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sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Famoso medicamento para dor pode te dar mais coragem, mas não de forma positiva

Estudo apontou que um dos analgésicos mais consumidos pode ter reação além do alívio clínico

POR OLHAR DIGITAL - Um estudo decidiu medir os efeitos de um dos medicamentos mais vendidos e consumidos em várias partes do mundo: o parecetamol. O analgésico é comumente usado para tratar dor de cabeça, febre e diversos sintomas atrelados principalmente a gripe e resfriados, no entanto, segundo a pesquisa, seu efeito pode ir além do simples alívio de dores, prejudicando a percepção de risco de indivíduos que consomem a droga.

Divulgado pela primeira vez na Social Cognitive and Affective Neuroscience, em 2020, o artigo explicou que após experimentos envolvendo mais de 500 estudantes universitários que ingeriram uma dose única de 1.000 mg de acetaminofeno (analgésico/paracetamol), dosagem máxima recomendada para adultos, a maioria demonstrou mais disposição ou coragem para correr riscos iminentes, ou seja, não percebendo o perigo da situação. 

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quarta-feira, 30 de março de 2022

Um dos remédios mais usados do mundo pode reduzir mortes por Covid-19, diz estudo

POR OLHAR DIGITAL - A eficácia de diversos remédios contra a Covid-19 ainda é analisada na tentativa de encontrar fórmulas mais eficientes para combater a doença. Agora, foi revelado que o ácido acetilsalicílico (popularmente conhecido como aspirina), um dos analgésicos mais utilizados em todo o mundo, pode contribuir para uma redução nas mortes pelo vírus.

O estudo norte-americano foi feito na  Universidade George Washington e contou com a participação de 112 mil pessoas que foram infectadas com Covid-19. Os participantes tinham idades entre 18 e 80 anos, mas a maior parte estava na faixa dos 60. Do grupo, 15.272 receberam uma dose diária de 81 mg de Aspirina por cinco dias, o restante fez um tratamento convencional.

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sábado, 12 de novembro de 2016

Consumo de analgésicos apresenta riscos à saúde; saiba mais

O consumo abusivo de analgésicos pode transformar dores simples em crônicas

© iStock
Utilizados para amenizar ou impedir a evolução da dor, os analgésicos são a primeira opção de medicamento para muitos brasileiros. São divididos em categorias, como os mais simples, que não necessitam de prescrição médica; e opioides, remédios mais potentes que exigem receita. Entretanto, sua utilização excessiva traz efeitos adversos e consequências sérias à saúde.
“Os analgésicos mascaram quadros mais graves. Por exemplo, um paciente com sintomas de meningite, porém sem diagnóstico médico, apresenta febre e utiliza desses medicamentos. Embora resolva a manifestação febril, a real doença, que deveria ser tratada o mais breve possível, permanece latente”, informa o dr. Paulo Renato Fonseca, diretor científico da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED).
Neste cenário, insere-se o âmbito da automedicação e seus riscos inerentes: o uso de doses inferiores à recomendada não ameniza os sintomas e os efeitos colaterais podem se expandir quando a quantidade consumida é acima do recomendado. Além disso, a interação medicamentosa de analgésicos com outras drogas tende a piorar o estado do paciente - como a ingestão de alguns anti-inflamatórios por asmáticos, por exemplo, que pode desencadear crises de falta de ar.
“É importante destacar que o consumo abusivo de analgésicos pode transformar dores simples em crônicas. Especialmente como forma de controle de dores de cabeça, há grandes chances de que uma cefaleia eventual vire crônica diária”, alerta o especialista.
Como forma de prevenção, o uso de analgésicos deve ser restrito ao grupo considerado simples, de medicamentos disponíveis em balcão de farmácias e que acarretam em menor risco à saúde. É importante observar se o paciente utiliza concomitantemente medicação para tratar alguma doença listada como possível reação, evitando, assim, algum efeito colateral prejudicial.
Medidas não medicamentosas como massagem, fisioterapia, repouso da estrutura dolorida e técnicas como uso do gelo em contusões, minimizam dores sem precisar recorrer aos analgésicos. “O mais importante é o diagnóstico, que procurará a causa mecânica e estrutural de um desconforto. Somente a partir dele que o analgésico tem real indicação”, conclui.
FONTE: Notícias ao Minuto

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