NA FILA DO BANCO
Pelo penumbrismo da fila de uma agência bancária,
O meu vago olhar tropeça na aparição de um anão,
Na visão de um pai com a filhinha, menina solitária
A divertir-se, entre folia, com o pequenino cidadão.
O meu vago olhar tropeça na aparição de um anão,
Na visão de um pai com a filhinha, menina solitária
A divertir-se, entre folia, com o pequenino cidadão.
Eis-me no Museu do Prado a mirar o Velásquez genial:
É o príncipe Baltazar Carlos com seu anão em degredo.
Fui distante no Passado para vislumbrar uma cena igual,
Voei pela Velha Espanha que fazia de gente, brinquedo.
É um pai que consente com um sombrio desatino filial,
Ou Filipe Quarto a mimar o filho com anão de folguedo?
É o príncipe Baltazar Carlos com seu anão em degredo.
Fui distante no Passado para vislumbrar uma cena igual,
Voei pela Velha Espanha que fazia de gente, brinquedo.
É um pai que consente com um sombrio desatino filial,
Ou Filipe Quarto a mimar o filho com anão de folguedo?
FONTE:
@ Reprodução/Facebook |
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