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domingo, 26 de fevereiro de 2012
domingo, 1 de janeiro de 2012
HORA DO RISO: Solidariedade Masculina...Boa kkkkk
A mulher está na cama com o amante quando ouve o marido chegar.
- Vai logo recomendando ao amante:
- Depressa, fique de pé ali no canto
Rapidamente, ela cobriu o corpo do amante com óleo e sapecou talco por cima. E acrescentou:
- Não se mexa até eu mandar. Finja que é uma estátua. Eu vi uma igualzinha na casa dos Almeida.
Nisso, o marido entra e pergunta:
- O que é isto?
Ela, fingindo naturalidade:
- Isso? Ah, é só uma estátua. Os Almeida botaram uma no quarto deles..
Gostei tanto que comprei esta igual para nós.
E não se falou mais da estátua. As duas da madrugada, a mulher já está dormindo e o marido ainda vendo televisão.
De repente, o marido se levanta, caminha até a cozinha, prepara um sanduíche, pega uma latinha de cerveja e vai para o quarto. Ali, se dirige para a estátua e diz:
- Toma, filho da puta, come e bebe alguma coisa. Eu fiquei dois dias, que nem um idiota, no quarto dos Almeida e nem um copo de água me ofereceram.
Isto chama-se solidariedade masculina
- Vai logo recomendando ao amante:
- Depressa, fique de pé ali no canto
Rapidamente, ela cobriu o corpo do amante com óleo e sapecou talco por cima. E acrescentou:
- Não se mexa até eu mandar. Finja que é uma estátua. Eu vi uma igualzinha na casa dos Almeida.
Nisso, o marido entra e pergunta:
- O que é isto?
Ela, fingindo naturalidade:
- Isso? Ah, é só uma estátua. Os Almeida botaram uma no quarto deles..
Gostei tanto que comprei esta igual para nós.
E não se falou mais da estátua. As duas da madrugada, a mulher já está dormindo e o marido ainda vendo televisão.
De repente, o marido se levanta, caminha até a cozinha, prepara um sanduíche, pega uma latinha de cerveja e vai para o quarto. Ali, se dirige para a estátua e diz:
- Toma, filho da puta, come e bebe alguma coisa. Eu fiquei dois dias, que nem um idiota, no quarto dos Almeida e nem um copo de água me ofereceram.
Isto chama-se solidariedade masculina
domingo, 16 de outubro de 2011
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Ao terminar, olhou horrorizado para o vaso sanitário. Suas fezes haviam coberto o balão e a impressão que se tinha era de um imenso, um absurdo, um gigantesco bolo fecal! Sem acreditar naquilo, ligou dali mesmo, pelo celular, para o seu amigo que era médico:
- Geraldo, eu enchi a privada de bosta.. Nunca vi tanta merda assim na minha vida! Tá quase passando do limite do vaso! Acho que eu devo estar com um algum problema sério!
- Que isso, Anselmo, você está exagerando!
- Que exagerando, o quê, meu!!! Eu tô olhando pra esse ' merdel ' todo agora! É um absurdo! Eu devo estar doente!!!
- Bom, eu já tava indo pra casa e aproveito passo aí que é caminho! O médico chega e vai direto ao encontro do amigo, que estava na porta do banheiro esperando.
- Olá, Anselmo, cadê o negócio que vo............. NOSSA MÃE DO CÉU!!! O QUE É ISSO???? O QUE FOI QUE VOCÊ COMEU, CRIATURA???
- Não falei?! Agora tá acreditando, né?!
- Nossa! Isso é inacreditável!
- E então, será que eu tenho algum problema sério?!
- Olha, o melhor é eu pegar uma amostra desse cocozão e mandar para análise!
O médico saca uma pequena espátula e um frasco esterilizado de sua maleta e quando espeta o ' bolo ' para coletar uma amostra do material, ...........
BUMMM!!!!!!!!!!! A bexiga estoura e voa merda pra tudo que é lado!
Seguem-se instantes de absoluto silêncio.
