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Azarões, Kei Nishikori e Marin Cilic decidem o título do US Open
Novak Djokovic e Roger Federer vão acompanhar de fora a decisão em Nova York
O mundo dos fãs do tênis conheceram neste sábado dois novos candidatos a entrar na história do US Open. A final de um dos principais Grand Slam terá em quadra, nesta segunda-feira, dois azarões algozes dos maiores tenistas da atualidade. Novak Djokovic e Roger Federer vão acompanhar de fora a decisão em Nova York entre o japonês Kei Nishikori e o croata Marin Cilic.
A bravura do japonês é um dos atrativos do torneio. Nem o número 1 do mundo, o sérvio Djokovic, foi páreo para o determinado tenista asiático. Antes dos 3 sets a 1 deste sábado (6/4, 1/6, 7/6 (7/4) e 6/3), Nishikori já tinha vindo de duas batalhas nas etapas anteriores, com partidas de cinco sets e mais de 4 horas de duração. Desta vez, a jornada foi um pouco mais curta: 2 horas e 50 minutos de jogo sob o calor intenso de Nova York.
A arrancada de Nishikori coloca a sua nação em um lugar inédito no tênis mundial. Jamais o Japão teve um representante em final de Grand Slam. O tenista de 24 anos já tinha se destacado ao entrar no Top 10 do ranking mundial da ATP.
Contra Djokovic, o asiático mostrou grande força mental e física ao ignorar o favoritismo do sérvio e aplicar um ritmo forte logo no início. Foi Nishikori o primeiro a conseguir a quebrar o serviço do adversário, já no sétimo game. A determinação do japonês não foi abalada nem mesmo pela derrota no segundo set, quando levou de 6/1 em apenas 30 minutos. A reação veio na sequência, quando com paciência fechou o terceiro set no tie-break e manteve o nível da atuação para fechar sobre já um desanimado Djokovic no último set.
Depois da primeira surpresa do sábado, a torcida ainda teve a chance de acompanhar a aula de tênis do croata Cilic sobre Federer. O suíço vinha de uma vitória espetacular de virada e no tie-break sobre o francês Gael Monfils nas quartas, mas foi surpreendido pela força do adversário.
A vitória foi por 3 sets a 0 (6/3, 6/4 e 6/4), em somente 1 hora e 46 minutos de partida. Absoluto no saque, o croata de 1,98m ainda soube variar o jogo, ora com velocidade ora com devoluções curtas, e quando sentiu o adversário crescer, demonstrou força nos contra-ataques. “Esse foi o melhor jogo da minha vida”, explicou Cilic ao deixar a quadra.
A bravura do japonês é um dos atrativos do torneio. Nem o número 1 do mundo, o sérvio Djokovic, foi páreo para o determinado tenista asiático. Antes dos 3 sets a 1 deste sábado (6/4, 1/6, 7/6 (7/4) e 6/3), Nishikori já tinha vindo de duas batalhas nas etapas anteriores, com partidas de cinco sets e mais de 4 horas de duração. Desta vez, a jornada foi um pouco mais curta: 2 horas e 50 minutos de jogo sob o calor intenso de Nova York.
A arrancada de Nishikori coloca a sua nação em um lugar inédito no tênis mundial. Jamais o Japão teve um representante em final de Grand Slam. O tenista de 24 anos já tinha se destacado ao entrar no Top 10 do ranking mundial da ATP.
Contra Djokovic, o asiático mostrou grande força mental e física ao ignorar o favoritismo do sérvio e aplicar um ritmo forte logo no início. Foi Nishikori o primeiro a conseguir a quebrar o serviço do adversário, já no sétimo game. A determinação do japonês não foi abalada nem mesmo pela derrota no segundo set, quando levou de 6/1 em apenas 30 minutos. A reação veio na sequência, quando com paciência fechou o terceiro set no tie-break e manteve o nível da atuação para fechar sobre já um desanimado Djokovic no último set.
Depois da primeira surpresa do sábado, a torcida ainda teve a chance de acompanhar a aula de tênis do croata Cilic sobre Federer. O suíço vinha de uma vitória espetacular de virada e no tie-break sobre o francês Gael Monfils nas quartas, mas foi surpreendido pela força do adversário.
A vitória foi por 3 sets a 0 (6/3, 6/4 e 6/4), em somente 1 hora e 46 minutos de partida. Absoluto no saque, o croata de 1,98m ainda soube variar o jogo, ora com velocidade ora com devoluções curtas, e quando sentiu o adversário crescer, demonstrou força nos contra-ataques. “Esse foi o melhor jogo da minha vida”, explicou Cilic ao deixar a quadra.
FONTE:
CORREIO 24 HORAS
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