A estudante sofreu com a síndrome do choque tóxico
Reprodução/Facebook |
MUNDO CHOQUE
POR NOTÍCIAS AO MINUTO
Emily Pankhurst é uma jovem estudante de 20 anos que sofreu a chamada síndrome do choque tóxico. De acordo com reportagem do jornal Extra, ela passou três dias internada em uma unidade de tratamento intensivo depois que ficou com um absorvente interno por nove dias. A síndrome é rara e causada por toxinas de bactérias. Em alguns casos, pode até ser fatal.
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Emily Pankhurst é uma jovem estudante de 20 anos que sofreu a chamada síndrome do choque tóxico. De acordo com reportagem do jornal Extra, ela passou três dias internada em uma unidade de tratamento intensivo depois que ficou com um absorvente interno por nove dias. A síndrome é rara e causada por toxinas de bactérias. Em alguns casos, pode até ser fatal.
O jornal Mirror apurou que o caso aconteceu na Inglaterra no condado de Kent. Emily conversou com a publicação e relatou que esqueceu do absorvente por conta do estresse causado pelas provas na faculdade de Criminologia na Universidade de Canterbury. Em janeiro, ela não retirou o absorvente usado e colocou outro. Com o passar dos dias, a jovem começou a sentir uma fraqueza e percebeu que seu corpo estava mais inchado. Entretanto, pensou que tudo era causado pelo período de testes e a falta de sono.
Mais tarde, ela foi ao médico, mas nada foi acusado e ela foi liberada. Emily começou a ter febre, tonturas e sangramento vaginal. Foi então que ela resolveu checar se estava tudo certo na região da vagina: "quando eu finalmente percebi que o absorvente estava dentro de mim, eu o retirei e ele estava totalmente preto. Obviamente, estava revestido de bactérias. Foi horrível", disse, completando que "Para ser honesta, eu achei nojento. Mas também pensei que após removê-lo, me sentiria melhor".
Mas, em algumas horas, ela não estava melhor. A sorte foi que a mãe de Emily estava familiarizada com a síndrome e a aconselhou a ligar para o hospital. Ela teve que ser socorrida de ambulância e se submeter a um tratamento com 12 antibióticos intravenosos. "Eu também fui alimentada por um tubo. Minha bexiga estava cheia, mas eu não podia ir ao banheiro naturalmente, então me colocaram um cateter", lembra ela.
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