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quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Medalha da Abolição: Corpo de Bombeiros integra lista de entidades homenageadas


FONTE DO VÍDEO:
Corporação quase centenária, o Corpo de Bombeiros Militar do Ceará (CBMCE) entra nesta sexta-feira (29) para o seleto grupo de instituições agraciadas pelo Governo do Ceará com a outorga da Medalha da Abolição, maior honraria do Estado. Formado por profissionais de coragem e com o espírito de servir ao próximo, muitas vezes até arriscando a própria vida, a comenda é o reconhecimento do valoroso serviço prestado pelos militares que defendem e defenderam a farda da entidade nesses 94 anos de existência. Para o coronel Luís Eduardo Soares Holanda, comandante do CBMCE, a homenagem do Governo do Ceará traduz o sentimento de bem-querer que a sociedade tem com a instituição. “É um motivo de muito orgulho para todos nós do Corpo de Bombeiros, que vem coroar o reconhecimento da população. Nós temos essa simpatia e a Medalha da Abolição vem materializar esse reconhecimento. Então, é motivo de muito orgulho para nós que estamos no Corpo de Bombeiros e para aqueles que passaram nesses 94 anos”, confessou Holanda. Para o comandante, a especificidade do ofício de bombeiro é quem gera toda essa empatia da população. “Essa credibilidade foi construída no passar dos anos e é uma característica dos corpos de bombeiros do Brasil, graças a Deus, ao nosso trabalho e à forma do bombeiro agir e interagir com a sociedade. A gente está sempre chegando para ajudar alguém, sempre dentro de uma emergência dando nosso melhor, arriscando inclusive nossa vida para que a gente possa ter a possibilidade de salvar a vida de uma pessoa que precisa da nossa intervenção. Então, acho que a credibilidade vai muito disso e acredito que é isso que encanta a população. Ajudar sem olhar a quem e a circunstância. O bombeiro atua desde aquela simples ocorrência, quase que folclórica de tirar o gatinho da árvore, e também salva vidas, como aconteceu no desabamento do Edifício Andréa”, destacou. Mais em www.ceara.gov.br

sexta-feira, 29 de junho de 2018

Entidades brasileiras pressionam Senado por Lei de Proteção de Dados

(Foto: pxhere)
Um grupo de entidades brasileiras entregou, nesta última terça-feira, uma carta pedindo aos senadores rapidez na aprovação de um dos projetos de lei de proteção a dados pessoais que tramitam na casa. O texto defende o projeto da Câmara dos Deputados, o PLC 53/2018 (originado do PL 4060/2012), e é assinado por órgãos como a Associação Brasileiras das Empresas de Software (Abes), a Associação Brasileiras das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) e a Coalizão Direitos na Rede, da qual faz parte o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).
As organizações acreditam que uma lei “clara e principiológica” é essencial para “catalisar a competitividade” no país. Segundo a carta, o Senado tem a oportunidade de “conferir protagonismo ao Brasil, em termos de legislação de dados” e até de criar um ambiente de negócios seguro que “potencialize a atração e materialização de investimentos na ordem de R$ 250 bilhões”, de acordo com dados da Brasscom.
Como explicou a advogada Patrícia Peck em entrevista recente ao Olhar Digital, o projeto de lei defendido pelas entidades é “praticamente um espelho da GDPR”. Ele é praticamente idêntico ao PLS 330/2013 proposto pelo Senado – uma versão mais “light” da legislação europeia, também em tramitação na casa – em termos de definição de dados pessoais e consentimento no uso de informações, mas é mais ambicioso em termos de regulação.
Em vez de prever que a nova lei fique sob tutela de um órgão já existente, o projeto da Câmara propõe criar um novo órgão regulador. A chamada Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) seria vinculada ao Ministério da Justiça, e é tida como essencial pelas entidades que assinam a carta enviada ao Senado.
No entanto, o PL dos deputados não é muito generoso quando o assunto é prazo de adaptação, assim como o dos senadores. Os textos falam em dar 90 ou 120 dias, respectivamente, para as empresas que atuam no Brasil se adaptem. É nesse de três meses que o órgão regulador proposto pelo projeto da Câmara também precisaria ser criado. Para efeito de comparação, as empresas na Europa tiveram dois anos para se adaptar ao GDPR.

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