Os dois, embosteados, se olham e, estupefato, o médico berra:
- Puta que o pariu!!!! Eu achava que já tinha visto de tudo nesta vida, mas peido com casca, nunca!!!
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
HORA DO RISO
Sorrir é muito bom.... Divirtam-se!!! | |
Ô raça pra se contentar com tão pouco! |
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
MONÓLOGO DA BÊBADA...
Uma bela mulher sai de um bar, muito bem-vestida, cambaleando de bêbada.
Com a chave na mão, caminha em direção ao seu automóvel novíssimo, e tenta abrir a porta, sem sucesso, devido ao seu estado de embriaguez.
Abaixa-se um pouco, para se aproximar mais da fechadura, mas acaba caindo sentada, de pernas abertas, ao lado da porta.
Desesperada com a situação, olha pra baixo e, notando que está sem calcinha, começa a falar com a sua própria "perseguida":
- Você paga o carro...
- Você paga as jóias...
- Você paga as minhas plásticas...
- Você me dá tanto dinheiro...
- Você permite que eu escolha o homem que me agrade...
- Você paga a casa linda que eu comprei...
- Você...
De repente, começa a urinar-se e diz:
- Não precisa chorar, boba! Eu não tô zangada contigo, tô só conversando.
Com a chave na mão, caminha em direção ao seu automóvel novíssimo, e tenta abrir a porta, sem sucesso, devido ao seu estado de embriaguez.
Abaixa-se um pouco, para se aproximar mais da fechadura, mas acaba caindo sentada, de pernas abertas, ao lado da porta.
Desesperada com a situação, olha pra baixo e, notando que está sem calcinha, começa a falar com a sua própria "perseguida":
- Você paga o carro...
- Você paga as jóias...
- Você paga as minhas plásticas...
- Você me dá tanto dinheiro...
- Você permite que eu escolha o homem que me agrade...
- Você paga a casa linda que eu comprei...
- Você...
De repente, começa a urinar-se e diz:
- Não precisa chorar, boba! Eu não tô zangada contigo, tô só conversando.
HORA DO RISO
- Porra tá frio aqui em cima. - O céu não tem temperatura, minha senhora – pondera um porteiro celestial de plantão.. - Não tem o cacête. Tá frio sim senhor – insiste Dercy. - Prefere o inferno? Lá é mais quentinho! - Manda tua mãe pra lá. Cadê o Pedro? - Pedro só atende aos purificados. - E eu tô suja por acaso? Tô cagada, esporreada? - Você primeiro tem que passar pelo purgatório, ajustar umas continhas… - Não devo nada a viado nenhum. - Você foi muito sapeca lá por baixo. - Como é que você sabe? Andava escondido debaixo das minhas saias? - Dercy, daqui de cima a gente vê tudo. - Vê porra nenhuma. Vê a pobreza, a violência, meninas de 4 anos sendo estupradas pelos pais, político metendo a mão no dinheiro dos pobres, carinha cheirando até bosta pra ficar doidão? O que vocês vêem? Só me viam? - Você fala muito palavrão. - Eu sempre disse que o palavrão estava na cabeça de quem escutava. Palavrão é a fome, a falta de moral destes caras que pensam que o mundo é deles. Esses goelas grandes e seus assessores laranjas, tangerinas e o cacête! - Está vendo? Outro palavrão. - Cacête é palavrão, seu porteiro do caralho? Palavrão é a Puta Que o Pariu! (silêncio por alguns segundos) - Seja bem vinda Dercy. Sou Pedro. Pode entrar. - CARAAAAAALHO!!! Não é que eu morri mesmo?!!! Vou p/o purgatório????- Não, pelo purgatório você já passou 101 anos, no Brasil. Venha descansar!!! |
HORA DO RISO
Degustação de vinho em Minas
Ocê gósdevinho? - Hummm... - Hummm...
- Eca!!!
- Eca?! Quem falou Eca?
- Fui eu, sô! O senhor num acha que esse vinho tá com um gostim estranho?
- Que é isso?! Ele lembra frutas secas adamascadas, com leve toque de trufas brancas, revelando um retrogosto persistente, mas sutil, que enevoa as papilas de lembranças tropicais atávicas...
