delas, a deusa do Conhecimento, cujo nome é Sarasvati. Persiga-a, ame-a, dedique-se a ela. A outra deusa, chamada Lakshmi, é a da Riqueza. Quando você dá mais atenção a Sarasvati, Lakshmi, extremamente enciumada, faz de tudo para receber o seu afeto. Assim, quanto mais você busca a deusa do Conhecimento, mais a deusa da Riqueza quer se entregar a você. Ela o seguirá para onde for e jamais o abandonará. E a riqueza que você deseja será sua para sempre.
Existe poder no conhecimento, no desejo e no espírito. E esse poder que habita em você é a chave para a criação da prosperidade.
Trovas
Marcos Loures
I
Bebi água na torneira,
No riacho me afoguei,
Se já fiz tanta besteira,
É que, menino, fui rei...
Bebi água na torneira,
No riacho me afoguei,
Se já fiz tanta besteira,
É que, menino, fui rei...
II
Sei do seio da saudade,
Da saudade, tão profunda,
A lua, por caridade,
De claridade, me inunda...
III
Beija flor, beijando a boca,
Essa boca que beijei,
Beija flor deixando louca
Tanta boca que amei
IV
Beijando a boca da noite,
Cavalgando no cometa,
Constelações como açoite,
Montado nessa lambreta...
Beijando a boca da noite,
Cavalgando no cometa,
Constelações como açoite,
Montado nessa lambreta...
V
Rosalinda, minha rosa.
Linda rosa, na roseira.
Moça linda, mas tão prosa,
No rosal, és a primeira...
Rosalinda, minha rosa.
Linda rosa, na roseira.
Moça linda, mas tão prosa,
No rosal, és a primeira...
VI
Sou mineiro, de verdade;
Demorei a ver o mar,
Quando vi, me deu saudade,
De quem aprendi a amar...
Sou mineiro, de verdade;
Demorei a ver o mar,
Quando vi, me deu saudade,
De quem aprendi a amar...
VII
Lancei toda minha sorte,
Nas ondas do rio mar,
Mariazinha, por sorte,
Tá aprendendo a nadar...
Lancei toda minha sorte,
Nas ondas do rio mar,
Mariazinha, por sorte,
Tá aprendendo a nadar...
VIII
Alameda d’esperança,
Criança corre, a brincar,
Vivendo em minha lembrança,
Vai brincando, sem parar...
Alameda d’esperança,
Criança corre, a brincar,
Vivendo em minha lembrança,
Vai brincando, sem parar...
IX
Bebo a vida sem ter medo,
Posso ‘té me embriagar,
Quem quiser saber segredo,
Procure conchas no mar...
Bebo a vida sem ter medo,
Posso ‘té me embriagar,
Quem quiser saber segredo,
Procure conchas no mar...
X
Poetando poesia,
Vivo sempre a poetar,
Quem poeta todo dia,
Conhece manhas de amar...
Poetando poesia,
Vivo sempre a poetar,
Quem poeta todo dia,
Conhece manhas de amar...
XI
Vindo de triste partida,
Não pude recomeçar.
Minha sina, nessa vida,
É viver sem te amar.
Vindo de triste partida,
Não pude recomeçar.
Minha sina, nessa vida,
É viver sem te amar.
XII
Trevo entre a vida e a morte,
Na curva desta promessa,
Onde a vida teve a sorte,
Onde minha sorte começa.
Trevo entre a vida e a morte,
Na curva desta promessa,
Onde a vida teve a sorte,
Onde minha sorte começa.
XIII
Foste forte fui tão fraco,
Fracassei sem ter perdão,
Pus, na corrente, meu barco,
Embarquei meu coração!
Os três conselhos
Um casal de jovens recém-casados, era
muito pobre e vivia de favores num sítio do interior.
Um dia o marido fez a seguinte proposta para a
esposa: "querida eu vou sair de casa, vou viajar para
bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até ter
condições para voltar e dar-te uma vida mais digna e
confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe, só
peço uma coisa, que você me espere e enquanto eu estiver
fora, seja FIEL a mim, pois eu Serei fiel a você".
Assim sendo, o jovem saiu. Andou muitos
dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava
precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda. O
jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar, no que foi
aceito.
Pediu para fazer um pacto com o patrão,
o que também foi aceito. O pacto foi o seguinte: "me
deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu
achar que devo ir, o senhor me dispensa das minhas
obrigações. EU NÃO QUERO RECEBER O MEU SALÁRIO.
Peço que o senhor o coloque na poupança até o dia em que eu for embora. No dia em que eu sair o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho".
