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sexta-feira, 18 de novembro de 2022

Covid-19: Anvisa libera venda de álcool 70% na forma líquida

Objetivo é reduzir transmissão da doença; validade é por 60 dias

POR AGÊNCIA BRASIL - Diante do aumento de casos de covid-19 no país, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou, nesta quinta-feira (17), a venda livre e a doação de álcool etílico 70% na forma líquida, desde que estejam devidamente regularizados na agência. A medida, autorizada ad referendum, foi adotada de forma extraordinária.

O objetivo, destacou a Anvisa, é ampliar o acesso a produtos que contribuem na implementação de resposta coordenada para reduzir a transmissão e proteger a população em geral do novo coronavírus. A autorização terá validade de 90 dias. 

A decisão destaca ainda que a covid-19 tem demonstrado tendência a ter picos anuais de sazonalidade no Brasil, ao contrário de outras doenças respiratórias, como a influenza ou gripe, que aparecem com mais frequência no país apenas nos meses de inverno.

A medida está publicada na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 760, de 17 de novembro de 2022.

Casos

Segundo o último boletim epidemiológico divulgado ontem (17) pelo Ministério da Saúde, o Brasil registrou, em 24 horas, 32.970 casos de covid-19 e mais 71 mortes em consequência da doença. Desde o início da pandemia, foram confirmados 34.9371.043 casos de covid-19 no país e 688.764 mortes pela doença. 

Ainda conforme o boletim, 34.162.530 pessoas se recuperaram da doença e 119.678 casos estão em acompanhamento. Entre os estados, São Paulo tem o maior número de casos, 6,16 milhões, seguido por Minas Gerais (3,88 milhões) e pelo Paraná (2,75 milhões).

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2022-11/covid-19-anvisa-libera-venda-de-alcool-70-na-forma-liquida

quinta-feira, 23 de junho de 2022

Anvisa determina recolhimento de remédios à base de losartana

Produtos devem ser retirados das farmácias em até 120 dias

POR AGÊNCIA BRASIL - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, hoje (23), a interdição e o recolhimento de lotes de medicamentos contendo o princípio ativo losartana, que é um anti-hipertensivo e um dos remédios para insuficiência cardíaca mais utilizado no Brasil. Segundo a agência, a decisão foi tomada em razão da presença da impureza “azido” em concentração acima do limite de segurança aceitável.

O prazo máximo regulamentar para conclusão do recolhimento dos produtos das farmácias é de até 120 dias, contados a partir de hoje, data da publicação da resolução, para a qual a Anvisa avaliou o impacto no mercado brasileiro e a necessidade de continuidade dos tratamentos.

A Anvisa orienta que pessoas que utilizam o remédio não devem interromper o seu tratamento. Acrescentou que a hipertensão e insuficiência cardíaca exigem acompanhamento constante e qualquer alteração no tratamento deve ser feita somente pelo médico que acompanha o paciente. Deixar de tomar o remédio pode trazer riscos para a saúde.“ 

A medida preventiva foi adotada após a evolução do conhecimento sobre as impurezas e ela serve para adequar os produtos usados no Brasil aos limites técnicos previstos para a presença deste contaminante, explicou a Anvisa.

Lotes afetados em uso

Nos casos de pessoas que estejam usando lotes afetados do medicamento, a orientação da Anvisa é continuar o tratamento e conversar com o médico em caso de dúvida ou necessidade de orientação. Os pacientes podem, ainda, entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) do laboratório para se informar sobre a troca do remédio por um lote que não tenha sido afetado pelo recolhimento ou interdição. Os meios para contato com as empresas estão disponíveis na embalagem e bula dos produtos.

Por meio de nota, a Anvisa esclareceu que, desde a descoberta da possibilidade de presença do “azido” na losartana, em setembro de 2021, vem adotando medidas para garantir que os medicamentos disponíveis para a população brasileira estejam dentro dos padrões de qualidade.

A Anvisa notificou os detentores de registro desses remédios para apresentarem os resultados da avaliação sobre a existência dessa impureza em seus produtos.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2022-06/anvisa-determina-recolhimento-de-remedios-base-de-losartana

terça-feira, 12 de abril de 2022

Doença usada como justificativa para compra de 35 mil comprimidos de Viagra para as Forças Armadas é rara e atinge mais mulheres do que homens

Segundo médicos, dosagem para hipertensão arterial pulmonar (HAP) é de 20 mg; governo licitou medicação de 25 mg e 50 mg e não respondeu quantos militares têm a doença. Estudos mostram que, na população geral, incidência é de 1 caso para cada 250 mil pessoas.

