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quinta-feira, 11 de julho de 2024

Veja como fica lista de medicamentos ofertados pelo Farmácia Popular

Remédios incluídos são para colesterol, Parkinson, glaucoma e rinite

POR AGÊNCIA BRASIL - A partir desta semana, mais dez medicamentos passam a ser distribuídos de forma gratuita pelo programa Farmácia Popular. A lista inclui remédios para tratar colesterol alto, doença de Parkinson, glaucoma e rinite. Até então, somente medicações contra diabetes, hipertensão, asma e osteoporose, além de anticoncepcionais, podiam ser retiradas de graça em unidades credenciadas.

Com a atualização anunciada esta semana, 39 dos 41 itens ofertados pelo Farmácia Popular passam a ser distribuídos gratuitamente. Para os demais medicamentos e insumos disponibilizados pelo programa, o Ministério da Saúde já arcava com até 90% do valor de referência e o cidadão pagava o restante, de acordo com o valor praticado pela farmácia.

Confira a lista completa abaixo, conforme indicação médica:

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sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Famoso medicamento para dor pode te dar mais coragem, mas não de forma positiva

Estudo apontou que um dos analgésicos mais consumidos pode ter reação além do alívio clínico

POR OLHAR DIGITAL - Um estudo decidiu medir os efeitos de um dos medicamentos mais vendidos e consumidos em várias partes do mundo: o parecetamol. O analgésico é comumente usado para tratar dor de cabeça, febre e diversos sintomas atrelados principalmente a gripe e resfriados, no entanto, segundo a pesquisa, seu efeito pode ir além do simples alívio de dores, prejudicando a percepção de risco de indivíduos que consomem a droga.

Divulgado pela primeira vez na Social Cognitive and Affective Neuroscience, em 2020, o artigo explicou que após experimentos envolvendo mais de 500 estudantes universitários que ingeriram uma dose única de 1.000 mg de acetaminofeno (analgésico/paracetamol), dosagem máxima recomendada para adultos, a maioria demonstrou mais disposição ou coragem para correr riscos iminentes, ou seja, não percebendo o perigo da situação. 

CONTINUE LENDO EM:https://olhardigital.com.br/2022/11/24/medicina-e-saude/famoso-medicamento-para-dor-pode-te-dar-mais-coragem-mas-nao-de-forma-positiva/

quinta-feira, 16 de abril de 2020

Covid-19: remédio encontrado por brasileiros apresenta 94% de eficácia

Medicamento apresentou eficácia de 94% no combate ao coronavírus em testes in vitro e será testado em pacientes com a doença no país
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O ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, afirmou, em coletiva de imprensa na manhã desta quarta-feira (15), que um novo fármaco encontrado por cientistas brasileiros foi aprovado pelo Comitê Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) para testes clínicos em pacientes com Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

LEIA MAIS EM NO LINK ABAIXO:
https://olhardigital.com.br/coronavirus/noticia/covid-19-remedio-encontrado-por-brasileiros-apresenta-94-de-eficacia/99480

terça-feira, 24 de março de 2020

Brasil inicia testes com hidroxicloroquina para tratar a Covid-19

O medicamento vem sendo apontado como tendo potencial para curar a doença
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POR OLHAR DIGITAL
No domingo (22), o ensaio clínico envolvendo o uso de hidroxicloroquina foi liberado para ser iniciado. À frente dos testes estão um grupo de hospitais liderados pelo Albert Einstein. O medicamento é o que vem sendo apontado como tendo o maior potencial para tratamento da Covid-19.
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sexta-feira, 20 de março de 2020

Cloroquina: franceses e chineses acreditam na eficácia do medicamento

Para alguns cientistas, a solução pode vir de um remédio simples, antigo e barato
Cloroquina
POR OLHAR DIGITAL
cloroquina é um medicamento usado no tratamento da malária. E, nesta quinta-feira, ganhou as manchetes de todo mundo, depois que foram divulgados estudos franceses e chineses que apontam uma possível eficácia do produto no combate ao coronavírus.
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sábado, 14 de dezembro de 2019

Thiago Campelo, prefeito de Aracoiaba, entrega medicamentos ao diretor do Hospital de Aracoiaba


