Suas emoções são como um elixir de vida: É o alimento precioso do
Universo. Não há nada no mundo que se compare a este fluir energético que perfila estrelas e remonta galáxias. Ah, o coração tem espelhos que nunca se estilhaçam, lâminas vitais que refletem do lado de fora. Porta da alma! És tão criativo que anjos orquestram uma canção em teu nome.
“Se eu quero uma mulher, eu vou lá e pego…” E essa relação não dura, pois o curto espaço de entrega foi tão pouco em seu interior que o fogo logo se apaga. O
Universoquer de você uma ampliação da sua felicidade, algo que fale de uma construção, envolvendo sentimentos, anseios, imaginação, intuição, paixão, entrega… Algo que você possa experimentar de forma duradoura e não apenas por 4 semanas.
“Eu quero aquele homem, sinto que nascemos um para o outro, embora ele esteja casado com outra mulher. Ou, por qualquer outro motivo, esta pessoa não pode estar comigo. Ele não me trata como eu gostaria…”
Largue o controle do Universo, muitas vezes, pensamos que sabemos onde está nossa felicidade e rejeitamos a hipótese de que ela possa não ter nada a ver com o endereço em que achamos que a felicidade está. Procure não ter ideia fixa quanto o parceiro. O Universo devolve a manifestação com bases
nos seus sentimentos, ele pode até devolver o produto inteiro pra você, mas o resultado forçado com nome e endereço é por sua conta e risco. O amor acontece fácil e se ele não está rolando, parta para outra mesmo que essa decisão não seja nada fácil. Desimpedido, o amor lhe mostrará um caminho longe da teimosia do sofrimento. O Universo não gosta de meias palavras, nem de sentimentos de autocomiseração, nem de lhe enviar o que é dos outros. O Universo gosta de dar origem ao novo. O infinito é tão copioso e criativo, por isso todos os seus lances serão limpos e se você realmente estiver alinhado com essa verdade a sorte no amor estará ao seu lado. Procure idealizar um relacionamento em que você enxerga seus melhores sentimentos, alguém que não tenha um nome, que você nunca tenha visto antes… Comece zerando seus escanteios para que o sentimento flua de maneira precisa e alcance um resultado ideal.
“Eu preciso amar com alguma referência, não consigo me apaixonar por alguém invisível…”
Você pode amar e admirar quem quiser: um colega de trabalho, alguém do passado e até mesmo um ator/atriz e você estará criando um perfil a respeito do seu sentimento. Você estará dizendo ao Universo que tipo de parceiro é o seu ideal. E como o
Universojamais jogará sujo com suas emoções, trará para sua vida alguém que seja o espelho do que está no seu coração. Você ficará admirado com as coincidências, com as semelhanças entre aquilo que era apenas um anseio da sua medula espiritual e aquilo que é realmente palpável. Contudo, mantenha uma atitude desapegada quanto à pessoa, não force uma situação, não dê nem nome a ela.
A paixão é como uma droga. É difícil se desvencilhar dela, mas tente esquecer a droga; fique só com o efeito!
O amor é irmão gêmeo do
desapego, por isso ele é livre, grato e feliz. Não se preocupe com o resultado, nem como ou onde você encontrará o amor, pois este é cunho administrativo do Universo. Confie que o
Universo trará para a sua vida a melhor pessoa do mundo com base nos seus sentimentos e nas características que você escolheu em um parceiro de acordo com as suas necessidades. Escolha, use o seu poder num campo que é tão ilimitado de possibilidades. A preguiça deixa você menos criativo e cativo de velhos sofrimentos, abra a sua visão para aquilo que dá certo! Toda vez que você tenta controlar ou se apegar àquela pessoa que você já conhece e que despertou sua paixão, é sinal de que há medo em seu interior.
O medo é sinal de que você não está pronto e sem confiança o que é que o Universo pode lhe devolver? Ele pode estar querendo lhe mostrar um caminho bem melhor que você ainda não está conseguindo ver. É a insistência naquilo que já deu o que tinha que dar que mais machuca…
O amor é um estado do Ser. Não está do lado de fora, está bem lá dentro de nós. Não temos como perdê-lo e ele não consegue nos deixar. Não depende de um outro corpo, de nenhuma forma externa. (Eckhart Tolle)
V. Weyrich
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