POR G1As Forças Armadas aprovaram a compra de mais de 35 mil unidades de sildenafila, medicamento conhecido pelo nome comercial de Viagra. O processo licitatório prevê a aquisição de comprimidos de 25 mg e de 50 mg e, segundo o Ministério da Defesa, o medicamento, usado em casos de disfunção erétil, será empregado no tratamento de militares com hipertensão pulmonar arterial (HPA), o que é aprovado pela Anvisa.

No entanto, especialistas ouvidos pelo g1, nesta terça-feira (12), dizem que, nas dosagens previstas na licitação, o remédio não é adequado para tratar HPA, onde o padrão é o comprimido de 20 mg. Além disso, a doença não é comum e atinge mais mulheres do que homens.

Segundo o médico Marcelo Bandeira, da Sociedade Brasileira de Cardiologia, a sildenafila "faz parte do arsenal terapêutico para tratar hipertensão pulmonar, mas em casos extremamente selecionados, que requerem análise prévia de um especialista".

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terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Ministério da Saúde e Anvisa alteram regras para doação de sangue, veja o que muda

POR OLHAR DIGITAL - O Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiram mudar algumas regras para a doação de sangue no Brasil por conta da pandemia.

Confira abaixo o que muda conforme o comunicado oficial divulgado na semana passada.

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quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Ministério prepara pedido à Anvisa para autorizar autoteste de Covid no Brasil

Esse tipo de teste é feito em casa pelo próprio paciente. Testes convencionais estão em falta no país diante do avanço da ômicron.

POR G1Ministério da Saúde preparou nesta quinta-feira (13) o pedido para autorizar o autoteste de Covid-19 no país. O documento deve ser enviado ainda nesta quinta à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Segundo a nota técnica, o público-alvo é qualquer indivíduo, sintomático ou assintomático, independentemente de seu estado vacinal ou idade, que tenha interesse em realizar a autotestagem.

O ministério orienta que o autoteste seja utilizado de forma complementar, como estratégia de triagem, e que pessoas que testarem positivo devem fazer o isolamento para prevenção de novas infecções. Além disso, a pasta reforça que "a prevenção por vacina e medidas não farmacológicas sejam devidamente recomendadas".

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sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

Vacinar crianças contra Covid é seguro e necessário, dizem especialistas

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) permitiu o uso do imunizante nesta quinta-feira (16)

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A autorização da vacina da Pfizer para crianças a partir de cinco anos será um importante instrumento contra a pandemia de Covid-19, afirmam especialistas. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) permitiu o uso do imunizante nesta quinta-feira (16).

Embora os menores normalmente não tenham casos graves da doença, eles podem ser um importante vetor de transmissão do vírus por ainda não terem a cobertura vacinal, afirma Marcos Boulos, professor de infectologia da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo).

"Mesmo que as crianças não tenham infecções graves, elas continuam propagando o vírus. Então, a vacinação é importante", diz Boulos.

O professor explica que é necessário ter no mínimo 80% da população vacinada para barrar a circulação do vírus. "Quanto mais pessoas vacinadas, sejam adultos ou crianças, isso repercute na imunidade da população."

A preocupação com a transmissibilidade do coronavírus aumenta com o surgimento de variantes, como a ômicron. "É necessário [a vacinação] porque as novas variantes estão se disseminando com uma maior intensidade nas populações não vacinadas, inclusive em crianças", afirma Renato Grinbaum, membro da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia).

Grinbaum também ressalta que, desde a identificação da primeira variante, o coronavírus desenvolveu nos infectados quadros cada vez mais casos graves, por isso, a proporção de crianças doentes cresceu em relação ao cenário visto com a cepa original do vírus.

Além disso, por ainda não estarem vacinadas, crianças são mais suscetíveis a serem infectadas em comparação a grupos de outras faixas etárias que já tomaram os imunizantes.