FONTE DO VÍDEO:
Dr.Thiago Campelo, em sua página no Facebook: Na entrega de medicamentos, estive reunido com o diretor do Hospital Micael Nobre, onde ele nos mostrou a triste realidade da farmácia de nosso município, que estava praticamente sem estoque. Mas com muita fé e força de vontade conseguimos, através de doações, medicamentos e insumos para a nossa farmácia. Vamos continuar lutando por melhores condições em nossa saúde, pois o povo merece ter uma vida mais digna. #thiagocampelo #prefeito #povo #aracoiaba #dignidadeparatodos #trabalho #saúde #medicamentos CRÉDITOS DO VÍDEO:
https://www.facebook.com/thiago.campelo.96/videos/2554405614840326/

LEIA TAMBÉM:Confira as propostas de governo apresentadas por Thiago Campelo quando de sua participação na FM Maior de Baturité.

Foto: Thiago Campelo / Facebook
Thiago Campelo - Postou em seu Facebook:
Hoje, iniciei o dia fazendo a entrega de medicamentos e material médico para o nosso Hospital e nossa UPA. Reforço o meu compromisso em levar um novo modelo de gestão na saúde do município, para trazer de volta a dignidade e a confiança do povo. #thiagocampelo #prefeito #povo #aracoiaba #dignidadeparatodos #trabalho #saúde #medicamentos

sábado, 7 de setembro de 2019

Termina na terça consulta sobre novo tratamento de HIV-Tuberculose

Marcello Casal Jr./Agência Brasil
A adoção do dolutegravir, medicamento mais barato e com menos efeitos colaterais, no tratamento de pessoas infectadas simultaneamente pelo vírus HIV e pela tuberculose está sob consulta pública pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) e o Ministério da Saúde. Pacientes, especialistas, profissionais de saúde e demais interessados podem encaminhar suas manifestações até 11 de setembro por meio de formulário online.

O dolutegravir já é usado desde 2017 pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no tratamento de pessoas infectadas com o HIV, mas o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapeuticas atual contraindica seu uso junto com a rifampicina, utilizada no tratamento de tuberculose. Assim, os pacientes coinfectados com HIV e tuberculose (HIV-TB) são medicados com o raltegravir, mais caro.

O Ministério da Saúde (MS) solicitou então a incorporação do dolutegravir no tratamento de HIV-TB. Há estudos indicado boa tolerância ao medicamento. A economia esperada pelo governo é R$ 52 milhões pelos próximos cinco anos, segundo relatório preliminar do Conitec.

Em relatório preliminar, a recomendação inicial do Conitec foi pela incorporação do medicamento ao tratamento de HIV-TB pelo SUS, mas a depender das contribuições enviadas durante a consulta pública, essa recomendação inicial pode mudar, segundo o órgão.

Segundo o Ministério da Saúde, a chance de uma pessoa que vive com HIV ter tuberculose é 25 vezes maior que uma pessoa sem HIV. A infecção simultânea tem grande impacto na mortalidade dos portadores dessas doenças.

Todas as incorporações de tratamentos ao SUS são votadas em plenário pelo Conitec, que Conitec é formado por sete integrantes do MS, um para cada secretaria, e mais representantes dos Conselhos Federal de Medicina, Nacional de Saúde, Nacional das Secretarias Estaduais de Saúde, Nacional das Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), da Agência Nacional de Saúde Suplementar e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

sábado, 22 de junho de 2019

Uso de antibióticos é necessário, mas deve ser feito com cautela

Medicamento está na pauta de encontro de Medicina Intensiva, que será realizado em Curitiba
© Shutterstock
aumento do uso indiscriminado de antibióticos tem preocupado os médicos especialistas, a afirmação é do médico intensivista Dr. Rafael Deucher, presidente do XVIII Congresso Sul-Brasileiro de Medicina Intensiva, vice-presidente da Sociedade de Terapia Intensiva do Paraná (Sotipa) e coordenador das UTIs do Hospital VITA Batel, localizado em Curitiba. De acordo com ele, deve-se fazer uso racional dos antibióticos pois a velocidade que a bactéria cria resistência é maior do que a ciência descobre novas drogas.

