Espantado, ele levanta e pergunta:
- Por que isso agora?
- Isso é pelo papelzinho que eu encontrei no bolso de sua calça, com o nome Marylu e um número...
- Ahh... Isso?!
Querida, lembra do dia em que fui na corrida de cavalos?
Pois é... Marylu foi a égua em que eu apostei e o número foi o quanto estavam pagando pela aposta!
Satisfeita, a mulher saiu pedindo 1000 desculpas.
Dias depois, lá estava ele novamente sentado, quando leva uma nova porrada, só que dessa vez com a panela de pressão.
Ainda mais espantado (e zonzo), ele pergunta:
- O que foi dessa vez, meu amor???
- A égua ligou...
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Estava de passagem por uma capela moderníssima toda em cor de rosas, quando percebi que uma pessoa havia morrido.
Fiquei curioso para saber como eram os velórios naquela capelinha.
Ao chegar, vi milhões de bouquês de flores das mais variadas, das mais sofisticadas, às mais kits - e notei que no caixão estava a morta trajando apenas biquini, loiríssima, loiríssima.
Ao lado do caixão havia um grande pote cheio de creme muitíssimo perfumado, do qual cada uma das presentes também loirézimas reluzentes pegavam um pouquinho do creme e, tristemente, passavam na defunta.
Surpreendido pela cena, coisa inusitada, aproximei-me de uma das mulheres e perguntei:
- Desculpe-me a ignorância, mas porque estão passando creme na defunta?
É tradição aqui?
A moça respondeu:
- Não! É inédito! Nunca fizemos isso.
Ela é que pediu para ser cremada!!!!
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COLABORAÇÃO:
RENATA SORAYA
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