Trama estreia nessa sexta-feira (13) e é baseada em casos reais
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Edredom, cama e panela de brigadeiro ou praia, sol e balada? Independente dos desejos principais para o feriadão, um tempinho para uma nova série ou filme acaba sendo bem-vindo. E para quem está caçando o que maratonar antes que a segunda bata na porta, a Netflix chega com mais uma solução nessa sexta-feira (13). A nova estreia do streaming, Mindhunter, conta com 10 episódios na primeira temporada e é baseada no livro (de não-ficção) Mindhunter - o Primeiro Caçador De Serial Killers Americano ( Mind Hunter: Inside the FBI’s Elite Serial Crime Unit), de John Douglas e Mark Olshaker.
Lançada em 1996 nos Estados Unidos, a obra mostra os bastidores do trabalho de Douglas, que durante os seus anos como agente do FBI estudou e entrevistou diversos assassinos em série para desvendar casos e entender a mente dos criminosos. A série discutirá alguns dos seus casos mais publicizados, como o homem que caçava prostitutas no Alaska, o assassino de crianças de Atlanta e o matador de Green River.
Na trama, que utiliza como base os fatos reais, os acontecimentos ocorrem em 1979 e mostram dois agentes do FBI, interpretados pelos atores Jonathan Groff (das séries Looking e Glee) e Holt McCallany (do filme Sully: O Herói do Rio Hudson), investigando a mente de assassinos em série e psicopatas. Esse trabalho, porém, causa incômodo dentro do FBI e traz problemas à dupla, que vai de encontro à crenças e descrenças da época para trilhar um caminho revolucionário na psicologia. Anna Torv (da série Fringe) e Hannah Gross (da série Unless) completam o elenco do show.
Com um caso a ser desvendado a cada episódio, a série deixa a promessa de ter um enredo para os personagens principais que se acrescenta e desenrola com dependência entre os capítulos da trama. O produto, que deixa ainda a jura de ser um exercício de entendimento de mentes psicopatas e/ou de outros teores que são fontes de estudos da psicologia, utiliza de cada situação a ser analisada como ponte para discussões de temas que ficam nas entrelinhas, como machismo e feminismo. Como é possível perceber em cenas do primeiro trailer lançado pela Netflix, como quando um dos personagens indaga: “Criminosos nascem ou eles são formados?”, a série tenciona reflexões e críticas sociais enquanto amplia sua base principal.
Mindhunter tem episódios produzidos pelo premiado David Fincher, de filmes como Clube da Luta, e por Asif Kapadia, do documentário vencedor do Oscar: Amy. Confira o último trailer oficial lançado clicando aqui.
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Série é baseada na história e livro do agente estadunidense John Douglas (Foto: Divulgação) |
Lançada em 1996 nos Estados Unidos, a obra mostra os bastidores do trabalho de Douglas, que durante os seus anos como agente do FBI estudou e entrevistou diversos assassinos em série para desvendar casos e entender a mente dos criminosos. A série discutirá alguns dos seus casos mais publicizados, como o homem que caçava prostitutas no Alaska, o assassino de crianças de Atlanta e o matador de Green River.
Na trama, que utiliza como base os fatos reais, os acontecimentos ocorrem em 1979 e mostram dois agentes do FBI, interpretados pelos atores Jonathan Groff (das séries Looking e Glee) e Holt McCallany (do filme Sully: O Herói do Rio Hudson), investigando a mente de assassinos em série e psicopatas. Esse trabalho, porém, causa incômodo dentro do FBI e traz problemas à dupla, que vai de encontro à crenças e descrenças da época para trilhar um caminho revolucionário na psicologia. Anna Torv (da série Fringe) e Hannah Gross (da série Unless) completam o elenco do show.
Com um caso a ser desvendado a cada episódio, a série deixa a promessa de ter um enredo para os personagens principais que se acrescenta e desenrola com dependência entre os capítulos da trama. O produto, que deixa ainda a jura de ser um exercício de entendimento de mentes psicopatas e/ou de outros teores que são fontes de estudos da psicologia, utiliza de cada situação a ser analisada como ponte para discussões de temas que ficam nas entrelinhas, como machismo e feminismo. Como é possível perceber em cenas do primeiro trailer lançado pela Netflix, como quando um dos personagens indaga: “Criminosos nascem ou eles são formados?”, a série tenciona reflexões e críticas sociais enquanto amplia sua base principal.
Série baseada em fatos reais tem episódios produzidos por David Fincher (Clube da Luta) e Asif Kapadia (Amy) (Foto: Divulgação) |
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