A cada ano que se inicia, renovam-se os votos de
paz para o mundo, que todos possam se sentir respeitados, amados, valorizados.
Muitas vezes gostaríamos de fazer algo que contribuísse para a realização desse ideal, mas não sabemos como.
Mahatma Gandhi nos dá uma indicação simples, ao alcance de qualquer pessoa que queira realmente prestar sua colaboração para tornar o mundo melhor: comece com você, pratique sua própria paz, alguns minutos por dia. Não use a desculpa da vida agitada para se esconder de você mesmo. Não use o burburinho externo para encobrir o seu silêncio interno. Procure-se e encontre-se, sem medo, pois como disse Gandhi, “temos medo de estarmos conosco, mergulharmos em nosso interior. O
silêncio e sua prática nos leva a esta possibilidade de encontro profundo e revitalizador. Com o silêncio, encontramos a paz, e o amor incondicional vem com toda a força transformadora. O amor é a força mais sutil do mundo. O mundo está farto de ódio. É este ódio irracional e distante da força criadora que destrói, corrompe e ensurdece a humanidade.
Pare. Recomece.
Reprograme-se. O silêncio pode ser o ponto chave desta nova caminhada. Pratique-o diariamente e transforme um pouco nosso mundo. Ouça-se.
Temos de nos tornar a mudança que queremos ver no mundo. Você tem que ser o espelho da mudança que está propondo. Se eu quero mudar o mundo, tenho que começar por mim.
Pratique diariamente o silêncio da
paz. Respire profundamente algumas vezes. Inspire e sopre lentamente até ir relaxando e mergulhando dentro de si mesmo. Feche os olhos e silencie seus medos, preocupações e ansiedades diárias, por alguns momentos. Dê chance à sua paz e à paz do mundo.
Faça a sua parte, se doe sem medo. O que importa mesmo é o que você é.
Mesmo que outras pessoas não se importem. Atitudes simples podem melhorar sua vida.
Você nunca sabe que resultados virão da sua ação. Mas se você não fizer nada, não existirão resultados. Espalhe esta ideia.
Seja a mudança que você deseja para o mundo.”
Ao espalhar esta ideia, como propôs Ghandi, esteja atento para que as palavras não saiam apenas de sua boca ou de sua mente, mas venham do seu coração.
Mais que achá-las bonitas, que você ache a coragem e a fé para acreditar nelas.
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