© REUTERS/Eric Gaillard |
A notícia de que dezenas de pessoas morreram com a colisão de um caminhão contra uma multidão que comemorava o Dia da Bastilha em Nice, na França, deixou autoridades de todo o mundo consternadas. Lideranças prestaram solidariedade e se colocaram à disposição.
Em nota, o presidente em exercício, Michel Temer, disse que é "abjeta e ultrajante" a ação de “intolerância”.
"Hoje, mais do que nunca, somos todos franceses. Irmãos na dor e solidariedade a todos os mortos e feridos, suas famílias e amigos. O Brasil se une a todos que desejam e lutam pela paz e harmonia no mundo. Estamos juntos contra a intolerância e a barbárie.”
A presidente afastada, Dilma Rousseff, repudiou o “terrorismo”.
Neste momento de dor, manifesto minha solidariedade aos familiares e amigos das vítimas, ao presidente @FHollande e ao povo francês.
Ao lamentar “o que parece ser um horrível ataque terrorista”, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ofereceu ajuda nas investigações para encontrar os responsáveis pelo ato. “Somos solidários à França, nosso mais antigo aliado, no momento em que ela enfrenta esse ataque.”
A tragédia abalou os planos do provável candidato republicano à Presidência dos EUA,Donald Trump: “Em vista do horrível ataque em Nice, França, adiei a entrevista coletiva de amanhã em relação ao anúncio do meu vice-presidente”, escreveu no Twitter.
Presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, ressaltou o paradoxo do ato. "Trágico paradoxo que o alvo do ataque em Nice foi o povo celebrando a liberdade, a igualdade e a fraternidade.”
LEIA TAMBÉM:
FONTE: MSN
Nenhum comentário:
Postar um comentário