Tudo combinado. Aquele jovem trabalhou DURANTE
VINTE ANOS, sem férias e sem descanso. Depois de vinte
anos chegou para o patrão e disse: "Patrão, eu quero o
meu dinheiro, pois estou voltando para a minha
casa".
O patrão então lhe respondeu: "Tudo bem, afinal,
fizemos um pacto e vou cumpri-lo, só que antes quero lhe
fazer uma proposta, tudo bem? -- Eu lhe dou o seu
dinheiro e você vai embora, ou LHE DOU TRÊS
CONSELHOS e não lhe dou o dinheiro e você vai embora.
Se eu lhe der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos, se eu
lhe der os conselhos, eu não lhe dou o dinheiro.
Vá para o seu quarto, pense e depois me dê a resposta".
Ele pensou durante dois dias, procurou o patrão
e disse-lhe:
"QUERO OS TRÊS CONSELHOS".
O patrão novamente frisou:
"Se lhe der os conselhos, não lhe dou o
dinheiro".
E o empregado respondeu:
"Quero os conselhos".
O patrão então lhe falou:
1. "NUNCA TOME ATALHOS EM SUA VIDA.
Caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida.
2. NUNCA SEJA CURIOSO PARA AQUILO QUE É MAL,
pois a curiosidade para o mal pode ser mortal.
3. NUNCA TOME DECISÕES EM MOMENTOS DE ÓDIO OU DE DOR,
pois você pode se arrepender e ser tarde demais."
Após dar os conselhos, o patrão disse ao rapaz,
que já não era tão jovem assim:
"AQUI VOCÊ TEM TRÊS PÃES, dois para você comer
durante a viagem e o terceiro é para comer com sua esposa
quando chegar a sua casa".
O homem então, seguiu seu caminho de volta,
depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele
tanto amava. Após o primeiro dia de viagem, encontrou um
andarilho que o cumprimentou e lhe perguntou:
"Para onde você vai?"
Ele respondeu:
"Vou para um lugar muito distante que fica a mais
de vinte dias de caminhada por essa estrada".
O andarilho disse-lhe então:
"Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço
um atalho que é dez, e você chega em poucos dias".
O rapaz contente, começou a seguir pelo atalho,
quando lembrou-se do primeiro conselho, então voltou e
seguiu o caminho normal. Dias depois soube que o atalho
levava a uma emboscada. Depois de alguns dias de viagem,
cansado ao extremo, achou uma pensão à beira da estrada,
onde pode hospedar-se.
"Pagou" a diária e após tomar um banho deitou-se
para dormir. De madrugada acordou assustado com um grito
estarrecedor. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à
porta para ir até o local do grito.
Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do
segundo conselho. Voltou, deitou-se e dormiu. Ao
amanhecer, após tomar café, o dono da hospedagem lhe
perguntou se ele não havia ouvido um grito e ele disse
que tinha ouvido. O hospedeiro: e você não ficou curioso?
Ele disse que não. No que o hospedeiro respondeu: VOCÊ É
O PRIMEIRO HÓSPEDE A SAIR DAQUI VIVO, pois meu filho tem
crises de loucura, grita durante a noite e quando o
hóspede sai, mata-o e enterra-o no quintal. O rapaz
prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar a sua
casa.
Depois de muitos dias e noites de caminhada...
já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça de sua
casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de
sua esposa. Estava anoitecendo, mas ele pode ver que
ela não estava só. Andou mais um pouco e viu que ela
tinha no seu colo, um homem a quem estava acariciando os
cabelos.
Quando viu aquela cena, seu coração se encheu de
ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos
dois e a matá-los sem piedade.
Respirou fundo, apressou os passos, quando
lembrou-se do terceiro conselho. Então parou, refletiu e
decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte
tomar uma decisão. Ao amanhecer, já com a cabeça fria,
ele disse:
- "NÃO VOU MATAR MINHA ESPOSA E NEM O SEU AMANTE.
Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de
volta. Só que antes, quero dizer a minha esposa que eu
sempre FUI FIEL A ELA".
Dirigiu-se à porta da casa e bateu. Quando a
esposa abre a porta e o reconhece, se atira em seu
pescoço e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la,
mas não consegue. Então com as lágrimas nos olhos lhe
diz:
- "Eu fui fiel a você e você me traiu...
Ela espantada lhe responde:
- "Como? eu nunca lhe trai, esperei durante
esses vintes anos.
Ele então lhe perguntou:
- "E aquele homem que você estava acariciando
ontem ao entardecer?
