Há muito tempo, nos Estados Unidos, uma jovem de uma cidade grande estava dirigindo em uma estrada remota, onde não havia nada além de deserto e, por azar dela, o carro quebrou. Naquela época, não havia telefone celular. Ela estava sentada na beira da estrada esperando alguém passar, quando um índio passou a cavalo e ofereceu a ela uma carona até o posto mais próximo.
Ela agradeceu, subiu no cavalo e então começaram a andar.
Eles fizeram o caminho sem maiores problemas, mas ela estranhou o comportamento do índio, que de vez em quando gritava “Eeeeiiiaaa” tão alto que ecoava pelas colinas do deserto. Quando chegaram à cidadezinha, ele a deixou no posto mais próximo para que ela pudesse contatar um mecânico. Ela agradeceu ao índio, e ele todo sorridente gritou outro “Eeeeiiiaaa” e partiu.
Quando ela entra no posto, o dono pergunta: “Por que esse índio estava tão empolgado?” Ela responde: “Não tenho ideia. Eu apenas subi no cavalo, coloquei meus braços em volta da cintura dele e fiz todo o percurso segurando na sela para não cair”.
“Senhorita”, diz o dono do posto espantado, “índios não usam selas!”
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