PROCURANDO POR ALGO?

Mostrando postagens com marcador Mourão. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mourão. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Bolsonaro não tem dor ou febre e faz fisioterapia, diz boletim médico

O porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, explicou que as decisões cabem legalmente a Mourão, que está oficialmente exercendo o cargo de presidente
A cirurgia corrigiu um problema de hérnia
 surgido em decorrência do ferimento do atentado
 do ano 
passado / Antônio Cruz / Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro está sem dor ou febre após ter sido submetido à quarta cirurgia desde que levou uma facada no abdômen em setembro do ano passado. Segundo o boletim médico divulgado na manhã de hoje (9) pelo Hospital Vila Nova Star, Bolsonaro vai começar a fisioterapia motora, podendo sentar na poltrona e caminhar pelo quarto. De acordo com o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, a movimentação é importante para que o presidente recupere as atividades intestinais.
A alimentação até o momento está sendo feita pela dieta líquida. Segundo Antônio Antonietto, diretor-médico do Nova Star, hospital da capital paulista onde Bolsonaro está desde a noite de sábado (7) para ser submetido ao procedimento, o presidente comeu ao menos três potes de gelatina, tomou chá e caldo ralo. A cirurgia corrigiu um problema de hérnia surgido em decorrência do ferimento do atentado do ano passado. A técnica utilizada foi a herniorrafia incisional com implantação de tela.
LEIA TAMBÉM: Bolsonaro se recupera de cirurgia e deve ser liberado para ir à ONU

Atividades
Segundo o boletim, a orientação é que as visitas ao presidente sejam restritas. Rêgo Barros informou que ontem (8) Bolsonaro recebeu o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e hoje deve ter um encontro com o vice-presidente Hamilton Mourão, presidente em exercício.

sexta-feira, 19 de abril de 2019

Bolsonaro troca apadrinhado de Mourão por primo de Ciro em secretaria do Esporte

O presidente brasileiro Jair Bolsonaro, em 8 de março
 de 2019 no Palácio do Planalto, em Brasília - AFP
O presidente Jair Bolsonaro mandou nesta quinta-feira, 18, o ministro da Cidadania, Osmar Terra, demitir o general Marco Aurélio Costa Vieira do cargo de secretário especial do Esporte. O militar era apadrinhado pelo vice-presidente Hamilton Mourão, que tentou mantê-lo na função.

Para o lugar de Vieira na secretaria irá o general Décio dos Santos Brasil, que é primo do ex-governador Ciro Gomes (PDT). A indicação de Brasil passou pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e do chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, que também são generais. Ao fim, o próprio presidente teria chancelado o nome dele para a secretaria. Vieira caiu porque tentava articular a volta do Ministério do Esporte.

A relação entre o ministro Osmar Terra e o ex-secretário não estava boa. Na semana passada, o ministro não gostou de saber que o subordinado se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro sem comunicá-lo. Vieira atuou como diretor executivo de Operações dos Jogos Olímpicos do Rio e dirigiu o revezamento da tocha olímpica em 2016. Ele ficou 107 dias à frente da Secretaria Especial do Esporte. Procurado pela reportagem, não quis dar entrevista.

Na semana passada, Osmar Terra tentou minimizar as especulações sobre a saída de Vieira e sinalizou que não haveria mudança. “Nossa dificuldade é juntar três ministérios em um e fazer funcionar lá na ponta. Não tem de ficar mudando secretários. Tem é de fazer eles trabalharem e todos estão.” Ele reconheceu, no entanto, um “jogo de interesses e de bastidores”, sem especificá-los. “Ele (Vieira) tinha uns assuntos dele, específicos, para tratar com o presidente.”

A secretaria do general Brasil tem um orçamento de R$ 500 milhões, de um total de R$ 97 bilhões do Ministério da Cidadania, e herdou as atribuições do extinto Ministério do Esporte. A estrutura da área foi reduzida no governo Bolsonaro. No início do ano, 211 cargos e funções foram transferidos para a Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia.

O órgão é responsável por autorizar a destinação de recursos da Lei de Incentivo ao Esporte, uma espécie de “Lei Rouanet” da área, que patrocina projetos por meio de renúncia fiscal com um teto anual de R$ 400 milhões.

quinta-feira, 14 de março de 2019

Mourão culpa videogames por massacre em Suzano: 'jovens estão viciados'

Vice-presidente da República relacionou jogos violentos com morte de dez pessoas em escola da Grande São Paulo
Mourão
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, lamentou o massacre na Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano (SP), na manhã desta quarta-feira, 13. Dois homens atiraram contra alunos e funcionários do colégio, matando cinco estudantes, duas funcionárias e o tio de um deles antes de cometerem suicídio. O mandatário, porém, relacionou a tragédia com videogames violentos.

