Mário Andrada, diretor de comunicação da Rio-2016, admitiu os problemas no acesso ao Parque Olímpico
© fotos públicas |
O controle na segurança do acesso ao Parque Olímpico ficou prejudicado na manhã deste sábado (6), em razão das grandes filas que se formaram na porta do complexo. Devido ao grande número de pessoas, a revista individual foi afetada. Muitas pessoas entraram no local sem ter as bolsas e mochilas verificadas pelo controle de segurança. Em alguns casos, nem revista pessoal foi feita.
Ao Globoesporte.com, o diretor de comunicação da Rio-2016, Mário Andrada, comentou o caso e admitiu o problema.
“O risco é administrado. Tudo tem risco. Viver é um risco”, disse ele quando perguntado se a operação afetaria a segurança do evento.
Andrada ressaltou que os agentes de segurança tem experiência em detectar riscos.
“Não temos uma preocupação tão grande com relação a bagagens que não foram checadas porque o pessoal que trabalha nessa área tem bastante experiência em notar coisas que podem representar algum tipo de risco. Passa sem uma checagem física, mas as pessoas notam o que está ali, algum tipo de coisa. É óbvio que pequenos objetos que não estão incluídos na lista podem acabar passando, mas não são nenhuma ameaça à segurança do público ou do evento. Nessa hora temos de fazer uma pequena escolha de Sofia para resolver o problema, mas óbvio que nunca comprometemos a segurança das pessoas, nem do evento”, comentou o diretor.
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