A proposta que faz parte de um projeto de lei, deverá ser enviado ao Congresso Nacional, e tem o objetivo de diminuir o baixo índice de cobertura vacinal.
Em um projeto do Ministério da Saúde, vai sugerir que as empresas peçam a carteira de vacinação dos trabalhadores, que tem como objetivo melhorar os índices de cobertura vacinal no país, tanto nas crianças, quanto nos adultos, que ainda sofrem com doenças que poderiam ter sido evitadas com o uso das vacinas.
As escolas também deverão passar a pedir a carteira de vacinação dos alunos ao pedir os documentos habituais, no momento de matrícula escolar.
“Hoje a regra existe em alguns municípios”, disse o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. “A ideia é deixar clara a exigência em todo o País.
Na última terça-feira (23), o Brasil reconheceu que perdeu o certificado de erradicação do sarampo. Nos próximos dias a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), que em 2016 concedeu o certificado para o País, deverá fazer um comunicado oficial para formalizar a retirada do certificado.
A perda do certificado aconteceu devido a confirmação de um caso da infecção registrado no Pará, ocorrido no dia 23 de fevereiro. Com a constatação, ficou comprovada a transmissão do sarampo por um período superior a um ano no País, condição em que a Opas retira o status de país livre da doença.
Juarez Cunha, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, diz que a perda do certificado representa um grande retrocesso, e abala nossa imagem do Programa Nacional de Imunização no cenário internacional.
O retorno do sarampo no País teve início no ano passado. Os primeiros casos foram registrados na região Norte. Estados como Roraima e Amazonas receberam um grande número de refugiados da Venezuela, país que já enfrentava um surto da doença.
Entretanto, especialistas são unânimes em afirmar que, se a vacinação da população brasileira tivesse sido adequada nos últimos anos, não haveria condições de o ciclo da doença se estabelecer.
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As escolas também deverão passar a pedir a carteira de vacinação dos alunos ao pedir os documentos habituais, no momento de matrícula escolar.
“Hoje a regra existe em alguns municípios”, disse o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. “A ideia é deixar clara a exigência em todo o País.
Na última terça-feira (23), o Brasil reconheceu que perdeu o certificado de erradicação do sarampo. Nos próximos dias a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), que em 2016 concedeu o certificado para o País, deverá fazer um comunicado oficial para formalizar a retirada do certificado.
A perda do certificado aconteceu devido a confirmação de um caso da infecção registrado no Pará, ocorrido no dia 23 de fevereiro. Com a constatação, ficou comprovada a transmissão do sarampo por um período superior a um ano no País, condição em que a Opas retira o status de país livre da doença.
Juarez Cunha, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, diz que a perda do certificado representa um grande retrocesso, e abala nossa imagem do Programa Nacional de Imunização no cenário internacional.
O retorno do sarampo no País teve início no ano passado. Os primeiros casos foram registrados na região Norte. Estados como Roraima e Amazonas receberam um grande número de refugiados da Venezuela, país que já enfrentava um surto da doença.
Entretanto, especialistas são unânimes em afirmar que, se a vacinação da população brasileira tivesse sido adequada nos últimos anos, não haveria condições de o ciclo da doença se estabelecer.
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