O produto da Pfizer já foi recomendado para crianças por outras agências internacionais, como o FDA (agência americana que regulamenta drogas e produtos alimentícios no país), a Agência Europeia e a Agência Canadense). Nos Estados Unidos, a autorização ocorreu em novembro.

Jamal Suleiman, infectologista do Hospital Emílio Ribas, afirma que o imunizante para essa faixa etária é seguro e necessário. "É uma vacina extremamente segura, com ocorrência de eventos adversos de somente 0,05% [em crianças a partir de cinco anos]", diz.

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quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

Anvisa autoriza vacina da Pfizer contra covid-19 em crianças

Poderão ser vacinadas crianças com idade de 5 a 11 anos

POR AGÊNCIA BRASIL - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso da vacina produzida pelo consórcio Pfizer-BioNTech, a Comirnaty, contra a covid-19 em crianças com idade de 5 a 11 anos.

A aprovação foi anunciada hoje (16), em transmissão ao vivo da Anvisa, no Youtube, após avaliação técnica da agência, sobre o pedido apresentado em novembro, indicando o uso da vacina para este público. A resolução com a autorização da Anvisa será publicada ainda hoje (16) no Diário Oficial da União, em edição especial, segundo gerente geral de Medicamentos da Anvisa, Gustavo Mendes.Gustavo Mendes.

“Com base na totalidade das evidências científicas disponíveis, a vacina Pfizer-BioNTech, quando administrada no esquema de duas doses em crianças de 5 a 11 anos de idade, pode ser eficaz na prevenção de doenças graves, potencialmente fatais ou condições que podem ser causadas pelo SARS-CoV-2”, disse Mendes.

O gerente lembrou que as análises contaram com a participação de diversos especialistas tanto da Anvisa como de outras entidades. “Verificamos segurança e tolerabilidade, em uma primeira fase. Nela foram aplicadas doses diferentes. Com base no resultado, chegamos à conclusão de que deveriam ser aplicadas 10 microgramas, quantidade inferior à aplicada em adultos”, disse.

Ele acrescentou que, na comparação entre crianças de 5 a 11 com pessoas de 16 a 25 anos [considerando as doses correspondentes a cada grupo], foi identificada a presença de anticorpos nas crianças.

“Observamos desempenho satisfatório da vacina também contra a variante Delta”, ressaltou. “E não há relato de nenhum evento adverso sério, de preocupação ou relato relacionado a casos muito graves ou mortalidade por conta da vacinação. Esse perfil de segurança é muito importante”, completou.

De acordo com a gerente geral de Monitoramento, Suzie Marie Gomes, as doses de vacinas para crianças é de um terço em relação à dose e à formulação aprovada anteriormente. Além disso a formulação pediátrica é diferente. Ou seja, não se pode fazer diluição da dose de adulto para a dose de criança.

Suzie Marie acrescenta que as crianças que completarem 12 anos entre a primeira e a segunda dose devem manter a dose pediátrica. A vacina da Pfizer-BioNTech já havia sido autorizada para aplicação em adolescentes com idade a partir de 12 anos.

Por fim, a gerente de Monitoramento ressalta que não há estudos sobre coadministração com outras vacinas e que, portanto, o uso de diferentes vacina não é indicado.

Segundo a Anvisa, a dose da vacina para crianças será diferente daquela utilizada para pessoas a partir de 12 anos. Os frascos também terão cores distintas para evitar erros na aplicação.

FONTEhttps://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-12/anvisa-autoriza-vacina-da-pfizer-contra-covid-19-em-criancas

terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Decisão sobre passaporte da vacina será interministerial, diz ministro

Uma primeira análise já foi feita pela Anvisa

POR AGÊNCIA BRASIL - O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta terça-feira (7) que a decisão sobre a exigência do passaporte da vacina para a entrada de turistas no Brasil será interministerial.

“Vamos, dentro de um breve espaço, passar a posição do Ministério da Saúde, mas será uma posição na linha do que o governo federal tem adotado desde o início da pandemia”, adiantou.

De acordo com o ministro, o processo para tomada de decisão envolve uma primeira análise, já feita pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e, em seguida, uma análise interministerial.

“Não é questão de ser a favor ou contra. São análises técnicas que são feitas. É necessário ampliar o acesso das pessoas à vacina antes de querer cercear as liberdades individuais”, explicou.