- Putaquepariu sô! E o senhor cheirou isso tudo aí no copo ?!
- Claro! Sou um enólogo laureado. E o senhor?
- Cebesta, eu não! Sou isso não senhor !! Mas que isso aqui tá me cheirando iguarzinho à minha egüinha Gertrudes depois da chuva, lá isso tá!
- Ai, que heresia! Valei-me São Mouton Rothschild!
- O senhor me desculpe, mas eu vi o senhor sacudindo o copo e enfiando o narigão lá dentro. O senhor tá gripado, é ?
- Não, meu amigo, são técnicas internacionais de degustação entende? Caso queira, posso ser seu mestre na arte enológica. O senhor aprenderá como segurar a garrafa, sacar a rolha, escolher a taça, deitar o vinho e, então...
- E intão moiá o biscoito, né? Tô fora, seu frutinha adamascada!
- O querido não entendeu. O que eu quero é introduzi-lo no...
- Mais num vai introduzi mais é nunca! Desafasta, coisa ruim!
- Calma! O senhor precisa conhecer nosso grupo de degustação. Hoje, por exemplo, vamos apreciar uns franceses jovens...
- Hã-hã... Eu sabia que tinha francês nessa história lazarenta...
- O senhor poderia começar com um Beaujolais!
- Num beijo lê, nem beijo lá! Eu sô é home, safardana!
- Então, que tal um mais encorpado?
- Óia lá, ocê tá brincano com fogo...
- Ou, então, um suave fresco!
- Seu moço, tome tento, que a minha mão já tá coçando de vontade de meter um tapa na sua cara desavergonhada!
- Já sei: iniciemos com um brut, curto e duro. O senhor vai gostar!
- Num vô não, fio de um cão! Mas num vô, messs! Num é questão de tamanho e firmeza, não, seu fióte de brabuleta. Meu negócio é outro, qui inté rima com brabuleta...
- Então, vejamos, que tal um aveludado e escorregadio?
- E que tal a mão no pédovido, hein, seu fióte de Belzebu?
- Pra que esse nervosismo todo? Já sei, o senhor prefere um duro e macio, acertei?
- Eu é qui vô acertá um tapão nas suas venta, cão sarnento! Engulidô de rôia!
- Mole e redondo, com bouquet forte?
- Agora, ocê pulô o corguim! E é um... e é dois... e é treis! Num corre, não, fiodaputa! Vorta aqui que eu te arrebento, sua bicha fedorenta!...
Luiz Fernando Veríssimo
segunda-feira, 18 de julho de 2011
JAQUELINE MOURA, VC É REAL???
VOCÊ!
Chega assim em meu pensamento
Num momento de tristeza
Me envolvendo em teu abraço
De braços que nunca toquei
E nos teus olhos encontro
O grande carinho do amigo
Que nunca vi e encontrei...
Chega assim em meu pensamento
Num momento de tristeza
Me envolvendo em teu abraço
De braços que nunca toquei
E nos teus olhos encontro
O grande carinho do amigo
Que nunca vi e encontrei...
VOCÊ!
Chega muito mais presente
No sorriso do momento
Em que se cruzam telinhas
Palavras, toques, abraços
De dois que se unem distantes
Da eterna e sincera amizade
Do virtual, perdido no espaço...
Chega muito mais presente
No sorriso do momento
Em que se cruzam telinhas
Palavras, toques, abraços
De dois que se unem distantes
Da eterna e sincera amizade
Do virtual, perdido no espaço...
VOCÊ!
Talvez ainda mais real
Que tantos e tantos encontros
Me acompanha em solidão
Em noites e noites a sós
No escuro de tantos quartos
Onde um só se une à tantos
E cada um é um de nós...
Eu,
VOCÊ,
E o Virtual..
Talvez ainda mais real
Que tantos e tantos encontros
Me acompanha em solidão
Em noites e noites a sós
No escuro de tantos quartos
Onde um só se une à tantos
E cada um é um de nós...
Eu,
VOCÊ,
E o Virtual..
.....................
Meu t........
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