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terça-feira, 7 de setembro de 2021

MP impede controle dos abusos, dizem plataformas

Bolsonaro assinou uma MP que limita remoção de conteúdo nas redes sociais

POR NOTÍCIAS AO MINUTOAs plataformas avaliaram que a medida provisória assinada pelo presidente Jair Bolsonaro limita o controle de abusos e atrapalha os esforços para manter um local de debate seguro. Elas também lembraram que o Marco Civil da Internet foi fruto de um amplo debate entre a sociedade civil, plataformas e órgãos públicos, e criticaram ainda o fato de as alterações terem sido feitas de modo unilateral pelo governo federal.

O Twitter ressaltou que a ampla discussão entre sociedade civil, academia, plataformas e órgãos públicos permitiu à legislação preservar os direitos dos usuários ao mesmo tempo em que fomenta a inovação e a livre concorrência. "A proposição desta medida provisória que traz alterações ao Marco Civil contraria tudo o que esse processo foi e o que com ele foi construído", informou a rede social por meio de nota.

Na avaliação do Facebook, a medida provisória vai limitar os esforços da plataforma para conter os excessos, o que classifica como "essencial para oferecer às pessoas um espaço seguro de expressão e conexão online". "O Facebook concorda com a manifestação de diversos especialistas e juristas, que afirmam que a proposta viola direitos e garantias constitucionais", afirmou um porta-voz da rede social.

O YouTube informou que suas políticas de comunidade são elaboradas por especialistas técnicos, sociedade civil e academia para preservar a diversidade de vozes. "Acreditamos que a liberdade para aplicar e atualizar regras é essencial para que o YouTube possa colaborar com a construção da internet livre e aberta que transforma a vida de milhões de brasileiros todos os dias", disse o porta-voz da plataforma.

Procurados, Instagram e TikTok não responderam.

FONTEhttps://www.noticiasaominuto.com.br/politica/1840150/mp-impede-controle-dos-abusos-dizem-plataformas

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

7 aplicativos para acessar redes WiFi em qualquer lugar


(Foto: reprodução)
GUSTAVO SUMARES

Numa época em que diversas operadoras de telefonia móvel ignoram o Marco Civil e cortam o fornecimento de dados móveis quando os usuários excedem a franquia, ter acesso a redes WiFi é uma ótima forma de se manter conectado sempre que necessário.

Encontrar redes próximas, no entanto, nem sempre é tão fácil assim. Felizmente, existem diversos aplicativos voltados exatamente para esse propósito. Usando um pouquinho do seu plano de dados, eles permitem ao usuário encontrar e acessar hotspots WiFi próximos de suas localizações, para navegar à vontade.

Boa parte desses aplicativos é fruto da criação colaborativa: os apps oferecem um meio pelo qual usuários podem registrar redes e suas senhas. E, como outras plataformas desse tipo, eles podem ter problemas: é possível que um usuário registre a localização e a senha de uma rede pessoal no aplicativo, prejudicando o dono da rede. Vale a pena prestar atenção e evitar usar redes desse tipo.

Problemas desse tipo, no entanto, são relativamente raros. O mais comum é que esses aplicativos ofereçam uma maneira simples e eficiente de se conectar à internet em qualquer lugar. Abaixo, buscamos listar sete aplicativos semelhantes que trazem essa possibilidade, cada um com a sua especificidade, para Android e iOS. Confira:

sábado, 9 de maio de 2015

Marco Civil da Internet abre canal de consulta para aperfeiçoar propostas


Constituição da Internet

Agência Brasil | 13h50 | 09.05.2015

Para tanto, abriu, no site, um novo canal de consulta pública. Desta vez para aperfeiçoar, no texto do projeto a ser encaminhado à Presidência da República, as propostas já apresentadas

Marco Civil
Protestos quando da votação do Marco Civil no Congresso
Foto: Divulgação
Após 1.200 comentários postados em 339 pautas; e com 1.843 usuários cadastrados, 45 mil visitantes únicos e quase 200 mil visualização das páginas no site Pensando o Direito , foi encerrada nesta semana a fase de recebimento de sugestões para o texto do decreto que regulamentará o Marco Civil da Internet. Desde então, a Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça tem se dedicado a sistematizar as sugestões apresentadas. Para tanto, abriu, no site,  um novo canal de consulta pública. Desta vez para aperfeiçoar, no texto do projeto a ser encaminhado à Presidência da República, as propostas já apresentadas.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Dilma Rousseff sanciona Marco Civil da Internet

ENCONTRO GLOBAL MULTISSETORIAL

Dilma Rousseff sanciona Marco Civil da Internet

Agência Brasil | 11h45 | 23.04.2014

A nova lei será publicada em edição extra do Diário Oficial ainda nesta quarta.


