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domingo, 29 de março de 2015

Dispositivo permite diagnóstico pré-sintomático de diabetes tipo 2

PREVENÇÃO

Agência Brasil | 14h00 | 28.03.2015

Instituto de Física de São Carlos, da Universidade de São Paulo desenvolveu um sistema de detecção de um hormônio que está relacionado com o aparecimento da doença


Um sistema vai possibilitar o diagnóstico pré-sintomático do diabetes mellitus tipo 2, doença que afeta o metabolismo da glicose, a principal fonte de energia do corpo. O dispositivo foi desenvolvido pelo Instituto de Física de São Carlos, da Universidade de São Paulo (IFSC/USP).
O diabetes não insulinodependente ou do adulto - tipo 2 - ocorre geralmente em pessoas obesas com mais de 40 anos. Por ser pouco sintomáticp, o portador do diabetes tipo 2, na maioria das vezes, permanece por muitos anos sem diagnóstico e sem tratamento, o que pode provocar complicações no coração e no cérebro. Segundo levantamento da Sociedade Brasileira de Diabetes, baseado em dados do Ministério da Saúde, há 14 milhões de diabéticos no Brasil, 90% deles com o tipo 2 da doença e o restante, o tipo 1.
O sistema foi criado pelo Grupo de Nanomedicina e Nanotoxicologia do IFSC/USP com o objetivo de identificar alterações hormonais, de forma rápida e fácil, que possam indicar a possibilidade de surgimento do diabetes tipo 2 no futuro. A pesquisa foi feita pela aluna de doutorado Laís Canniatti Brazaca, com a orientação do professor Valtencir Zucolotto. “Não é um sistema para diagnóstico de diabetes tipo 2 e nem para diagnóstico precoce da doença. O que desenvolvemos é um sistema de detecção de um hormônio específico chamado adiponectina”, explicou Zucolotto.
“Quando o organismo começa a produzir menos esse hormônio, há uma relação com o aparecimento de diabetes tipo 2 lá na frente. Obviamente não são todos os casos em que a diminuição [do hormônio] leva ao diabetes, mas há uma correlação. Se existe uma maneira rápida e barata de detectar esses hormônios, pode-se pensar até em um diagnóstico preditivo. Sabendo que há uma disfunção [hormonal], a pessoa pode até pensar em uma mudança de hábitos alimentares e de vida, que podem evitar ou postergar o aparecimento da doença", acrescentou.
O dispositivo funciona por meio de um biossensor, descartável e de baixo custo, que detecta a baixa concentração do hormônio adiponectina, relacionado com a doença. Há diversas pesquisas que relacionam o aparecimento do diabetes mellitus tipo 2 à baixa produção de adiponectina, mas o método utilizado para detectá-lo, chamado de Enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA), costuma ser muito caro e pouco realizado em laboratórios. “Já existem métodos padrões e convencionais para detectar esse hormônio, mas são mais caros e precisam de grandes equipamentos, além de serem feitos em laboratórios de análises clínicas. Nosso sistema é um biossensor, descartável, um eletrodo pequeno para que se possa tentar tornar mais fácil esse monitoramento da adiponectina”, explicou o professor.
Exames feitos em laboratório com o novo sistema, no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da USP, obtiveram resultados bastante semelhantes aos feitos com o método tradicional Elisa. Mas a ideia é que o novo dispositivo não substitua a análise feita convencionalmente com o Elisa, mas seja um exame complementar. Após o desenvolvimento dessa tecnologia, o grupo espera encontrar empresas interessadas em produzir o aparelho e comercializá-lo.
http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/vida/online/dispositivo-permite-diagnostico-pre-sintomatico-de-diabetes-tipo-2-1.1255229

sábado, 12 de maio de 2012

10 MANEIRAS DE PREVENIR O DIABETES TIPO 2

Conheça dez maneiras de prevenir o diabetes tipo 2

A taxa de diabéticos nas capitais brasileiras em 2011 foi de 5,6% da população, ficando em 5,2% entre os homens e 6% entre as mulheres, segundo dados da pesquisa Vigitel 2011 divulgados nesta quarta-feira pelo Ministério da Saúde. Entre os principais fatores de risco para a doença estão o excesso de peso e a obesidade, que cresceu 28% entre 2006 e 2011 no país.

— É de responsabilidade de cada um cuidar da própria saúde, com exames regulares, atenção à alimentação e pelo menos 30 minutos diários de caminhada. A população tem que entender que o diabetes tipo 2 começa na prateleira do supermercado com as compras do mês — diz o endocrinologista Tércio Rocha, que acredita em um futuro ainda pior: — Em cinco anos estes números podem triplicar e a doença vem acompanhada de infarto agudo, AVC e hipertensão.

Veja abaixo algumas dicas do endocrinologista para prevenir o diabetes tipo 2:

1. Procurar o médico e fazer os exames de sangue e urina.

2. Medir o perímetro abdominal: homens devem ter menos que 90cm, mulheres devem ter menos que 88cm.

3. Diminuir em 1/3 a ingestão de carboidratos simples com alto índice glicêmico como pães, doces, chocolates e frituras, por exemplo.

4. Aumentar a ingestão de verduras e legumes para que as fibras façam um filtro físico para outros alimentos.

5. Mastigar mais os alimentos para aumentar a saciedade.

6. Comer em mais de 15 minutos porque em menos que isso não dá tempo de o estômago enviar para o cérebro a mensagem de saciedade.

7. Tomar dois copos de água antes das refeições para não confundir sede com fome; beber água também estimula rins e intestino a varrer toxinas do organismo, o que diminui a fome.

8. Optar por água gelada: é melhor porque provoca a vasoconstricção e, com isso, o reflexo vagal, no qual o cérebro para de ser tentado com a vontade de comer, que é diferente da fome.

9. Caminhar pelo menos 30 minutos por dia.

10. Procurar especialistas como nutricionistas e endocrinologistas para cuidar da compulsão.



FONTE: http://www.programadorochinha.com.br/

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