'Os Olhos de Alice', de Lamarck Dias, foi produzido e gravado no município de Aurora. A história aborda a exploração sexual de jovens.
Com 30 minutos de duração, o curta-metragem brasileiro narra a história de uma jovem que é violentada e abusada sexualmente pelo pai, que depois a entrega para trabalhar em um bordel como prostituta.
“Trouxe esse tema da exploração sexual, porque há muitos casos em Aurora e no Interior. Acredito que a arte tem que ter uma missão, uma função social”, justifica Lamarck Dias, autor da história, que dirigiu o filme ao lado de Daniel Rizzi.
Amigo de Daniel há muitos anos, Wallace sempre acompanhou o trabalho do diretor e, por isso, conheceu a história de “Os Olhos de Alice”. Na nova versão, o roteiro será adaptado para abordar o tráfico de pessoas para a exploração sexual. “O tema me chamou atenção. Isso vem sendo muito discutido aqui nos EUA”, explica o cineasta, que há oito anos mora no País.
Natural de Aurora, Lamarck Dias conta que recebeu com muita surpresa o contato de Wallace e seu interesse em transformar o filme num longa-metragem. “Ele me contou que acompanhou o processo desde o começo e aguardava o resultado para, então, fazer contato comigo”, lembra.
Com a autorização para o projeto ser gravado nos Estados Unidos, o cearense vem acompanhando todo o processo. “Wallace tem sido muito generoso, respeitoso. Acompanho desde as adaptações no roteiro, até onde serão feitas as exibições. Todos os detalhes tem sido conversado”, garante.
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Os atores Marcos Wainberg e Miguel Nader em cena no filme. — Foto: Divulgação |
Por Antonio Rodrigues, G1 CE
Gravado no município de Aurora, no interior do Ceará, o filme “Olhos de Alice”, lançado em 2017, ganhará uma versão feita nos Estados Unidos. O longa-metragem de ficção, batizado de “Alice’s Eyes”, será inteiramente feito no estado de Tennesse. O responsável pela adaptação é o fotógrafo e cineasta carioca, radicado em território norte-americano, Wallace Moura.Com 30 minutos de duração, o curta-metragem brasileiro narra a história de uma jovem que é violentada e abusada sexualmente pelo pai, que depois a entrega para trabalhar em um bordel como prostituta.
“Trouxe esse tema da exploração sexual, porque há muitos casos em Aurora e no Interior. Acredito que a arte tem que ter uma missão, uma função social”, justifica Lamarck Dias, autor da história, que dirigiu o filme ao lado de Daniel Rizzi.
Amigo de Daniel há muitos anos, Wallace sempre acompanhou o trabalho do diretor e, por isso, conheceu a história de “Os Olhos de Alice”. Na nova versão, o roteiro será adaptado para abordar o tráfico de pessoas para a exploração sexual. “O tema me chamou atenção. Isso vem sendo muito discutido aqui nos EUA”, explica o cineasta, que há oito anos mora no País.
Natural de Aurora, Lamarck Dias conta que recebeu com muita surpresa o contato de Wallace e seu interesse em transformar o filme num longa-metragem. “Ele me contou que acompanhou o processo desde o começo e aguardava o resultado para, então, fazer contato comigo”, lembra.
Com a autorização para o projeto ser gravado nos Estados Unidos, o cearense vem acompanhando todo o processo. “Wallace tem sido muito generoso, respeitoso. Acompanho desde as adaptações no roteiro, até onde serão feitas as exibições. Todos os detalhes tem sido conversado”, garante.
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