Dilma
Lei será publicada no Diário Oficial nesta quarta
FOTO: REUTERS
A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta quarta-feira (23) o Marco Civil da Internet durante a abertura do Encontro Global Multissetorial sobre o Futuro da Governança da Internet - NET Mundial, em São Paulo, que reúne representantes de governos, sociedade civil, técnicos e usuários da rede de vários países. A nova lei será publicada em edição extra do Diário Oficial ainda nesta quarta.
O marco civil, aprovado pelo plenário do Senado na noite de terça-feira (22), define os direitos e deveres de usuários e provedores de serviços de conexão e aplicativos na internet. A aprovação abre caminho para que os internautas brasileiros possam ter garantido o direito à privacidade e à não discriminação do tráfego de conteúdos.
Após assinar a sanção, Dilma iniciou seu discurso defendendo o respeito aos direitos humanos, à privacidade e à liberdade de expressão na internet. “Os direitos que as pessoas têm offline também devem ser protegidos online”, comparou.
Na terça, pelo Twitter, Dilma avaliou o marco civil como “um passo fundamental para garantia da liberdade, da privacidade e do respeito aos direitos do usuário da internet”, além de destacar o papel da lei na garantia da neutralidade do caráter livre e aberto da rede mundial.
A presidenta também destacou os mecanismos de defesa dos direitos dos usuários estabelecidos com a nova legislação. “O novo marco civil estabelece que as empresas de telecomunicaçõesdevem tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados. Além disso, o marco civil veda bloquear, monitorar, filtrar ou analisar o conteúdo dos pacotes de dados. O nosso modelo de marco civil poderá influenciar o debate mundial na busca do caminho para garantia de direitos reais no mundo virtual”, escreveu Dilma em sua conta pessoal no Twitter.


FONTE: DIÁRIO DO NORDESTE

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Por que tanta gente odeia o Marco Civil da Internet?

Por Leonardo Pereira - em 03/04/2014 às 15h24

Marco Civil

Empresas como Facebook e Google, entidades que defendem interesses civis como Idec e Procon, provedores de conteúdo e uma série de personalidades com histórico de luta pelos direitos dos internautas são a favor do Marco Civil da Internet – nomes como o filósofo Pierre Lévy e o criador da web, Tim Berners-Lee. Ainda assim, sempre que se fala sobre o projeto, o que não falta são críticas.
A discussão sobre o Marco Civil não ficou polarizada entre quem é pró e contra, criou-se também uma terceira categoria: a dos desconfiados, que acabam pendendo para o lado de quem não quer que nasça uma "Constituição" para a internet brasileira.
Para a advogada Veridiana Alimonti, do Idec, três questões importantes devem ser levadas em conta para entender por que parece haver tanta gente que odeia o projeto, e a primeira passa pela identificação de QUEM SERÁ CONTRARIADO com a aprovação do Marco Civil. Os principais prejudicados com o texto atual são empresas de telecom, que por causa da neutralidade da rede terão menos possibilidades de lucro, pois não poderão vender pacotes de internet de acordo com o uso: a rede terá de ser tratada de forma igualitária.
"O que foi aprovado atrapalha modelos de negócios que elas esperavam por em prática", explica a advogada, para quem houve uma guerra de informações por trás do Marco Civil. Enquanto setores da sociedade comemoravam a aprovação, outros resmungaram que o projeto será a porta de entrada para a censura – ideia estimulada pelo mercado.
"Essa compreensão de que leis tiram a liberdade ignora a quantidade de leis que garantem direitos que não existiriam", ressalta Veridiana, lembrando o Código de Defesa do Consumidor, sem o qual o mercado seria responsável por avaliar suas próprias práticas. "A compreensão de que não regulação garante a liberdade é muito problemática."
A segunda questão é a LINGUAGEM TÉCNICO-JURÍDICA usada para descrever o projeto que cria o Marco Civil. Como qualquer texto legislativo, o do PL 2.126/2011 é composto praticamente em outro idioma, nem todo mundo consegue entender o que está escrito ali. Há referências a leis já aprovadas e outras que ainda nem existem, embaralhando mais a leitura.
"É um texto com questões técnicas que muitas pessoas não compreendem e está ligado à ordem jurídica brasileira, então às vezes faz referência a outros procedimentos que já existem em legislações aprovadas", complementa a advogada. "É um diploma jurídico bem complexo." 
Além do "juridiquês", por se tratar de um assunto com cultura tão própria, o Marco Civil também tem de lidar com questões técnicas, usando termos como "terminal", "sistema autônomo", "IP", "aplicações" etc. Mais uma vez, coisas que são entendidas por um grupo específico, não toda a população. Essa falta de compreensão afasta o brasileiro, em geral, que prefere confiar na palavra de quem leu o projeto para formar uma opinião e, ao fazer isso, acaba assumindo a ideia de outra pessoa. 
Por fim, há quem realmente não esteja à vontade com o texto e DISCORDEconscientemente do que foi aprovado. Até entidades que defenderam a criação dessa "Constituição" acabaram torcendo o nariz na reta final em decorrência de mudanças ocorridas no meio do caminho. O próprio Idec, assim como o Partido Pirata, demonstraram preocupação com alguns trechos alterados.
Um dos principais desagravos está na guarda de registros de aplicações, que na primeira versão do projeto era facultativa. No texto final, ficou acertado que os registros devem ser segurados por seis meses, mesmo que não haja uma investigação que necessite das informações.
Na opinião do Idec, isso compromete startups, que terão mais custos para se lançar no mercado, e aplicações que não dependam dessa guarda mas terão de fazê-la. Um aplicativo de táxis, por exemplo, que não precisa armazenar informações sobre as corridas dos usuários, será obrigado.
Apesar das ressalvas, dezenas de entidades e personalidades mantêm apoio ao Marco Civil porque o consideram um passo de proteção à internet brasileira. "Sem dúvida não é o texto ideal, mas foi comemorado por muitas entidades, inclusive o Idec. Algumas alterações em relação ao texto inicial foram positivas", diz Veridiana.