E ela lhe disse:
- "AQUELE HOMEM É NOSSO FILHO. Quando você foi
embora, descobri que estava grávida. Hoje ele está com
vinte anos de idade".
Então o marido entrou, conheceu, abraçou o filho
e contou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa
preparava o café. Sentaram-se para tomar café e comer
juntos o último pão. APÓS A ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO, COM LÁGRIMAS DE EMOÇÃO, ele parte o pão e ao abri-lo,
encontra todo o seu dinheiro, o pagamento por seus vinte
anos de dedicação.
Muitas vezes achamos que o atalho "queima
etapas" e nos faz chegar mais rápido, o que nem sempre é
verdade...
Muitas vezes somos curiosos, queremos saber de
coisas que nem ao menos nos dizem respeito e que nada de
bom nos acrescentará...
Outras vezes, agimos por impulso, na hora da
raiva, e fatalmente nos arrependemos depois...
Espero que você, não se esqueça desses três
conselhos e não se esqueça também de CONFIAR (mesmo que
a vida muitas vezes já tenha te dado motivos para a
desconfiança).
O sábio astuto
Cicero Caetano
Era uma vez, num reino muito distante, um soberano que era amante da fauna e da flora e tinha um burro de estimação chamado Mudinho.
Mudinho o acompanhava desde a infância quando ainda era príncipe e fora o seu padrinho que o presenteou.
Certa vez, o rei baixou um decreto, convocando todos os sábios do reino para que ensinassem seu burro a falar.
Os seus súditos acharam um absurdo e chegaram a conclusão que o rei precisava de tratamento. O povo que era mais direto, disse que o rei estava ficando gagá, ou melhor, esclerosado. Mas de nada adiantou.
Passou algum tempo e nenhum sábio se habilitou àquela proeza. No entanto, passava por aquele reinado um sábio que ficou sabendo do decreto.
O sábio se apresentou ao rei e disse que em dez anos faria o burro falar, mas que em troca, queria cama, mesa e banho nas mais altas regalias.
O rei achou muito tempo, mas acabou concordando, pois o seu desejo de ouvir Mudinho falando era imensurável.
Todos ficaram indecisos, duvidosos e admirados daquela insana empreitada do sábio e diziam que louco não era o rei e sim o sábio que ao término do prazo, seria morto.
Um dia, uma criança perguntou ao sábio se o burro realmente falaria um dia e ele respondeu:
- Por que importas? Daqui a dez anos um de nós três não existirá mais!
A criança ouviu, mas não compreendeu nada e continuou achando igual a todo mundo que o sábio era muito mais doido que o próprio rei.
O Poder da Prece
Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro, e lhe pediu fiado alguns mantimentos.
Ela explicou que o seu marido estava muito doente e não podia trabalhar e que tinha sete filhos para alimentar.
O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento.
Pensando na necessidade da sua família ela implorou:
"Por favor senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver..." ao que ele lhe respondeu que ela não tinha crédito e nem conta na sua loja.
Em pé no balcão ao lado, um freguês que assistia a conversa entre os dois se aproximou do dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua família por sua conta.
Então o comerciante falou meio relutante para a pobre mulher:
"Você tem uma lista de mantimentos?"
"Sim", respondeu ela . "Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar, eu lhe darei em mantimentos".
A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança.
Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo.
Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado:
"Eu não posso acreditar!"
O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança. Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada.
O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido...
Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia:
"Meu Senhor, o senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em suas mãos..."
O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, que agradeceu e deixou o armazém. O freguês pagou a conta e disse: "Valeu cada centavo..."
...Só mais tarde o comerciante pode reparar que a balança havia quebrado, entretanto só Deus sabe o quanto pesa uma prece... O PODER DA PRECE!
Conto de fadas
Luis Fernando Verissimo
Era uma vez... numa terra muito distante... uma princesa linda, independente e cheia de auto-estima que se deparou com uma rã enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas.
Então a rã pulou para o seu colo e disse:
- Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Uma bruxa má lançou-me um encanto e eu transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo. A minha mãe poderia vir morar
conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e seríamos felizes para sempre...
Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava...
Nem morta!
Luis Fernando Verissimo
Era uma vez... numa terra muito distante... uma princesa linda, independente e cheia de auto-estima que se deparou com uma rã enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas.
Então a rã pulou para o seu colo e disse:
- Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Uma bruxa má lançou-me um encanto e eu transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo. A minha mãe poderia vir morar
conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e seríamos felizes para sempre...
Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava...
Nem morta!
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