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sexta-feira, 19 de abril de 2019

Bolsonaro troca apadrinhado de Mourão por primo de Ciro em secretaria do Esporte

O presidente brasileiro Jair Bolsonaro, em 8 de março
 de 2019 no Palácio do Planalto, em Brasília - AFP
O presidente Jair Bolsonaro mandou nesta quinta-feira, 18, o ministro da Cidadania, Osmar Terra, demitir o general Marco Aurélio Costa Vieira do cargo de secretário especial do Esporte. O militar era apadrinhado pelo vice-presidente Hamilton Mourão, que tentou mantê-lo na função.

Para o lugar de Vieira na secretaria irá o general Décio dos Santos Brasil, que é primo do ex-governador Ciro Gomes (PDT). A indicação de Brasil passou pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e do chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, que também são generais. Ao fim, o próprio presidente teria chancelado o nome dele para a secretaria. Vieira caiu porque tentava articular a volta do Ministério do Esporte.

A relação entre o ministro Osmar Terra e o ex-secretário não estava boa. Na semana passada, o ministro não gostou de saber que o subordinado se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro sem comunicá-lo. Vieira atuou como diretor executivo de Operações dos Jogos Olímpicos do Rio e dirigiu o revezamento da tocha olímpica em 2016. Ele ficou 107 dias à frente da Secretaria Especial do Esporte. Procurado pela reportagem, não quis dar entrevista.

Na semana passada, Osmar Terra tentou minimizar as especulações sobre a saída de Vieira e sinalizou que não haveria mudança. “Nossa dificuldade é juntar três ministérios em um e fazer funcionar lá na ponta. Não tem de ficar mudando secretários. Tem é de fazer eles trabalharem e todos estão.” Ele reconheceu, no entanto, um “jogo de interesses e de bastidores”, sem especificá-los. “Ele (Vieira) tinha uns assuntos dele, específicos, para tratar com o presidente.”

A secretaria do general Brasil tem um orçamento de R$ 500 milhões, de um total de R$ 97 bilhões do Ministério da Cidadania, e herdou as atribuições do extinto Ministério do Esporte. A estrutura da área foi reduzida no governo Bolsonaro. No início do ano, 211 cargos e funções foram transferidos para a Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia.

O órgão é responsável por autorizar a destinação de recursos da Lei de Incentivo ao Esporte, uma espécie de “Lei Rouanet” da área, que patrocina projetos por meio de renúncia fiscal com um teto anual de R$ 400 milhões.

sábado, 17 de novembro de 2018

General desiste de ministério e leva crise ao QG de Bolsonaro

REPRODUÇÃO
governo do presidente eleito Jair Bolsonaro nem começou e já é palco de uma crise de relacionamento entre os núcleos militar, político e econômico. O estopim foi a desistência do general da reserva Oswaldo Ferreira de ocupar um ministério.

Ferreira se tornou um dos mais próximos aliados de Bolsonaro e trabalha desde 2017, a pedido do presidente eleito, na coordenação de infraestrutura. Naquele momento, Bolsonaro procurava apoio entre os militares para fazer decolar sua campanha à Presidência.

A decisão do general Ferreira é reflexo de um racha na equipe de transição pela disputa de cargos no governo. O general, no entanto, afirmou à reportagem ter motivos pessoais para não ficar.

Nesse jogo de interesses, de um lado está a equipe do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes; de outro, os generais ligados a Bolsonaro; em outra ponta, o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS) -que comanda a transição junto com seu braço direito, Paulo Tatim.

No processo de arranjo dos ministérios, a ala política tenta ocupar mais espaço, tirando generais do círculo mais próximo de Bolsonaro e criando fórmulas para deixar Paulo Guedes refém de futuras articulações políticas.

O general Ferreira, que participa da transição desde o primeiro dia, embora sem cargo formal, apresentou um plano a Bolsonaro para o que seria o superministério da Infraestrutura. O presidente eleito deu aval ao plano mas não nomeou o general para o cargo que, no desenho proposto, estaria vinculado à Presidência.

No dia seguinte, Bolsonaro limitou a três os cargos de ministros vinculados à Presidência. Serão eles: (GSI) Gabinete de Segurança Institucional, que será comandado pelo general da reserva Augusto Heleno; Casa Civil, com Onyx; e a Secretaria-Geral da Presidência, que pode ficar com o advogado Gustavo Bebianno, ex-presidente do PSL e um dos nomes com mais força ao longo da campanha.