PARA ENTENDER 
O projeto está agora nas mãos do Senado, que irá avaliá-lo. Quando o fizer, pode apresentar alterações, fazendo o texto voltar para a Câmara. A Casa, então, decide entre acatar as sugestões do Senado ou ignorá-las e mandar o projeto para a Presidência com o texto original. É o presidente que dá o aval para fazer valer a lei.

Se você tem dúvidas quanto ao Marco Civil, nós preparamos um texto com cinco pontos essenciais para entender o projeto (confira aqui) e outro só sobre o que é a tal neutralidade de rede da qual tanto se fala (veja aqui).

FONTE: OLHAR DIGITAL

quarta-feira, 26 de março de 2014

Câmara aprova Marco Civil da Internet

SEGUE PARA SENADO

Câmara aprova Marco Civil da Internet

26.03.2014

Os provedores também serão responsáveis caso um usuário da rede publique cenas de nudez ou ato sexual privado


marco
As galerias da Câmara ficaram repletas de pessoas que portavam faixas pedindo a aprovação do projeto após vários adiamentos
FOTO: AGÊNCIA CÂMARA
Brasília A Câmara dos Deputados aprovou na noite de ontem o projeto do Marco Civil da Internet, considerado com a “Constituição da Web”. A proposta segue agora para análise do Senado. A votação no plenário ocorreu após o governo recuar e ceder em artigos que tratavam sobre a neutralidade de rede e a exigência de datacenters no País. Somente o PPS votou contra o texto.

Em relação à neutralidade, no texto aprovado ficou mantido o entendimento do governo que prevê que o responsável pela transmissão, comutação ou roteamento tem o dever de tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino.

Esse ponto foi um dos principais “cavalos de batalhas” entre o Palácio do Planalto e o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), desde que a proposta foi encaminhada ao Congresso em 2011. Na reta final das discussões, o PMDB também retirou todas as sugestões de alteração no texto apresentado no plenário pelo relator, Alessandro Molon (PT-RJ). “Esta não é a Casa do enfrentamento. Discutimos esse projeto à exaustão. Pelo convencimento, essa Casa tem seu melhor desempenho”, declarou o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).

Regulamentação

Por outro lado, o governo cedeu ao retirar do projeto a previsão de que a regulamentação da neutralidade fosse feita por meio de decreto. “O governo resolveu dialogar”, comemorou André Moura (SE), líder do PSC. Por sugestão de Eduardo Cunha foi eliminada a expressão “decreto” do texto e incluído o entendimento de que a normatização ocorrerá de acordo com o que prevê a Constituição.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Câmara pode votar marco civil da Internet

EM PAUTA

Câmara pode votar marco civil da Internet

28.10.2013

A proposta tramita com urgência constitucional e passa a trancar a pauta de votação da Câmara de Deputados
Brasília O início da discussão e votação em plenário do Marco Civil da Internet e do Código de Processo Civil (CPC) são os destaques do plenário da Câmara desta semana. As discussões e votações das duas propostas devem começar amanhã. Inicialmente, às 11h, será realizada sessão extraordinária para o inicio das discussões do marco civil. O relator da matéria, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), defende a votação do projeto mesmo sem consenso.

Até o presente momento, os deputados não entraram num acordo para a votação do projeto que cria o marco civil da internet FOTO: KIKO SILVA

Não há acordo para a votação do Marco Civil da Internet porque o assunto é polêmico e encontra resistência de algumas empresas atingidas pela legislação, como telefônicas e proprietárias de provedores de conexão. O projeto tramita com urgência constitucional e passa a trancar a pauta de votação da Câmara de Deputados a partir de amanhã.
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