Segundo Queiroga, uma reunião com o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, deve acontecer ainda hoje em Brasília para tratar do assunto. “Vamos rapidamente dar um posicionamento para equacionar essa questão”, disse.

FONTEhttps://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-12/decisao-sobre-passaporte-da-vacina-sera-interministerial-diz-ministro

quarta-feira, 22 de setembro de 2021

Após contato com Queiroga em NY, Bolsonaro ficará por 5 dias em isolamento, anuncia Planalto

Anvisa recomendou isolamento de 14 dias para todos os integrantes da comitiva que viajou para Assembleia Geral da ONU. Com teste positivo, ministro da Saúde ficou nos EUA, isolado em hotel.

POR G1O secretário especial de Comunicação do Palácio do Planalto, André de Sousa Costa, informou nesta quarta-feira (22) que o presidente Jair Bolsonaro e integrantes da comitiva que tiveram contato com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, permanecerão em isolamento pelos próximos cinco dias e farão novos testes do tipo RT-PCR no próximo fim de semana para saber se contraíram Covid-19.

O anúncio foi feito no Palácio do Planalto depois de a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendar que autoridades que tiveram contato com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga em Nova York se mantenham em isolamento por 14 dias.

Caso os resultados dos exames sejam negativos, Bolsonaro e membros da comitiva serão liberados do isolamento e acompanhados por médico até o 14º dia desde o último contato com Queiroga, cujo exame resultou positivo antes da viagem de retorno da delegação para o Brasil, após participação na Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York. O ministro permaneceu nos Estados Unidos, em isolamento por 14 dias em um hotel (vídeo abaixo).

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sábado, 10 de julho de 2021

Anvisa alerta para casos de doenças após vacinação contra a covid-19

Casos foram reportados por autoridades sanitárias dos Estados Unidos

POR AGÊNCIA BRASIL - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou comunicado alertando para casos registrados em outros países de inflamações no músculo cardíaco e no tecido que envolve o coração em pessoas que foram imunizadas com vacinas contra a covid-19 que usam RNA mensageiro, como a da Pfizer/BioNTech.

Os episódios foram identificados por autoridades sanitárias dos Estados Unidos. O principal órgão do setor naquele país (FDA, na sigla em inglês) apontou o risco dessas duas doenças (chamadas de miocardite e pericardite), sobretudo entre as pessoas que receberam as duas doses.

Em seu comunicado, a Anvisa destaca que ainda não houve registro de situações como essa no Brasil e que os riscos desse tipo de ocorrência é baixo, sendo superado pelos benefícios da imunização com essas vacinas no combate à covid-19.

A agência mantém a recomendação de uso da Pfizer/BioNTech, a única vacina autorizada até o momento que emprega a tecnologia do RNA mensageiro.

O alerta da agência visa chamar a atenção especialmente dos profissionais de saúde para que fiquem atentos a esses riscos e atuem no diagnóstico e tratamento, caso estes tipos de complicações sejam detectadas.

Os sintomas mais comuns, conforme a Anvisa, são dor no peito, falta de ar, palpitações ou mudanças no ritmo dos batimentos cardíacos. 

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-07/anvisa-alerta-para-casos-de-doencas-apos-vacinacao-contra-covid-19 

terça-feira, 22 de junho de 2021

Presidente da Anvisa apela à população que tome segunda dose da vacina

Antonio Barra Torres recomenda também o uso de máscaras

POR AGÊNCIA BRASIL - O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, apelou às pessoas que já tomaram a primeira dose da vacina contra a covid-19 que, no momento indicado, tomem a segunda dose, completando o ciclo de imunização.

Ao abrir, hoje (22), a 12ª reunião da diretoria colegiada da agência, Torres também enfatizou a importância do uso de máscaras e das demais orientações das principais autoridades sanitárias mundiais, como o distanciamento social e a frequente e adequada higienização das mãos.

“As vacinas representam, neste momento, a medida farmacológica de maior comprovação, credibilidade e eficácia disponíveis no mercado em todo o mundo”, disse Torres, enfatizando a importância da segunda dose da vacina.

“Temos observado índices que apontam uma baixa procura pela segunda dose da vacina em alguns municípios, mesmo quando elas são disponibilizadas à população. Isso não é razoável. Não há nenhum sentido em [a pessoa] tomar uma dose da vacina e não se apresentar para tomar a segunda dose. Quem assim o faz está com uma proteção incompleta, insuficiente e inadequada”, alertou Torres.

