Casos de dengue no país sobem 708%
Os casos confirmados de dengue no Brasil aumentaram 708% em 2019. De acordo com relatório apresentado pelo Ministério da Saúde, foram 596.381 registros confirmados da doença até 8 de junho deste ano, diante de 73.819 casos no mesmo período de 2018. O número de óbitos pela doença subiu 163%, de 139 para 366.
Em 2019, até 8 de junho, foram registrados 1.127.244 casos prováveis (que ainda aguardam confirmação) um aumento 560,6% em comparação com intervalo igual no ano passado, quando foram anotados 170.628. Levando em conta os casos prováveis, a região Sudeste apresenta o maior índice: 920,5 casos por 100 mil habitantes.
As causas do aumento
De acordo com o Ministério da Saúde, o aumento de casos pode ser explicado por uma associação de fatores, como alto volume de chuvas e altas temperaturas, grande número de pessoas suscetíveis – uma vez que nos dois últimos anos houve baixa ocorrência da doença em toda a região das Américas – e a mudança no sorotipo predominante.
Neste ano, predomina o sorotipo 2 da dengue, o que não ocorreu nos últimos anos, quando os sorotipos 1 e 4 circulavam com mais intensidade.
Ainda segundo a pasta, historicamente, há um pico de casos entre abril e maio e espera-se que o número de novos registros seja decrescente a partir de agora.
As ações de prevenção e combate ao mosquito, realizadas pelo ministério em conjunto com estados e municípios, são permanentes e tratadas como prioridade pelo governo federal.
Como saber se estou com dengue?
De acordo com o médico David Braga Junior, nos primeiros dias é impossível diferenciar a dengue de uma gripe. A pessoa tem dores no corpo, mal estar geral e indisposição.
Mas logo aparecem os sintomas específicos da dengue, como diarreia, dor abdominal e manchas no corpo. Em caso de suspeita de dengue, a pessoa deve tomar bastante líquido, suspender medicações como analgésico do grupo do AAS e procurar o centro de saúde ou, se aparecerem pontos vermelhos no corpo, um pronto-socorro.
Divulgação |
Em 2019, até 8 de junho, foram registrados 1.127.244 casos prováveis (que ainda aguardam confirmação) um aumento 560,6% em comparação com intervalo igual no ano passado, quando foram anotados 170.628. Levando em conta os casos prováveis, a região Sudeste apresenta o maior índice: 920,5 casos por 100 mil habitantes.
As causas do aumento
De acordo com o Ministério da Saúde, o aumento de casos pode ser explicado por uma associação de fatores, como alto volume de chuvas e altas temperaturas, grande número de pessoas suscetíveis – uma vez que nos dois últimos anos houve baixa ocorrência da doença em toda a região das Américas – e a mudança no sorotipo predominante.
Neste ano, predomina o sorotipo 2 da dengue, o que não ocorreu nos últimos anos, quando os sorotipos 1 e 4 circulavam com mais intensidade.
Ainda segundo a pasta, historicamente, há um pico de casos entre abril e maio e espera-se que o número de novos registros seja decrescente a partir de agora.
As ações de prevenção e combate ao mosquito, realizadas pelo ministério em conjunto com estados e municípios, são permanentes e tratadas como prioridade pelo governo federal.
Como saber se estou com dengue?
De acordo com o médico David Braga Junior, nos primeiros dias é impossível diferenciar a dengue de uma gripe. A pessoa tem dores no corpo, mal estar geral e indisposição.
Mas logo aparecem os sintomas específicos da dengue, como diarreia, dor abdominal e manchas no corpo. Em caso de suspeita de dengue, a pessoa deve tomar bastante líquido, suspender medicações como analgésico do grupo do AAS e procurar o centro de saúde ou, se aparecerem pontos vermelhos no corpo, um pronto-socorro.
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