Premiações variam de R$ 400 a R$ 800 por cada equipamento capturado.
As apreensões de armas e munições podem render um bom valor financeiro aos policiais civis e militares lotados nas corporações do Estado do Ceará. De 2015 a 2018, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) desembolsou R$ 8,5 milhões a fim de premiar os servidores pelas retenções. Nesse período, servidores ligados à SSPDS apreenderam 25.356 armas de fogo, no Ceará. O tipo de armamento mais recolhido foi o revólver. A lei que prevê a recompensa pelas apreensões existe no estado há 14 anos.
No topo do ranking de quem mais vem recebendo pelas apreensões está um subtenente da Polícia Militar do Ceará (PMCE) lotado na região do Cariri. Conforme levantamento feito por meio de consulta ao Diário Oficial do Estado (DOU), o policial recebeu, em quatro anos, R$ 46 mil de premiação. O subtenente foi campeão de arrecadação no ano de 2015, com R$ 12 mil; em 2016, com R$ 23,3 mil; e em 2018, com R$ 10,9 mil.
Dos quatro anos analisados, 2017 foi o período com maior custo aos cofres públicos: R$ 2,4 milhões. O titular da SSPDS, André Costa, explica que o valor pago por cada arma recolhida varia de R$ 400 a R$ 800. A premiação depende do tipo e do calibre do armamento. A premiação é dividida igualmente entre os policiais que participaram do flagrante.
Recurso não é oneroso, segundo secretário
Conforme André Costa, o recurso para o pagamento vem do Tesouro Estadual. O secretário não considera que a premiação seja onerosa para o Governo e ressalta que retirar armas de circulação é essencial para reduzir o quantitativo de homicídios.
“Somando tudo, Fortaleza é onde tem o maior valor de apreensões. Por Área Integrada de Segurança (AIS), a gente tem algumas do interior que se destacam, como a AIS 14 – que é sediada em Sobral, mas tem várias cidades – e a AIS 19 – sediada em Juazeiro do Norte”, acrescentou André Costa.
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No topo do ranking de quem mais vem recebendo pelas apreensões está um subtenente da Polícia Militar do Ceará (PMCE) lotado na região do Cariri. Conforme levantamento feito por meio de consulta ao Diário Oficial do Estado (DOU), o policial recebeu, em quatro anos, R$ 46 mil de premiação. O subtenente foi campeão de arrecadação no ano de 2015, com R$ 12 mil; em 2016, com R$ 23,3 mil; e em 2018, com R$ 10,9 mil.
Dos quatro anos analisados, 2017 foi o período com maior custo aos cofres públicos: R$ 2,4 milhões. O titular da SSPDS, André Costa, explica que o valor pago por cada arma recolhida varia de R$ 400 a R$ 800. A premiação depende do tipo e do calibre do armamento. A premiação é dividida igualmente entre os policiais que participaram do flagrante.
Recurso não é oneroso, segundo secretário
Conforme André Costa, o recurso para o pagamento vem do Tesouro Estadual. O secretário não considera que a premiação seja onerosa para o Governo e ressalta que retirar armas de circulação é essencial para reduzir o quantitativo de homicídios.
“Somando tudo, Fortaleza é onde tem o maior valor de apreensões. Por Área Integrada de Segurança (AIS), a gente tem algumas do interior que se destacam, como a AIS 14 – que é sediada em Sobral, mas tem várias cidades – e a AIS 19 – sediada em Juazeiro do Norte”, acrescentou André Costa.
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