Os antibióticos são utilizados na suspeita ou confirmação de infecção bacteriana com a função de atuar contra a evolução das bactérias sem danificar as células do corpo e com isso ajudar no processo de melhora da infecção. Esse tipo de medicamento pode ser administrado em pessoas de todas as idades. "Existem diversos tipos de antibióticos diferentes para que haja efeito em todo tipo de bactéria prejudicial ao organismo, por isso, a forma correta é sempre usar com prescrição médica e evitar a automedicação. Além disso, a medicação pode ter efeitos colaterais - diarreia, náuseas, dor de estômago até alergia grave -, por isso, deve-se avaliar o risco benefício e não devem ser tomados sem indicação de profissional, alerta Dr. Rafael.

Há diferentes tipos de espectro, ou seja, a "força" do antibiótico. Diferentes drogas são usadas em âmbito domiciliar e hospitalar. "Pode ser usado com outras medicações assim como fazemos na UTI, mas um profissional qualificado deve analisar as medicações prévias do paciente antes de escolher o antibiótico adequado", enfatiza o intensivista.
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quarta-feira, 6 de março de 2019

Câncer de próstata tem novo medicamento sem prazo de aprovação

Ainda em estágio experimental, a Darolutamida atua no controle da fase resistente à castração da patologia. O fármaco reduz os níveis de PSA no sangue do paciente e retarda o desenvolvimento de metástases
O paciente voluntário recebe o medicamento em
 forma de comprimido para dosagem diária
 em sua própria casa
FOTO: THIAGO GADELHA
Até o fim do ano, conforme dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), 2.730 homens podem ser diagnosticados com câncer de próstata, no Ceará. Embora sejam submetidos ao tratamento inicial, 30% deles correm o risco de evoluir para uma fase mais grave da patologia, chamada de não metastática resistente à castração, sem possibilidade de terapia curativa.

Um novo medicamento, porém, ainda em caráter experimental e com prazo de aprovação indefinido, tem sido utilizado em pacientes oncológicos de Fortaleza para controlar a doença e retardar o surgimento de metástases, quando o tumor se espalha por outras partes do corpo.

A Darolutamida é a mais recente opção terapêutica descoberta após aplicação do estudo Aramis, iniciado nos Estados Unidos, em 2014, com contribuições de 409 centros de pesquisa de outros 39 países.

Todos os homens cearenses observados na pesquisa têm histórico clínico semelhante: passaram por cirurgia ou radioterapia, mas a doença voltou a se manifestar de forma mais acentuada com a elevação dos níveis do Antígeno Prostático Específico (PSA, na sigla em inglês), uma enzima produzida nas células da próstata que aponta as alterações por meio de exame de sangue. Uma vez constatada a variação, os pacientes iniciam um tratamento para bloquear os níveis de testosterona, sendo medicamentoso ou cirúrgico através da orquiectomia, conhecida como raspagem dos testículos.

"O risco maior é porque quando eles se encontram nessa fase, desenvolvem a metástase em um curto período. O nosso foco é exatamente os de alto risco, principalmente aqueles que têm um PSA acima de 8 ng/ml e que pode duplicar de valor em até 10 meses depois da recidiva. A gente chama de câncer de próstata não metastático resistente à castração, porque não foi detectada nenhuma metástase através dos exames de imagem, mas o PSA continua subindo", explica a oncologista do ICC e investigadora principal do estudo Aramis, Larissa Mont'Alverne.

Resultados

Era esse o quadro de saúde dos cinco pacientes recrutados antes do uso da Darolutamida. A droga chegou a Fortaleza em fevereiro de 2016, dois anos após o início da pesquisa. Para incluí-la no tratamento, o grupo precisou assinar um termo de consentimento e seguir com rigor o protocolo estabelecido: tomar um comprimido via oral por dia e retornar ao consultório a cada 16 semanas com exames de imagem (tomografia de tórax, abdome e pelve), além de cintilografia óssea e exames laboratoriais atualizados.
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segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Meu remédio sumiu das farmácias. O que faço?

Pacientes que não encontram o medicamento no mercado podem fazer uma denúncia para a Anvisa... 
Foto: Reprodução
... Isso porque os fabricantes devem avisar a Agência sempre que houver risco de desabastecimento.
O Brasil tem cerca de 25 mil medicamentos registrados, sendo que desses pelo menos 12 mil foram comercializados em 2016.
Isso sem contar os homeopáticos, fitoterápicos, odontológicos, polivitamínicos e produtos notificados.

