Aparelho desenvolvido pelo Texas Heart Institute foi bem-sucedido com animais e será testado em humanos no futuro
Faz tempo que a medicina procura uma solução para substituir o coração humano natural, um órgão tão complexo e escasso para transplantes, por um coração artificial. Essa solução parece ter sido, enfim, encontrada por cirurgiões cardíacos e engenheiros biomédicos do Texas Heart Institute (THI). E tudo começou no interior de uma vaca marrom.
Depois de 50 anos de tentativas fracassadas com engenhocas de metal e plástico, a maré de resultados negativos mudou drasticamente em abril deste ano. Na ocasião, uma vaca das instalações de pesquisa da THI, em Houston, passou 90 dias sendo alimentada por um coração artificial da empresa, o Bivacor. Durante o período de teste, o animal permaneceu saudável, ganhou peso a uma taxa normal e ainda correu em uma esteira por trechos de 30 minutos.
"Tivemos que superar muitos desafios técnicos para criar um coração artificial pequeno, biocompatível, energeticamente eficiente e durável. Considere que o coração humano bate cerca de 112 mil vezes por dia, o que corresponde a 42 milhões de vezes por ano, e você entenderá a magnitude do desafio", explicam os cientistas.
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Coração Artificial |
Depois de 50 anos de tentativas fracassadas com engenhocas de metal e plástico, a maré de resultados negativos mudou drasticamente em abril deste ano. Na ocasião, uma vaca das instalações de pesquisa da THI, em Houston, passou 90 dias sendo alimentada por um coração artificial da empresa, o Bivacor. Durante o período de teste, o animal permaneceu saudável, ganhou peso a uma taxa normal e ainda correu em uma esteira por trechos de 30 minutos.
"Tivemos que superar muitos desafios técnicos para criar um coração artificial pequeno, biocompatível, energeticamente eficiente e durável. Considere que o coração humano bate cerca de 112 mil vezes por dia, o que corresponde a 42 milhões de vezes por ano, e você entenderá a magnitude do desafio", explicam os cientistas.
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