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Evangelho segundo São Mateus 13,31-35
 
Naquele tempo, 31Jesus contou-lhes outra parábola: "O Reino dos
 Céus é como uma semente de mostarda que um homem pega e semeia no seu 
campo.Segunda-feira, 30 de Julho de 2012.
 SANTO DO DIA: São Pedro Crisólogo, Bispo e Doutor da Igreja; São Leopoldo Mandic, presbítero; Santa Julita, Mártir
 Primeira leitura: Jeremias 13,1-11
 Leitura do livro do profeta Jeremias:
 
 
1 Isto disse-me o Senhor: "Vai comprar um 
cinto de linho e põe-no em torno da cintura, mas não o deixes molhar na 
água". 2 Comprei o cinto, conforme a ordem do Senhor, e coloquei-o à 
cintura. 3 E a palavra do Senhor dirigiu-se a mim pela segunda vez, 
dizendo: "Toma o cinto que compraste e tens à cintura, levanta-te e vai 
ao Eufrates, esconde-o lá na fenda de uma pedra". 5 Fui e o escondi 
perto do Eufrates, conforme mandara o Senhor. 6 Ora, ao cabo de muitos 
dias, disse-me o Senhor: "Levanta-te, vai ao Eufrates e retira de lá o 
cinto que mandei esconder". 7 Fui ao Eufrates, cavei e retirei o cinto 
do lugar, onde o tinha escondido; mas eis que o cinto tinha apodrecido 
tanto, que não servia mais para nada. 8 E a palavra do Senhor dirigiu-se
 a mim, dizendo: 9 "Isto diz o Senhor: assim farei apodrecer a grande 
soberba de Judá e de Jerusalém; 10 esse povo perverso, que se recusa a 
ouvir minhas palavras, convive com a maldade no coração e vai atrás de 
deuses estrangeiros, prestando-lhes culto e prostrando-se diante deles, 
será como este cinto se une à cintura do homem, assim quis eu que toda a
 casa de Israel e toda a casa de Judá se unissem a mim, diz o Senhor, 
para ser meu povo, honra do meu nome, louvor e glória. Mas não ouviram". 
- Palavra do Senhor- Graças a Deus
 
Salmo: Dt 32
 
Da rocha que te deu à luz te esqueceste, 
do Deus que te gerou não te lembraste. Vendo isso, o Senhor os 
desprezou, aborrecido com seus filhos e suas filhas. 
R: Esqueceram o Deus que os gerou. 
E disse: Esconderei deles meu rosto e 
verei, então, o fim que eles terão, pois tornaram-se um povo pervertido,
 são filhos que não tem fidelidade. 
R: Esqueceram o Deus que os gerou. 
Com deuses falsos provocaram minha ira, 
com ídolos vazios me irritaram; vou provocá-los por aqueles que nem povo
 são, através de gente louca hei de irritá-los. 
R: Esqueceram o Deus que os gerou.
 
 Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 13,31-35
 
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!- Deus nos gerou pela palavra da verdade como as primícias de suas criaturas (Tg 1, 18)
 - Aleluia, Aleluia, Aleluia!
 
 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus:
 
Naquele tempo, 31Jesus contou-lhes outra 
parábola: "O Reino dos Céus é como uma semente de mostarda que um homem 
pega e semeia no seu campo. 32Embora ela seja a menor de todas as 
sementes, quando cresce, fica maior do que as outras plantas. E torna-se
 uma árvore, de modo que os pássaros vêm e fazem ninhos em seus ramos". 
33Jesus contou-lhes ainda outra parábola: "O Reino dos Céus é como o 
fermento que uma mulher pega e mistura com três porções de farinha, até 
que tudo fique fermentado". 34Tudo isso Jesus falava em parábolas às 
multidões. Nada lhes falava sem usar parábolas, 35para se cumprir o que 
foi dito pelo profeta: "Abrirei a boca para falar em parábolas; vou 
proclamar coisas escondidas desde a criação do mundo". 
- Palavra da salvação- Glória a Vós, Senhor.
 
 
Comentário ao Evangelho do dia feito por São Josemaría Escrivá de Balaguer(1902-1975), presbítero, fundador - Homilia em «Amigos de Deus», §§ 8-9
 
«Até que tudo fique fermentado» 
Tenho vontade de recordar a grandeza 
de actuar com espírito divino no cumprimento fiel das obrigações 
habituais de cada dia, com essas lutas que enchem Nosso Senhor de 
alegria e que só Ele e cada um de nós conhece. Convencei-vos de que 
normalmente não encontrareis ocasiões para grandes façanhas, entre 
outros motivos porque não é habitual que surjam essas oportunidades. 
Pelo contrário, não faltam ocasiões para demonstrarmos o nosso amor a 
Jesus Cristo através do que é pequeno, do normal. [...] 
Ao meditar as palavras de Nosso 
Senhor: «Por amor deles santifico-Me a Mim mesmo, para que eles também 
sejam santificados na verdade» (Jo 17,19), percebemos claramente o nosso
 único fim: a santificação, isto é, que temos de ser santos para 
santificar. Simultaneamente, como tentação subtil, talvez nos assalte o 
pensamento de que muito poucos estamos decididos a responder a esse 
convite divino, além de nos vermos como instrumentos de muito fraca 
categoria. É verdade, somos poucos, em comparação com o resto da 
humanidade e pessoalmente não valemos nada; mas a afirmação do Mestre 
ressoa com autoridade: o cristão é luz, sal, fermento do mundo e «um 
pouco de fermento faz levedar toda a massa» (Mt 5,13-14).  
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