Técnico crê que criatividade tática será o diferencial para a vitória
POR AGÊNCIA BRASIL
O Flamengo não vai entrar recuado contra o Liverpool na final do Mundial de Clubes da Fifa. Pelo menos foi o que deu a entender o técnico Jorge Jesus. Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (20), o técnico rubro-negro elogiou o adversário de amanhã (21), mas deixou claro que não vai fazer como outros clubes brasileiros em finais contra europeus.
“São épocas diferentes, com treinadores diferentes e, portanto, cada um tem a sua ideia. Aquilo que o Flamengo tem passado ao longo dos últimos seis meses que estamos no Brasil tem sido uma ideia de um jogo olhando sempre para o gol, para a frente e para o espetáculo. Nós, europeus, como treinadores, somos formados não só para ganhar. Só ganhar não adianta, as tuas equipes têm que ganhar e proporcionar o espetáculo. Foi isso que tentamos fazer no Flamengo. Tivemos a sorte de ter jogadores que podem proporcionar essa ideia. Sem os jogadores, você fica só com a ideia. Portanto, o que vamos fazer amanhã é olhar para o jogo como olhamos nos últimos seis meses, tanto na Libertadores, quanto no Campeonato Brasileiro.”
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Alexandre Vidal / Flamengo/Direitos Reservados |
O Flamengo não vai entrar recuado contra o Liverpool na final do Mundial de Clubes da Fifa. Pelo menos foi o que deu a entender o técnico Jorge Jesus. Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (20), o técnico rubro-negro elogiou o adversário de amanhã (21), mas deixou claro que não vai fazer como outros clubes brasileiros em finais contra europeus.
“São épocas diferentes, com treinadores diferentes e, portanto, cada um tem a sua ideia. Aquilo que o Flamengo tem passado ao longo dos últimos seis meses que estamos no Brasil tem sido uma ideia de um jogo olhando sempre para o gol, para a frente e para o espetáculo. Nós, europeus, como treinadores, somos formados não só para ganhar. Só ganhar não adianta, as tuas equipes têm que ganhar e proporcionar o espetáculo. Foi isso que tentamos fazer no Flamengo. Tivemos a sorte de ter jogadores que podem proporcionar essa ideia. Sem os jogadores, você fica só com a ideia. Portanto, o que vamos fazer amanhã é olhar para o jogo como olhamos nos últimos seis meses, tanto na Libertadores, quanto no Campeonato Brasileiro.”
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