Mesmo com tantos registros no mercado, em alguns momentos, pacientes e usuários de medicamentos podem ter dificuldade para encontrar o produto de que precisam.

Isso pode acontecer por alguns motivos, mas, sempre que o consumidor perceber que um medicamento sumiu do mercado, é importante procurar a empresa fabricante para saber o motivo do desabastecimento. Se a resposta não for satisfatória, procure a Anvisa para se informar sobre o caso ou fazer uma denúncia.


6 motivos para um medicamento não ser encontrado no mercado
  1. Ainda não existe registro no Brasil
  2. O registro foi cancelado
  3. O laboratório parou de fabricar o produto
  4. Há problemas na distribuição do produto em sua cidade
  5. O laboratório parou temporariamente de produzir o produto
  6. O medicamento foi retirado do mercado pela Anvisa por problemas na qualidade.
A Anvisa não pode obrigar um fabricante a manter um produto no mercado, mas os laboratórios são obrigados a informar sempre que houver risco de um produto sair das prateleiras e deixar pacientes sem tratamento.

Pela regra, esse aviso deve ser feito com, pelo menos, 12 meses de antecedência, quando houver risco de desabastecimento. É o caso de medicamentos únicos no mercado ou que representam uma fatia importante do abastecimento.

Neste caso, a empresa deve manter o abastecimento durante os 12 meses. Em caso de interrupção de fabricação de produtos que não provoquem desabastecimento (quando há outras opções no mercado, por exemplo), o prazo é de 180 meses.

Quando a interrupção for por motivo não previsível, este aviso deve ser feito em até 72 horas depois do fato que prejudica o fornecimento.


Não estou encontrando meu medicamento nas farmácias: o que faço?

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Afinal, Podemos Tomar Medicamentos Vencidos? Descubra Aqui

O que acontece se você tomar remédio vencido?
Por Tudo Por Email -
Esta é uma boa notícia que vai fazer muitas pessoas economizarem muito dinheiro: você vai poder usar diversos medicamentos com prazo de validade vencido, e até mesmo por anos! De acordo com um relatório publicado no Jornal da Associação Médica Americana (AMA), certos tipos de medicamentos podem manter grande parte de sua funcionalidade por até 40 anos... 

Por que os remédios têm prazo de validade? 
De acordo com a Harvard Health Letter, publicação da Universidade Harvard, a data de validade é uma exigência legal imposta em 1979 pela Food and Drug Administration (FDA), órgão federal que controla medicamentos e alimentos nos Estados Unidos. Segundo a FDA, a data deve ser até quando "o fabricante puder garantir a potência e a segurança total do medicamento". Pesquisas mostram que 90% de mais de 100 tipos de medicamentos, tanto vendidos sem prescrição como com prescrição, podem ser usados até 15 anos depois de supostamente terem expirado. 
Um relatório do importante site Medscape afirma que as datas de validade não indicam quanto tempo a medicação “é realmente 'boa' ou segura de usar”, e, de fato, muitas autoridades médicas afirmam que não há problema em tomar diversos remédios com prazo de validade expirado.

segunda-feira, 26 de março de 2018

Medicamentos devem subir 2,84% a partir de 1º de abril

O preço dos medicamentos vai começar a subir a partir de 1º de abril e, segundo a indústria do setor, o índice máximo será de 2,84%. De acordo com o Ministério da Saúde, os índices oficiais sairão no “Diário Oficial da União” no último dia de março.

Para quem está em tratamento ou faz uso de medicamento contínuo, ainda dá tempo de se preparar para o aumento e economizar. Uma opção é pedir ao médico a emissão de receitas para a compra de duas ou três caixas, por exemplo, mas isso não está ao alcance de todo mundo, pois depende de o consumidor ter fácil acesso ao médico que o atende. Quem não puder providenciar essa antecipação pode utilizar outras estratégias para economizar, como usar os clubes de descontos das drogarias.
Com informações do Jornal Agora