Pessoas que participaram das conversas afirmam que Bolsonaro não se deu conta que, com três ministros no Planalto, Ferreira ficaria fora. Pelo plano de Ferreira, os ministérios dos Transportes e de Minas e Energia seriam preservados. O general coordenaria essa área como uma espécie de ministro supervisor ligado diretamente à Presidência.

Esse plano ruiu quando Onyx e Tatim, que coordenam o enxugamento dos ministérios, passaram a contar com Ferreira no Ministro de Transportes, pondo fim à ideia do superministério. O general então recusou permanecer no governo.

À reportagem o general disse que tomou a decisão por uma questão pessoal. “Desde o início eu disse ao presidente Bolsonaro que não fazia questão de ser ministro. Tenho minhas coisas para tocar. Ajudei um amigo em um momento importante.” Ferreira afirmou que continuará participando das reuniões de transição.
Integrantes da ala dos generais e da equipe de Paulo Guedes afirmam que a decisão de Ferreira é uma forma de alertar Bolsonaro para os interesses políticos de Onyx e Tatim.

Tatim foi levado à transição por Onyx e pleiteia o segundo cargo da Secretaria-Geral da Presidência, coordenando o PPI no lugar do vice-presidente Hamilton Mourão. Com a reviravolta na Infraestrutura, o mais cotado para assumir os Transportes é o general da reserva Jamil Megid Júnior, que foi indicado por Tatim.

Megid Júnior foi vice-chefe do Departamento de Engenharia e Construção do Exército e coordenador-geral do Comitê Organizador dos Jogos Mundiais Militares, em 2011. Os generais também podem ceder espaço em outra área estratégica. Na planilha original dos militares, o PPI (Programa de Parcerias em Investimentos) ficaria Mourão. Isso porque o programa será um dos principais pilares da agenda econômica do governo e, para ter agilidade de decisões, precisa ter a autonomia de um ministério. Nem isso mais está previsto.

Essa reconfiguração de forças e choque entre civis e militares, culminado com a desistência de Ferreria, pode afetar a área econômica. Paulo Guedes quer acelerar o cronograma de privatizações do PPI como umas das primeiras medidas para gerar receitas e assim fazer frente ao quadro de aperto fiscal. Sob o controle da ala política, pode haver problemas.

O futuro ministro da Casa Civil afirmou à reportagem desconhecer a decisão de Ferreira de desistir de ser ministro e negou desentendimentos com o núcleo militar do novo governo. Segundo ele, ainda estão avaliando o arranjo das secretarias e ministérios do Palácio do Planalto.

“Não tem nada definido, recém colocamos a transição para funcionar. Quem falar que tem definição, falta com a verdade”, disse. “Minha relação com os generais e os demais militares é de parceria e compromisso com o projeto de mudar o Brasil. Quem falou isso [de desentendimentos] é, no mínimo, desinformado ou mal-intencionado.”

Procurado pela reportagem, Pablo Tatim não respondeu aos questionamentos. Onyx negou que seu principal assessor tenha indicado Megid para o cargo de ministro de Transportes.
Com informações Noticias ao Minuto

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Mulher clicada com Mourão já foi detida por ligação com o tráfico

Carola Cimini nega relacionamento com o general, mas confessa que não descartaria Bolsonaro: 'Acho ele um charme'
© Reprodução/Instagram
mulher clicada dando sorvete na boca do vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão, já foi detida pela Polícia Federal do Paraná na Operação Denarius, que desarticulou uma quadrilha de tráfico internacional de drogas. Carola Cimini era casada com Edvaldo Muniz da Silva, o Toni Boiada, considerado chefe da quadrilha, que está preso.

De acordo com o 'Extra', Carola ficou detida por dez dias, mas foi solta por não serem encontradas evidências do seu envolvimento com o tráfico. “Não acharam nada que me ligasse à quadrilha. Eu realmente não fazia ideia de nada, não tinha nada no meu nome que me comprometesse”, explicou. “Obviamente, eu pensava que podia ter algo errado. Mas o Edvaldo me levava nas fazendas, eu via aquelas cabeças de gado, o patrimônio dele era imenso. Como poderia imaginar que tinha droga envolvida?”, completou a morena, em entrevista ao site.

A mulher foi processada e julgada pelo juiz Sergio Moro, mas foi absolvida. “Respondi ao processo durante dois anos e ficou provado que nada tinha de errado comigo. Mas isso me atrapalha até hoje. Até para arrumar um namorado”, lamenta.

