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domingo, 25 de janeiro de 2015

Ano começa com artigos mais caros

CEASA

25.01.2015

Laranja, batata inglesa, tomate e as mangas regionais apresentaram queda nos preços neste mês, frente dezembro

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De dezembro para janeiro, o valor do abacaxi na Central de Abastecimento do Ceará (Ceasa)saltou 27,2%, a maior variação até o momento
FOTO: RAONE SARAIVA
O ano de 2015 começou com diversos produtos mais caros na Central de Abastecimento do Ceará (Ceasa), em Maracanaú, na Região Metropolitana de Fortaleza. As frutas registraram os maiores reajustes, deixando o consumidor cauteloso na hora da compra. A alta reflete nos preços praticados pelos supermercados, onde o repasse aos clientes é ainda maior.
De dezembro para janeiro, o valor do abacaxi saltou 27,2%, a maior variação até o momento. O quilo do produto era vendido por R$ 2,20 e passou para R$ 2,80. "A safra de abacaxi diminuiu bastante nos estados do Rio Grande do Norte e da Paraíba. O item está vindo do Maranhão", explica o chefe do Sistema de informação do Mercado agrícola da Ceasa, Odálio Girão.
Atrás do abacaxi vem o maracujá, cujo preço subiu 25%, saindo de R$ 4 para R$ 5 o quilo. Em seguida aparece o abacate grande, que apresentou variação de 14,2%. O valor da fruta subiu de R$ 4,20 para R$ 4,80. "No Ceará, a produção de abacate está baixa, e a fruta aqui é menor. Dependemos de São Paulo", acrescenta Odálio.
Segundo ele, outro item que está pesando no bolso do consumidor é o caju, que passou por vários reajustes nos últimos meses. Na Ceasa, a variação de dezembro a janeiro foi de 9,3%, com o valor da caixa (150 unidades) saindo de R$ 32 para R$ 35.
"A safra de caju está sendo pequena em todo o litoral cearense, em cidades como Pacajus e Cascavel, de onde vem a mercadoria. Também houve diminuição em Ocara e Barreira, no Maciço de Baturité", afirma.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Hortifruti tem alta de até 144,9% na Ceasa em um ano

OUTUBRO 2014/2013

Hortifruti tem alta de até 144,9% na Ceasa em um ano

22.10.2014

Já a batatinha inglesa e a macaxeira tiveram os preços reduzidos em 37,09% e 36,54%, respectivamente

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O tomate foi o grande vilão do encarecimento das hortaliças na primeira quinzena deste mês, frente a igual período do ano passado, atingindo o valor de R$ 48 para a caixa de 25 kg, que custava R$ 19,60
FOTO: VIVIANE PINHEIRO
A escassez de chuvas, a redução das reservas hídricas e o compromisso dos produtores com o abastecimento de outros mercados e também com as exportações fizeram disparar os preços dos hortifruti na Ceasa-CE (Centrais de Abastecimento do Ceará S/A). Na primeira quinzena deste mês, produtos básicos e essenciais na mesa do cearense chegaram a quase triplicar de preço, na comparação com igual período de 2013. Foi o caso do tomate. O vilão da inflação na Ceasa encareceu 144,90%, com o custo da caixa de 25 quilos saltando de R$ 19,60, para R$ 48,00, entre outubro de 2013 e 2014.
De acordo com o chefe da Unidade de Informação de Mercado Agrícola da Ceasa-CE, Odálio Girão, na Serra da Ibiapaba, onde se concentra a maior produção de tomate, a área de plantio sofreu redução expressiva em relação a 2013 porque passou a ter bem menos água armazenada. "Com pouca água disponível, o produtor teve que plantar menos até para atender também outras culturas como pimentão, repolho, pepino, abobrinha e batata doce. Então precisamos trazer tomate da Bahia para auxiliar no abastecimento. Isso fez o preço se tornar bem mais elevado", explica.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

30,5% dos 'hortifruti' na Ceasa estão mais caros

ENTRE 85 ITENS

30,5% dos 'hortifruti' na Ceasa estão mais caros

26.08.2014

A falta de chuva nas áreas produtoras do Ceará e no Nordeste é o principal motivo pela alta nos preços

