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"Ninguém governa sozinho, qualquer governo tem que ter paciência e humildade. Sou defensor da democracia e prego o diálogo sempre", disse Camilo em seu pronunciamento após a posse.
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A primeira atitude será cortar gastos. Santana enxugou secretarias, de 27 para 21, extinguindo algumas pastas, como a de Política sobre Drogas e de Agricultura, Pesca e Aquicultura. Outras foram unidas, como Esporte e Juventude, ou renomeadas, mostrando mudança de foco, como a de Justiça e Cidadania, que se transformou em Secretaria de Administração Penitenciária - problemas em presídios marcaram a primeira gestão de Santana.
O governador ainda prometeu cortar mais de mil cargos comissionados, o que pode gerar economia, segundo o governo, de cerca de R$ 27 milhões por ano. Parte dessa verba seria destinada à segurança pública e à saúde. A ideia é construir mais 14 presídios e acabar com as cadeias municipais. Na saúde, a promessa é a construção de um hospital infantil e mais policlínicas.
Foto: Flávio Silva ao lado do Governador Camilo Santana |
Acompanharam a cerimônia de posse o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT), candidato derrotado à Presidência em 2018, e seu irmão, Cid Gomes (PDT), senador eleito. Os dois apoiaram a reeleição de Camilo, que durante a campanha teve um pé no palanque de Ciro e outro no do petista Fernando Haddad.
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