terça-feira, 6 de março de 2018

Anvisa aprova novo medicamento para prevenção do AVC

Por Ceará Agora - A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta terça-feira (6) novo medicamento que evita a coagulação do sangue e, com isso, previne condições como o AVC (Acidente Vascular Cerebral).
A droga, chamada de Lixiana (edoxabana), também previne trombose venosa e embolia pulmonar.
Essas condições têm em comum o fato de que podem ser causadas por pequenos coágulos que bloqueiam a passagem do sangue.
A Edoxabana pertence à classe de novos anticoagulantes que começaram a ser pesquisados a partir dos anos 2000.
Esses medicamentos se ligam a um composto que coagula o sangue (fator Xa), impedindo sua ação. São as chamadas terapias de ação direta.
Diferença com terapias antigas
Terapias da geração anterior, como a comum varfarina (usada há mais de 50 anos), têm ação indireta porque atuam sobre a vitamina K usada por esses compostos — ao invés de agirem diretamente no fator (como a Lixiana).
Com essa ação sobre a vitamina, essas terapias interagem com a alimentação, diminuindo sua eficácia — característica que não ocorre com as drogas atuais.
A nova droga é produzida pela empresa de origem japonesa Daiichi Sankyio. Foi aprovada em 2011 no Japão e em 2015 nos Estados Unidos.
Com informações G1

sábado, 6 de maio de 2017

Farmácias desenvolvem ações educativas sobre uso de medicamentos

POR CEARÁ AGORA -
Três pessoas se intoxicam com medicamentos por hora no Brasil. As crianças são as vítimas mais frequentes. Do total de casos de intoxicação, 38,19% envolvem crianças com até 9 anos de idade. Em todo o país, conselhos de farmácias e redes farmacêuticas fazem hoje (5), Dia Nacional do Uso Racional de Medicamentos, campanhas para conscientizar a população e enfatizar o papel do farmacêutico em orientar quem precisa de medicamentos.
De acordo com o Sistema Nacional de Informações Toxicológicas, em 2012, 27 mil pessoas se intoxicaram com medicamentos no país. Esse tipo de intoxicação corresponde a um terço do total registrado no sistema e é a principal causa de intoxicação no Brasil. Entre as crianças, as circunstâncias mais comuns são a ingestão acidental ou erros de administração.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Brasil envia medicamentos e vacinas ao Haiti

Segundo o Itamaraty, os donativos são  parte da
cooperação brasileira com o Haiti e foram
enviados ao país em razão da passagem
do furacão Matthew  em outubro passado
Orlando Barria/EPA/Agência Lusa/direitos reservados
O governo brasileiro enviou ao Haiti mais de 18 mil unidades de medicamentos, testes rápidos para HIV, materiais de uso hospitalar e cerca de 4 mil doses de vacina contra a cólera. A informação foi divulgada hoje (9) pelo Ministério das Relações Exteriores.

De acordo com a pasta, as doações seguiram em avião da Força Aérea Brasileira que partiu do Rio de Janeiro ontem (8), transportando militares para o rodízio do Batalhão Brasileiro de Infantaria de Força de Paz que integra a Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti.

Segundo o Itamaraty, os donativos são parte da cooperação brasileira com o Haiti e foram enviados ao país em razão da passagem do furacão Matthew em outubro passado.

“A nova doação integra a resposta humanitária do governo brasileiro a essa catástrofe socioambiental, que já contou com doações financeiras no total de US$ 400 mil ao Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas".

O envio dos medicamentos e insumos foi feito por meio de parceria entre os ministérios da Saúde, da Defesa e das Relações Exteriores. 

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Anvisa aprova critérios para uso de medicamento à base de maconha

Com decisão, agência abre espaço para comercialização de remédio para de esclerose múltipla

© Folhapress
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta terça-feira (22) critérios para permitir o registro, a venda e o uso de medicamentos à base de compostos da maconha no Brasil.