“Reitero o posicionamento da Anvisa. Posicionamento irrevogável até o presente momento, em relação [à necessidade de] ao uso de máscaras, ao distanciamento social e às boas normas de higiene em termos gerais. A Anvisa se mantém atrelada aos princípios técnico-científicos que norteiam os trabalhos da casa”, disse Torres.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-06/presidente-da-anvisa-apela-populacao-que-tome-segunda-dose-da-vacina

sexta-feira, 28 de maio de 2021

Anvisa alerta para riscos do uso indiscriminado de paracetamol

Recomendação é fazer uso conforme as indicações contidas na bula

POR AGÊNCIA BRASIL - O uso indiscriminado de paracetamol para alívio de dores e febre após a vacinação contra covid-19 pode levar a eventos adversos graves, incluindo hepatite medicamentosa e morte. O alerta é da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

De acordo com a agência, o paracetamol deve ser usado com cautela, “sempre observando a dose máxima diária e o intervalo entre as doses, conforme as recomendações contidas na bula, para cada faixa etária”.

A Gerência-Geral de Monitoramento de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária recomenda aos profissionais de saúde e à população que notifiquem à Anvisa os casos de reações indesejadas após o uso do medicamento.   

As principais reações observadas após a vacinação contra covid-19 são febre e dores de cabeça e no corpo, que variam de leves a moderadas. Mas é bom lembrar que esses efeitos devem desaparecer em poucos dias.

Notificação

A ocorrência de quaisquer efeitos indesejados após a utilização de paracetamol e de outros medicamentos deve ser imediatamente registrada por meio do VigiMed, sistema da Anvisa destinado às notificações de eventos adversos, tanto por cidadãos quanto por serviços de saúde. Já as suspeitas de desvios de qualidade (queixas técnicas) referentes a fármacos em instituições de saúde devem ser registradas por meio do Notivisa

A Anvisa destaca que é de suma importância a notificação ter um conjunto de informações, como a identificação detalhada do medicamento suspeito, dados do fabricante, concentração e lote, bem como a dose e o seu tempo de uso. 

Atenção ao uso correto 

De acordo com a Gerência-Geral de Monitoramento, o paracetamol vem sendo utilizado para aliviar sintomas de eventos adversos pós-vacinais, como febre e dores de cabeça. Entretanto, a utilização incorreta pode causar eventos adversos graves, incluindo hepatite medicamentosa com desfecho fatal, quando o uso é prolongado ou acima da dose máxima diária.

Deve-se ter em mente que para qualquer medicamento existe um risco associado ao seu consumo. Por isso, é fundamental que o produto seja utilizado de forma correta, seguindo as recomendações da bula e as orientações dos profissionais de saúde. 

Recomendações

Confira abaixo as informações sobre a dose máxima diária de paracetamol para cada faixa etária, conforme a bula do medicamento: 

Adultos e crianças acima de 12 anos: dose máxima de 4 gramas em um dia. 

Crianças entre 2 e 11 anos: não devem ser utilizados mais de 50-75 mg/kg em um dia (24 horas).

Para crianças abaixo de 11 kg ou 2 anos ou com menos de 20 kg: consulte o médico antes de usar.

Para mais informações sobre as recomendações de uso dos medicamentos, consulte a bula disponível no Bulário Eletrônico da Anvisa

*Com informações da Anvisa.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-05/anvisa-alerta-para-riscos-do-uso-indiscriminado-de-paracetamol

sexta-feira, 14 de maio de 2021

Anvisa aprova novo medicamento para uso emergencial contra a Covid-19

POR OLHAR DIGITALAgência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nessa quinta-feira (13) a aprovação do uso emergencial de um medicamento com anticorpos monoclonais desenvolvido pela farmacêutica Eli Lilly, que agora pode ser usado no tratamento contra a Covid-19.

