Por Saúde com Ciência -
Não tem jeito! Com a chegada da puberdade a famosa “espinha” chega para atormentar as nossas vidas. O pico de incidência da espinha acorre nos jovens entre seus 14 e 19 anos, chegando a atingir cerca de 95% da população adolescente ocidental, mas com o avanço da idade, ela tende a desaparecer.
A elevação da carga hormonal é a responsável por desencadear a “Acne”, desenvolvendo esta lesão inflamatória crônica do folículo piloso.
A acne se desenvolve no folículo pilossebáceo presente em grandes quantidades na face, ombros, parte superior das costas e no peito. São estas as áreas do corpo nos quais se manifesta a doença. A abertura do óstio folicular, popularmente chamado de poro, é por onde o pelo sai da pele e o sebo escoa, com a intenção de hidratar a pele.
Às vezes este “poro” acaba sendo ocluído, o que gera um acúmulo da secreção sebácea dentro do folículo piloso. Acontece que, a maior preocupação por conta da acne é por ser considerada por muitos uma disfunção estética. Por este motivo, ela não ganha a devida atenção com relação aos riscos que desencadeia na saúde física e emocional das pessoas.
Com relação ao dano físico, a espinha inicia o seu desenvolvimento com a obstrução do folículo e acúmulo do sebo. Este sebo é um caldo nutritivo para a bateria Propionibacterium acne. Aqui começam as nossas preocupações mais profundas, pois esta bactéria se aloja dentro do folículo piloso, gerando lesões na pele.
Caso estas lesões sejam muito profundas elas podem atingir a corrente sanguínea, gerando um quadro de septicemia, ou seja, infecção generalizada. Obviamente que isto não acontece do dia para a noite, mas justamente pela falta de cuidados podemos chegar a este extremo, favorecido se o paciente tiver alguma desordem hormonal, neste caso a acne ganha o nome de acne fulminante.
Com relação ao dano emocional, a acne é uma alteração que dificilmente é acobertada, pois afeta a face, principalmente dos adolescentes, em uma fase de integração em grupos na qual os diferentes acabam sendo deixados de lado.
Publicado por: Renata Fraia
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Não tem jeito! Com a chegada da puberdade a famosa “espinha” chega para atormentar as nossas vidas. O pico de incidência da espinha acorre nos jovens entre seus 14 e 19 anos, chegando a atingir cerca de 95% da população adolescente ocidental, mas com o avanço da idade, ela tende a desaparecer.
A elevação da carga hormonal é a responsável por desencadear a “Acne”, desenvolvendo esta lesão inflamatória crônica do folículo piloso.
A acne se desenvolve no folículo pilossebáceo presente em grandes quantidades na face, ombros, parte superior das costas e no peito. São estas as áreas do corpo nos quais se manifesta a doença. A abertura do óstio folicular, popularmente chamado de poro, é por onde o pelo sai da pele e o sebo escoa, com a intenção de hidratar a pele.
Às vezes este “poro” acaba sendo ocluído, o que gera um acúmulo da secreção sebácea dentro do folículo piloso. Acontece que, a maior preocupação por conta da acne é por ser considerada por muitos uma disfunção estética. Por este motivo, ela não ganha a devida atenção com relação aos riscos que desencadeia na saúde física e emocional das pessoas.
Com relação ao dano físico, a espinha inicia o seu desenvolvimento com a obstrução do folículo e acúmulo do sebo. Este sebo é um caldo nutritivo para a bateria Propionibacterium acne. Aqui começam as nossas preocupações mais profundas, pois esta bactéria se aloja dentro do folículo piloso, gerando lesões na pele.
ESPINHA PODE MATAR?
É aqui que mora o perigo...Caso estas lesões sejam muito profundas elas podem atingir a corrente sanguínea, gerando um quadro de septicemia
Publicado por: Renata Fraia
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