Carola e Edvaldo tinham união estável e uma filha, que hoje tem 8 anos. Na época, ela conta que recebia R$ 30 mil de mesada. “Saí da prisão e fui para casa de uma amiga. Perdi tudo. Carro, apartamento, tudo...”, disse.

Quando questionada pelo 'Extra' se lamenta ter vivido com dinheiro ilícito, Carola não mostra arrependimento. “Se eu soubesse que o patrimônio dele era tão grande (algo em torno de R$ 60 milhões) eu não pediria R$ 30 mil por mês, mas R$ 60 mil”, brincou.

Carola conta que recebeu muitas críticas por posar com Mourão: “Acharam que eu expus o general. Gente, era um evento, fiz as fotos na frente de todos. Não estávamos pelados! Foi uma brincadeira”, justificou. E muitos teriam achado que ela era garota de programa: “Disseram que eu tenho uma fazenda em Minas onde recebo políticos e ofereço meninas. Gente, eu iria fazer isso usando meu nome verdadeiro? Jamais! É que mulher bonita e solteira sempre é mal-vista”.

Contudo, vários trabalhos teriam surgido para ela desde então. “Me chamaram para fazer uma linha de maquiagem, posar para um catálogo de joias e fabricar uma sandália com meu nome”, diz Carola, que atualmente trabalha como maquiadora e faz curso para pilotar aviões particulares, segundo ela.

Sobre a sua sua relação com Mourão, Carola garante que não tem interesse, mas pondera um possível romance com o presidente eleito, Jair Bolsonaro: “Ele tem aquela cara de bravo, mas é um fofo, um doce de pessoa. Mas não teria um romance com ele. Já com o presidente... Acho ele um charme”.

segunda-feira, 18 de junho de 2018

General Theophilo participa de passeio de moto e visita feira de Messejana

POR CEARÁ AGORA
O pré-candidato ao Governo do Estado, general Guilherme Theophilo Gaspar (PSDB), visitou, nesta manhã de domingo, 17, a feira de Messejana, acompanhado de lideranças dos feirantes e de correligionários.

A visita foi antecedida de um passeio de moto, que foi iniciado no Parque do Cocó. “Foi muito importante visitar a feira e perceber a falta de melhor infraestrutura para esse espaço tão importante para o comércio local. Também conversei com os motoqueiros do bairro e soube dos problemas da categoria”, disse ele ao deixar Messejana no final da manhã.
Na tarde de sábado, 16, Guilherme Theophilo reuniu-se com lideranças dos movimentos católicos e discutiu pontos do seu plano de Governo.

domingo, 25 de fevereiro de 2018

General interventor do Rio de Janeiro é discreto e foge dos holofotes

À frente da Olimpíada do Rio, evitava fotos e falas; agora, na chefia estadual da Segurança, ainda prefere trabalho ao verbo
POR METRÓPOLES - general de Exército Walter Souza Braga Netto, comandante militar do Leste, assumiu um cargo que lhe impôs um novo desafio pessoal, prestes a completar 61 anos. Avesso à exposição, ele foi escolhido pelo presidente Michel Temer como chefe da intervenção federal do Rio, uma medida inédita, que lhe concedeu poderes de governador do Estado na área da Segurança Pública, e o alçou ao centro de uma crise que atrai atenção internacional.

Convocado às pressas, Braga Netto falou pouco até agora. Disse haver “muita mídia” na situação da segurança fluminense, classificada por ele como “grave”, mas não “fora de controle”. A primeira aparição como interventor, fora dos muros do quartel, confirma o que dizem seus colegas oficiais e subordinados mais próximos: o general não gosta de holofotes e tem dificuldade em lidar com a imprensa. Seus auxiliares no CML citam que, mesmo à frente de operações durante a Olimpíada, esquivou-se de entrevistas. Costumava queixar-se de ser fotografado.
O interventor aborreceu-se na semana passada pela retomada de um caso que abalou sua família. Nos anos 1980, o irmão Ricardo Braga Netto, ainda tenente da Marinha, foi assassinado quando tentou intervir em um assalto na Ponte Rio-Niterói. O caso reavivou na família uma dor esquecida.
Braga Netto nasceu em Belo Horizonte e cumpre o “perfil mineiro” Prefere o trabalho ao verbo. Determinou a seus subordinados e pediu aos familiares discrição nas redes sociais. “Ele não quer virar meme”, comenta reservadamente um oficial próximo. Outro motivo para o resguardo é a preocupação com a segurança pessoal e de seus familiares, já que a intervenção com emprego das Forças Armadas desafia interesses escusos do crime organizado e de paramilitares milicianos e tira poder das corporações policiais.

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