Continue Lendo em: https://olhardigital.com.br/2021/05/13/coronavirus/anvisa-aprova-novo-medicamento-para-uso-emergencial-contra-a-covid-19/

terça-feira, 6 de abril de 2021

Anvisa alerta para riscos da automedicação

Segundo a agência, a prática pode causar reação grave, inclusive óbito

Por Agência Brasil - A automedicação, especialmente nesse momento de pandemia, tem preocupado autoridades sanitárias em todo o mundo. “É preciso que as pessoas se conscientizem dos riscos reais dessa prática, que pode causar reações graves, inclusive óbitos", alertou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em comunicado.

Ainda segundo a Agência, essa avaliação é feita a partir de critérios técnico-científicos, de acordo com o paciente e o conhecimento da doença: "todo medicamento apresenta riscos relacionados ao seu consumo, que deve ser baseado na relação benefício-risco. Ou seja, os benefícios para o paciente devem superar os riscos associados ao uso do produto”.

Para se ter uma ideia da dimensão e da gravidade do problema, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que mais de 50% de todos os medicamentos são prescritos, dispensados ou vendidos de forma inadequada. Além disso, metade de todos os pacientes não faz uso dos medicamentos corretamente.

Notificação

Para identificar novos riscos e atualizar o perfil de segurança dos medicamentos, a Anvisa lembra que é imprescindível que profissionais de saúde e cidadãos notifiquem as suspeitas de eventos adversos, mesmo sem ter certeza da associação com o medicamento.

Os eventos devem ser notificados pelo VigiMed. “A qualidade dos dados inseridos no sistema é fundamental para subsidiar a análise pelas equipes especializadas. É importante identificar o produto e informar o fabricante e o número do lote”, orienta a Anvisa.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-04/anvisa-alerta-para-riscos-da-automedicacao

quarta-feira, 17 de março de 2021

Fiocruz entrega vacinas contra covid-19 produzidas no Brasil

Quinhentas mil doses já estão com o Programa Nacional de Imunizações

Por Agência Brasil - A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) entregou hoje (17) ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) um lote de 500 mil doses da vacina Oxford/AstraZeneca contra a covid-19, fabricadas em Bio-Manguinhos, no Rio de Janeiro. O lote foi produzido a partir do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) importado.

Mais 580 mil doses serão disponibilizadas até sexta-feira (19) totalizando um lote com 1,080 milhão de doses de vacina produzidas no Brasil.

LEIA TAMBÉM: Benefícios de vacina da AstraZeneca superam riscos, diz OMS


Em março, segundo a Fiocruz, serão entregues 3,8 milhões de doses da vacina. Na última sexta-feira (12), uma segunda linha de produção entrou em operação, o que vai permitir o aumento da capacidade produtiva de Bio-Manguinhos/Fiocruz. A expectativa é chegar até o fim do mês com uma produção de cerca de um milhão de doses por dia.

Segundo a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, a partir de abril, serão produzidas mais de 20 milhões de doses mensalmente. “Uma pandemia só pode ser superada com o esforço conjunto do governo e da sociedade civil. A ciência, a tecnologia e a inovação, que são os pilares da nossa instituição ao lado do papel do Sistema Único de Saúde (SUS) para quem destinamos a entrega de vacinas, é que neste momento podem contribuir para o principal objetivo das vacinas nesta pandemia, que é salvar vidas”, disse ela.

Seis milhões de doses

O diretor de Bio-Manguinhos, Mauricio Zuma, afirmou que estão previstas entregas semanais em torno de 6 milhões de doses a partir de abril. “A gente deve seguir nesse ritmo até concluir os 100,4 milhões de doses previstas no contrato de encomenda tecnológica com a AstraZeneca. A expectativa é que as últimas doses deste contrato sejam entregues até julho deste ano”.

Com o registro definitivo, concedido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na última sexta-feira (12), a Fiocruz passou a ser a detentora do primeiro registro de uma vacina contra covid-19 produzida no país.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e o médico Marcelo Queiroga, indicado para assumir a pasta, participaram da cerimônia de entrega das vacinas na Fiocruz, hoje, no Rio de Janeiro.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-03/fiocruz-entrega-vacinas-produzidas-no-brasil-contra-covid-19

sexta-feira, 5 de março de 2021

Anvisa aprova mudança do frasco da vacina CoronaVac

Medida visa evitar desperdícios do imunizante

Por Agência Brasil - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a mudança do volume do frasco da vacina CoronaVac, produzida a partir de uma parceria entre o Instituto Butantan e a farmacêutica chinesa Sinovac.