"Temos que entender o porquê de isso estar acontecendo. Essas coisas não aconteciam no Brasil. Vemos essa garotada viciada em videogames violentos (...). Tenho netos e os vejo muitas vezes mergulhados nisso aí", comentou Mourão, segundo informações do jornal Correio Braziliense.

O vice-presidente não quis relacionar o caso de Suzano com o decreto que flexibiliza a posse de armas legais no Brasil, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro em janeiro. "Não tem nada a ver", disse. "Vai dizer que a arma que os caras tinham lá era legal?"

"Estou muito triste com essa situação", acrescentou Mourão. "Quando eu era criança, jogava bola, soltava pipa. A gente não vê mais essas coisas. Lamento profundamente tudo o que ocorreu."

Não é a primeira vez que um líder político relaciona games violentos a massacres ou tragédias no mundo real. Em fevereiro de 2018, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez o mesmo durante um encontro sobre a violência nas escolas norte-americanas.

"Nós precisamos fazer alguma coisa quanto ao que eles (jovens) estão vendo e como eles estão vendo. E também os videogames", disse Trump. "Quer dizer, mais e mais pessoas dizem isso, o nível da violência nos videogames está fazendo a cabeça dos jovens. E você dá mais um passo, e são os filmes. Você vê esses filmes, e eles são tão violentos."

Já no Brasil, em 2016, o então ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, fez o mesmo paralelo. "Outro dia ouvi um especialista dizer que nunca viu um game em que o vencedor é quem salva vidas, pois o vencedor é sempre quem mata. Essa cultura da exaltação da violência se projeta e acaba banalizando a violência", comentou na época.

Não é isso o que diz a ciência, porém. Um estudo da Universidade de Oxford divulgado nesta semana não encontrou qualquer relação entre agressividade em jovens e games violentos. A pesquisa contou com a participação de 1.004 pessoas com idades entre 14 e 15 anos, além dos respectivos pais ou responsáveis.

sábado, 8 de dezembro de 2018

Mourão sobre ex-motorista: 'Precisa dizer de onde saiu o dinheiro'

Fabrício Queiroz, ex-motorista de Flávio Bolsonaro, aparece em um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras por ter movimentado R$ 1,2 milhão em um ano
© Adriano Machado / Reuters
vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão, disse ao blog da Andréia Sadi neste sábado (8) que está faltando explicação para o caso de Fabrício Queiroz, ex-motorista de Flávio Bolsonaro que aparece em um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) anexado à Operação Furna da Onça por ter movimentado R$ 1,2 milhão em um ano.

"O ex-motorista, que conheço como Queiroz, precisa dizer de onde saiu este dinheiro. O Coaf rastreia tudo. Algo tem, aí precisa explicar a transação, tem que dizer", disse Mourão ao blog da jornalista no G1.

Sobre a declaração do presidente eleito Jair Bolsonaro, Mourão afirmou: "Ele colocou a justificativa dele. Ele já disse que foi um empréstimo. O Queiroz precisa explicar agora".

sábado, 24 de novembro de 2018

Mourão deve assumir a Presidência durante duas semanas após cirurgia de Bolsonaro

General Hamilton Mourão
Com o adiamento da cirurgia do presidente eleito,Jair Bolsonaro , para depois da posse no dia 1º de  janeiro, o vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão , deverá assumir a Presidência  por pelo menos duas semanas, tempo médio para recuperação da operação de retirada da bolsa de colostomia. A cirurgia foi adiada após Bolsonaro passar por exames na sexta-feira, que indicaram  inflamação do peritônio (membrana da parede do abdome). Inicialmente, a nova cirurgia estava prevista para 12 de dezembro, com tempo suficiente para a recuperação total antes da posse.

Ao longo da campanha, após algumas declarações do candidato a vice consideradas desastradas pela cúpula da campanha, Bolsonaro pediu para que o então colega de chapa evitasse polêmicas.

Mourão chegou a sugerir uma nova Constituição escrita por notáveis, disse que famílias apenas com mãe e avó eram “fábricas de desajustados” e que o 13º salário pago aos trabalhadores é uma “jabuticaba”, numa crítica de que só aconteceria no Brasil.

