Neste domingo (15), a pílula anticoncepcional completa 60 anos da sua aprovação no Brasil.
POR NOTÍCIAS AO MINUTO - MARIA TEREZA SANTOS SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A carioca Fernanda* começou a usar a pílula anticoncepcional aos 18 anos para prevenir a gravidez porque, na época, iniciou um tratamento para acne com Isotretinoína, um medicamento que não pode ser utilizado por gestantes."Mas sete anos depois, vieram à tona muitos casos de mulheres com trombose relacionados à [pílula] que eu usava. Por isso, parei de consumir", conta.
Esse é o relato de muitas mulheres. Embora seja o método contraceptivo mais utilizado pelas brasileiras, segundo pesquisa realizada em 2021 pelo Instituto Ipsos, há um movimento cada vez maior de abandono por medo dos efeitos colaterais. Nem parece que, num passado muito recente, ele era considerado revolucionário.
Neste domingo (15), a pílula anticoncepcional completa 60 anos da sua aprovação no Brasil. Ela chegou ao país trazida por mulheres que viajavam para outros países, já que nos Estados Unidos, por exemplo, havia sido aprovada dois anos antes, em 1960.
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