A medida ocorre diante do pedido feito pela empresa GWPharma para comercializar, no país, um medicamento composto por CBD (canabidiol) e THC (tetrahidrocanabinol), dois princípios ativos da maconha.
A aprovação dos novos critérios abre espaço para que a Anvisa conceda o registro do medicamento, que deve ser o primeiro à base de maconha a chegar às farmácias do país. O produto é indicado para tratamento de esclerose múltipla.
Atualmente, o pedido está em fase final de análise na agência, segundo a reportagem apurou. "Fizemos isso de maneira que, quando houver o registro, ele já tenha o regulamento pronto para utilização", explica o diretor-presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa.
No exterior, o produto é chamado de Sativex. Por aqui, o remédio, composto por 25mg/ml de canabidiol e de 27 mg/ml de THC, deve chegar ao mercado com o nome de Mevatyl.
Com os novos critérios definidos nesta terça, a agência passará a autorizar o registro e comercialização de medicamentos com concentração de até 30 mg/ml de canabidiol e THC.
"Estamos nos antecipando e dizendo as normas em que ele pode ser utilizado. Será somente até essa concentração, que é considerada segura para uso, exclusivo para uso humano e com a prescrição exigida hoje para substâncias psicotrópicas, de controle especial", afirma Barbosa.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Anvisa suspende lotes de medicamento usado no tratamento de falha ovulatória

SEROPHENE

Anvisa suspende lotes de medicamento usado no tratamento de falha ovulatória

Agência Brasil | 14h56 | 12.01.2015

De acordo com o texto, a própria empresa enviou à Anvisa notificação de desvio de qualidade


Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada nesta segunda-feira (12) no Diário Oficial da União suspende a distribuição, comercialização e uso dos lotes A116, A117, A118 (Val.: 08/2016) e A120 (Val.: 11/2016) do medicamento Serophene (citrato de clomifeno) 50mg, comprimidos, importado por Merck S.A.
De acordo com o texto, a própria empresa enviou à Anvisa notificação de desvio de qualidade, após detectar impureza acima do limite de especificação no insumo ativo citrato de clomifeno, utilizado na fabricação do medicamento.
A agência determinou, ainda, o recolhimento do estoque existente em mercado.
Por meio de nota, a Merck S.A. informou que já suspendeu a distribuição, comercialização e uso dos lotes em questão e solicitou o recolhimento do estoque. “A medida foi uma ação pontual e preventiva e não compromete a comercialização de outros lotes do medicamento Serophene 50mg”.
Ainda de acordo com a empresa, não foram encontradas evidências de que os níveis detectados da impureza apresentem risco ao paciente.

FONTE:
http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/nacional/online/anvisa-suspende-lotes-de-medicamento-usado-no-tratamento-de-falha-ovulatoria-1.1195360

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Saúde atualiza medicamentos do SUS



De acordo com a portaria, a descrição dos medicamentos atende à classificação Anatomical Therapeutic Chemical, da Organização Mundial da Saúde

Portaria do Ministério da Saúde publicada hoje (5) no Diário Oficial da União estabelece a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename 2014) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O texto atualiza o último elenco de medicamentos e insumos, que havia sido publicado em 2012.
De acordo com a portaria, a descrição dos medicamentos atende à classificação Anatomical Therapeutic Chemical, da Organização Mundial da Saúde. A lista completa e atualizada de medicamentos e insumos utilizados na rede pública encontra-se disponível no site do Ministério da Saúde na internet.
A portaria entra em vigor em 120 dias, período em que, segundo o ministério, as comissões de intergestores bipartites devem enviar ao Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos as decisões tomadas sobre assistência farmacêutica básica em cada estado
FONTE: CNEWS

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Identificados 53 medicamentos que podem conter disseminação do ebola

PESQUISA

Identificados 53 medicamentos que podem conter disseminação do ebola

Agência Brasil | 08h16 | 17.12.2014

Apesar da identificação, são necessárias novas investigações e testes em animais e humanos

ebola
Ultimo balanço da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o Ebola contabilizou mais de 6 mil mortos; Pior situação é em Serra Leoa
FOTO: C. BLACK/ WHO
Uma equipe internacional de cientistas identificou, em um universo de 2.816medicamentos53 que poderão servir para conter a disseminação do vírus ebola nas células.
Apesar disso, e ainda que todos os produtos identificados já estejam aprovados para uso em pacientes com outras patologias, é precisomais investigações e testes em animais e humanos.
Esta é uma das principais conclusões de estudo publicado na revista Emerging Microbes and Infections, do grupo editorial Nature, do qual participaram cientistas de centros dos Estados Unidos e do Canadá.
Adolfo García-Sastre, da Escola Icahn de Medicina do Hospital Monte Sinai, em Nova York, explicou que alguns dos medicamentos identificados já estão no mercado, enquanto outros não, mas que todos foram aprovados para uso.

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