Com o adiamento, não há previsão de quando a nova cirurgia ocorrerá. Bolsonaro voltará ao Albert Einstein para uma nova avaliação médica em janeiro, quando será marcada a operação.

Os médicos calculam que, assim que for operado, Bolsonaro terá de ficar pelo menos cinco dias hospitalizado novamente no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Inicialmente, numa Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Depois, permanecerá cerca de dez dias em casa.

No início de novembro, Bolsonaro afirmou que, por conta da cirurgia, a data para a primeira viagem internacional como presidente eleito, que seria ao Chile, ainda não havia sido definida. Não há um novo cronograma sobre a agenda de compromissos no exterior.

Bolsonaro ficou 24 dias internado após ter passado pela primeira cirurgia, ainda em Juiz de Fora, depois de ser atingido por uma facada durante ato de campanha. 
Com informação do Jornal O Globo

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Mulher clicada com Mourão já foi detida por ligação com o tráfico

Carola Cimini nega relacionamento com o general, mas confessa que não descartaria Bolsonaro: 'Acho ele um charme'
© Reprodução/Instagram
mulher clicada dando sorvete na boca do vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão, já foi detida pela Polícia Federal do Paraná na Operação Denarius, que desarticulou uma quadrilha de tráfico internacional de drogas. Carola Cimini era casada com Edvaldo Muniz da Silva, o Toni Boiada, considerado chefe da quadrilha, que está preso.

De acordo com o 'Extra', Carola ficou detida por dez dias, mas foi solta por não serem encontradas evidências do seu envolvimento com o tráfico. “Não acharam nada que me ligasse à quadrilha. Eu realmente não fazia ideia de nada, não tinha nada no meu nome que me comprometesse”, explicou. “Obviamente, eu pensava que podia ter algo errado. Mas o Edvaldo me levava nas fazendas, eu via aquelas cabeças de gado, o patrimônio dele era imenso. Como poderia imaginar que tinha droga envolvida?”, completou a morena, em entrevista ao site.

A mulher foi processada e julgada pelo juiz Sergio Moro, mas foi absolvida. “Respondi ao processo durante dois anos e ficou provado que nada tinha de errado comigo. Mas isso me atrapalha até hoje. Até para arrumar um namorado”, lamenta.

Carola e Edvaldo tinham união estável e uma filha, que hoje tem 8 anos. Na época, ela conta que recebia R$ 30 mil de mesada. “Saí da prisão e fui para casa de uma amiga. Perdi tudo. Carro, apartamento, tudo...”, disse.

Quando questionada pelo 'Extra' se lamenta ter vivido com dinheiro ilícito, Carola não mostra arrependimento. “Se eu soubesse que o patrimônio dele era tão grande (algo em torno de R$ 60 milhões) eu não pediria R$ 30 mil por mês, mas R$ 60 mil”, brincou.

Carola conta que recebeu muitas críticas por posar com Mourão: “Acharam que eu expus o general. Gente, era um evento, fiz as fotos na frente de todos. Não estávamos pelados! Foi uma brincadeira”, justificou. E muitos teriam achado que ela era garota de programa: “Disseram que eu tenho uma fazenda em Minas onde recebo políticos e ofereço meninas. Gente, eu iria fazer isso usando meu nome verdadeiro? Jamais! É que mulher bonita e solteira sempre é mal-vista”.

Contudo, vários trabalhos teriam surgido para ela desde então. “Me chamaram para fazer uma linha de maquiagem, posar para um catálogo de joias e fabricar uma sandália com meu nome”, diz Carola, que atualmente trabalha como maquiadora e faz curso para pilotar aviões particulares, segundo ela.

Sobre a sua sua relação com Mourão, Carola garante que não tem interesse, mas pondera um possível romance com o presidente eleito, Jair Bolsonaro: “Ele tem aquela cara de bravo, mas é um fofo, um doce de pessoa. Mas não teria um romance com ele. Já com o presidente... Acho ele um charme”.

ADICIONE AOS SEUS FAVORITOS

ADICIONE AOS SEUS FAVORITOS
AVISO IMPORTANTE!! Reconhecimento: Alguns textos e imagens contidas aqui neste Site são retiradas da internet, se por acaso você se deparar com algo que seja de sua autoria e não tiver seus créditos, entre em contato para que eu possa imediatamente retirar ou dar os devidos créditos. EMAIL: josenidelima@gmail.com ..... FAVOR INFORMAR O LINK