O frasco utilizado atualmente tem capacidade para 6,2 mililitros (ml) de líquido. Mas a agência autorizou o uso de um novo recipiente com 5,7 ml. A decisão foi motivada por um pedido do Instituto Butantan para evitar desperdício.

Cada frasco da vacina continua contendo dez doses, conforme aprovado na autorização de uso emergencial emitida pela Anvisa e na bula da vacina. A mudança foi solicitada porque o Instituto identificou que, em vez das dez doses previstas, com o volume atual é possível tirar 11 ou até mesmo 12 doses, situação esta detectada em 92,8% dos lotes.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-03/covid-19-anvisa-aprova-mudanca-do-frasco-da-vacina-coronavac

Butantan pede autorização para testar soro contra covid-19 em humanos

Instituto espera que Anvisa autorize os testes na próxima semana

Por Agência Brasil - O Instituto Butantan encaminhou nesta semana à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pedido de autorização para testar um soro, desenvolvido pelo instituto, em pacientes com covid-19. De acordo com o Butantan , o soro, que é produzido em cavalos, pode ajudar a reduzir a letalidade e a gravidade da doença e aliviar o sistema de saúde.

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, disse que o estudo inicial seria feito com pacientes transplantados de rim do Hospital do Rim e pacientes com comorbidades do Hospital das Clínicas, na capital paulista.

A Anvisa informou que já recebeu o pedido de autorização dos testes, que está em análise técnica., mas ressaltou que o Butantan ainda não entregou o Dossiê Específico de Ensaio Clínico, que contém o protocolo clínico do estudo a ser realizado. Segundo a Anvisa, o dossiê é o principal documento para a avaliação e é obrigatório.

A expectativa do Butantan é que os testes sejam autorizados pela Anvisa na próxima semana.

O soro

O soro está sendo testado em animais como coelhos e camundongos e já demonstrou que estes tiveram diminuição da carga viral e perfil inflamatório reduzido. Além disso, os animais apresentaram preservação da estrutura pulmonar. Os estudos clínicos estão sendo conduzidos pelo infectologista Esper Kallás, da Universidade de São Paulo, e pelo nefrologista José Medina, que integram o Centro de Contingência do Coronavírus de São Paulo.

O soro foi produzido a partir da inoculação do vírus inativo em cavalos. O corpo dos animais reage ao microrganismo e produz anticorpos para combater a infecção. Depois, o sangue dos equinos é coletado e esses anticorpos são isolados para que possam ser usados contra a doença. É esse produto que está sendo testado em roedores que foram inoculados previamente com coronavírus.

“Este soro, em testes pré-clínicos, demonstrou que é seguro e efetivo em dois tipos de estudos animais”, afirmou Dimas Covas.

Com os resultados positivos em animais, agora os pesquisadores querem testá-lo em humanos. O objetivo é verificar a segurança e a eficácia do soro em pacientes já infectados com o novo coronavírus. Três mil frascos de soro estão prontos para o início imediato dos testes em humanos.

Caso o soro apresente a eficácia esperada nos testes feitos em humanos, poderá ser usado para tratar pacientes que já estejam infectados e apresentem sintomas. "Os animais que foram tratados tiveram o pulmão protegido, ou seja, não desenvolveram a forma fatal da infecção pelo coronavírus, mostrando que os resultados de estudos em animais são extremamente promissores. Esperamos que a mesma efetividade seja demonstrada agora nos estudos clínicos que poderão ser autorizados na próxima semana [pela Anvisa]", acrescentou Covas.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-03/butantan-pede-autorizacao-para-testar-soro-contra-covid-19-em-humanos

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Enfermeira de São Paulo é primeira brasileira vacinada contra covid-19

 Uso emergencial da vacina foi aprovado hoje pela Anvisa

Por Agência Brasil - Logo após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ter aprovado o uso emergencial da CoronaVac, vacina contra o novo coronavírus produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, o governo paulista aplicou a primeira dose no país.

A primeira pessoa vacinada fora dos estudos clínicos foi Mônica Calazans, de 54 anos, enfermeira, negra e moradora da zona leste da capital. Ela, que atua na linha de frente contra a covid-19 no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, foi vacinada no fim da tarde no Instituto Butantan. Até então, as únicas pessoas do país que haviam tomado a vacina faziam parte dos testes clínicos.

