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segunda-feira, 6 de julho de 2015

Mesmo durante a crise é possível fazer o dinheiro render; veja como investir

O atual cenário econômico pode significar uma boa oportunidade para quem quer investir o dinheiro que conseguiu economizar

Priscila Natividade (priscila.oliveira@redebahia.com.br)

Se por um lado, os efeitos da crise e a estratégia do governo em aumentar a taxa de juros para combater a alta inflacionária tem impactado negativamente no bolso do brasileiro, por outro, o atual cenário econômico pode significar uma boa oportunidade para quem quer investir aquele dinheiro que conseguiu economizar, mesmo diante do aperto nas finanças. 
No primeiro semestre de 2015, os investimentos baseados na previsão da inflação e no comportamento dos juros, como os Fundos de Renda Fixa, ficaram muito próximos da inflação acumulada em 6,10%. Um bom negócio para quem apostou neste tipo de aplicação, com rendimentos que alcançaram, no acumulado, 5,89%. 


Opção, inclusive, mais rentável que a tradicional poupança, que ficou na lanterna quando comparada com a rentabilidade de outros investimentos, com um rendimento de 3,70%, quase metade da inflação para o período.
Segundo o diretor executivo de estudos e pesquisas econômicas da Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel José Ribeiro, o cenário de alta de juros é propício para quem deseja continuar investindo em renda fixa durante os próximos meses.
Na prática, quem aplicou R$ 1 mil no inicio do ano, teria agora no fundo de renda fixa R$ 1.058,90. Se tivesse aplicado o mesmo valor na poupança, o rendimento estaria em R$ 1.037. “É uma diferença de quase o dobro no valor do rendimento. Mesmo rendendo abaixo da inflação, é melhor deixar o dinheiro investido do que parado. Isto porque a tendência para este  semestre é manter os investimentos lastreados por juros, já que o Banco Central deve continuar mantendo o  patamar elevado”, diz Ribeiro.
Retorno positivo
Cada vez que alguém compra um fundo de renda fixa é como se estivesse emprestando dinheiro ao emissor do título – seja ele o governo, um banco ou uma empresa. O contador Luciano Nascimento sempre depositava na poupança aquela grana extra que sobrava até pesquisar mais sobre outros tipos de investimento.
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Fonte: CORREIO 24 HORAS

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