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A manga tommy atkins foi o segundo produto com maior reajuste (44,4%). O quilo da fruta era vendido por R$ 1,80 e agora custa R$ 2,60
FOTO: JULIANA VASQUEZ
Grande parte das mercadorias comercializadas na Central de Abastecimento do Ceará (Ceasa), em Maracanaú, ficou mais cara neste mês em relação a julho. Dos 85 itens pesquisados pela unidade na semana passada, 26 ou 30,5% registraram alta nos preços. Limão, manga, mamão, pepino, batata doce, cebola, vagem, carnes bovina e suína estão entre os produtos com maior reajuste. A situação força o consumidor final a comprar em menores quantidades.
O preço da vagem foi o que apresentou a maior variação (53,8%). Em julho, a caixa com 10 kg do produto custava R$ 13, preço que saltou para R$ 20 neste mês. Em seguida, vem a manga tommy atkins, com reajuste de 44,4%. O quilo da fruta era vendido por R$ 1,80 e agora custa R$ 2,60. Depois, aparece o pepino pera, cujo preço da caixa com 25 kg saiu de R$ 15 para R$ 20, uma alta de 33,3%. O valor do limão galego grande (caixa com 25 kg) subiu 33,3%, passando de R$ 45 para R$ 60.
Conforme explica o chefe da Unidade de Informação de Mercado Agrícola da Ceasa, Odálio Girão, a falta de chuva nas principais áreas produtoras do Ceará e da região Nordeste ainda é o principal motivo pela alta nos preços de diversos produtos.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Batata-inglesa é o novo 'vilão' no bolso e na mesa

FREIO NO CONSUMO

Batata-inglesa é o novo 'vilão' no bolso e na mesa

09.05.2014

Na Central de Abastecimento do Ceará, o valor do quilo do legume subiu 59% desde janeiro deste ano


ALTA NA BATATA
Em alguns supermercados da Capital, o preço do legume chega próximo de R$ 8, fazendo com que a batata acabe saindo da lista de compras
FOTO: RAONE SARAIVA
O consumidor está no setor de frutas, legumes e verduras do supermercado, olha para o preço da batata-inglesa e toma um susto. Essa cena é cada vez mais comum em Fortaleza, onde o quilo pode custar quase R$ 8. Se o cliente pesquisar bem os preços, é possível economizar até 90%, pois existem estabelecimentos ofertando o produto por R$ 4. Ainda assim, o valor é considerado alto e já faz do legume o novo "vilão" da alimentação básica.
"Eu não costumo fazer compras aqui. Achei o preço muito caro, pensei até em desistir. Mas, já que estou precisando do produto e não tenho tempo para ir a outro lugar, vou levar. Só que coloquei na sacola uma quantidade bem pequena para o impacto não ser tão grande", fala a administradora de empresa Geane Rodrigues.
Ontem, ela fazia compras no Pão de Açúcar da Avenida Antônio Sales (Dionísio Torres), onde o quilo da batata estava sendo vendido por R$ 7,68, o valor mais caro entre os seis supermercados pesquisados pela reportagem do Diário do Nordeste. O menor preço identificado foi no Center Box da Avenida Frei Cirilo (Messejana). Lá, o quilo da mercadoria vale R$ 4, uma considerável variação de 92%.
"Infelizmente, os custos com itens da cesta básica estão sendo altos em todo o Brasil. Parece que a situação em Fortaleza é uma das piores. Isso pesa no orçamento e nos obriga a comprar menos", reclama o aposentado Mário Cardoso. Apesar de gostar alimento, ele também não arriscou levar muitas batatas.
O preço do legume na Central de Abastecimento do Ceará (Ceasa), no município de Maracanaú, vem disparando. Em janeiro deste ano, os valores relativos à batata eram R$ 2,20 (quilo) e R$ 110 (saca de 60 kg). Atualmente, são R$ 3,50 e R$ 160, diferenças de 59% e 45%, respectivamente.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Frutas ficaram 14,44% mais caras

EM 2013

Frutas ficaram 14,44% mais caras

01.02.2014
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O maior impacto veio da banana, uma das frutas mais consumidas pelos cearenses. Neste ano, a fruta pode ficar ainda mais cara, devido à influência da seca e a vendavais na serra do Apodi, que afetam os bananais da região
FOTO: FÁBIO LIMA
Entre janeiro e dezembro do ano passado, as frutas comercializadas pela Centrais de Abastecimento do Ceará (Ceasa) ficaram 14,44% mais caras, alta que teve grande impacto da banana. A fruta, que é um dos produtos mais consumidos pelos cearenses, também já começou 2014 com o preço mais elevado, efeito da seca que afetou o País, sobretudo o Nordeste, nos últimos dois anos. De acordo com o analista de Mercado da Ceasa, Odálio Girão, o cento da banana custa hoje, em média, R$ 18,00, mas o valor da banana pacovan, a mais consumida no Estado, pode chegar a R$ 20,00. "O preço ainda está muito elevado. Em épocas normais, o valor médio do cento da banana fica entre R$ 12,00 e R$ 14,00", enfatiza, acrescentando que o preço da fruta pode subir ainda mais nos próximos meses, devido à redução na oferta do produto.
"A banana vai sofrer um impacto muito forte, pois ela vai se recuperar (a safra) e também pode haver uma redução na oferta oriunda de áreas de irrigação. Isso pode elevar o preço da banana, que, hoje, vem principalmente da região de Baturité e da serra do Apodi, onde os vendavais prejudicaram os bananais nesta semana. Além disso, trazer a banana de outros estados pode encarecer também o produto", afirma.

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