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Mônica tem perfil de alto risco para a covid-19. Além de trabalhar diretamente na linha de frente, ela é obesa, hipertensa e diabética. É viúva e mora com o filho, de 30 anos. Nenhum dos dois, até este momento, se infectou com a doença, mas o seu irmão caçula, um auxiliar de enfermagem de 44 anos, chegou a ficar internado por 20 dias. Antes de ser vacinada, Mônica chorou, emocionada, e agradeceu.

Mônica foi vacinada por Jéssica Pires de Camargo, 30 anos, enfermeira de Controle de Doenças e Mestre de Saúde Coletiva pela Santa Casa de São Paulo. Após ser vacinada, Mônica recebeu um selo simbólico onde estava escrito "Estou Vacinado pelo Butantan" e uma pulseira com a frase "Eu me Vacinei".

terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Anvisa divulga orientações para vacinação em farmácias

Medida se aplica a toda equipe para minimizar riscos da covid-19

Por Agência Brasil - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nesta segunda-feira (11) orientações para a realização de testes rápidos para a investigação de infecção pelo novo coronavírus em farmácias. A publicação prevê ainda recomendações para realização de vacinação em farmácias, caso estejam incluídas nas estratégias de campanhas de vacinação do Ministério da Saúde.

O documento é destinado às farmácias e aos serviços de saúde, públicos e privados, que têm permissão para a realização dos testes. A Nota Técnica aborda a execução de testes rápidos, bem como as medidas de prevenção que devem ser adotadas durante a assistência aos casos suspeitos.

Segundo a Anvisa, a orientação se aplica a toda a equipe da farmácia para minimizar o risco de exposição ao vírus para os clientes durante a pandemia da covid-19.

“Como parte do sistema de saúde, as farmácias desempenham um papel importante na dispensação e fornecimento de medicamentos, administração de medicamentos, incluindo as vacinas e serviços de saúde ao público. É importante garantir a função contínua das farmácias durante a pandemia da covid-19. Durante a pandemia, a equipe da farmácia pode minimizar o risco de exposição ao vírus que causa o covid-19 e reduzir o risco para os clientes usando os princípios de prevenção e controle de infecções e distanciamento social”, argumenta a Nota Técnica.

A agência reguladora recomenda o uso de testes para pesquisa de antígeno viral, por exemplo, do tipo RT-PCR e TR-Ag, para diagnosticar infecção aguda. Além disso, informa que não é recomendado o uso de testes rápidos para diagnosticar infecção aguda. O documento ressalta que os resultados do teste rápido não devem ser usados isoladamente para determinar, por exemplo, se alguém pode voltar ao trabalho.

Infraestrutura

A Anvisa orienta que as farmácias que oferecem o exame por meio de coleta de amostra do trato respiratório superior, como as realizadas por meio de swab, sigam recomendações de biossegurança em relação à infraestrutura.

O documento orienta como s farmácias tenham separação física dos corredores de acesso; portas de acesso dupla com fechamento automático; ar de exaustão não recirculante e fluxo de ar negativo.
Segundo a publicação, além de medidas de contenção aos riscos primários, causados aos trabalhadores que lidam com estes agentes, que incluem a autoinoculação, a ingestão e a exposição aos aerossóis infecciosos, para a sala em que será realizada a coleta, devem ser mais enfatizadas as barreiras primárias (equipamentos de segurança) e secundárias (soluções físicas) para que sejam também protegidos os funcionários de áreas contíguas, a comunidade e o meio ambiente contra a exposição aos aerossóis potencialmente infecciosos.

Vacinação

A publicação prevê recomendações para realização de vacinação em farmácias, caso estejam incluídas nas estratégias de campanhas do Ministério da Saúde. A Nota ressalta que os estabelecimentos precisam assegurar requisitos mínimos para garantir a segurança e qualidade, na conservação, aplicação e no monitoramento das vacinas da campanha, bem como, a segurança do vacinado e a dos profissionais de saúde envolvidos.

“Neste quesito, de forma temporária e excepcional, as determinações sanitárias relacionadas à estrutura física podem ser flexibilizadas para as farmácias privadas durante este período da pandemia”.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-01/anvisa-divulga-orientacoes-para-vacinacao-em-farmacias

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