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segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Agência Brasil explica importância de vacina para prevenção da raiva

Dia Mundial de Combate à Raiva será celebrado quarta-feira (28)

POR AGÊNCIA BRASIL - Assim como outras doenças que foram erradicadas e dependem de altas coberturas vacinais para continuar longe dos brasileiros, entre elas a paralisia infantil, a raiva humana é enfermidade causada por vírus e controlada pela imunização, mas que requer vigilância constante para não voltar ao ambiente urbano. Na próxima quarta-feira (28), é celebrado o Dia Mundial de Combate à Raiva Humana e, para marcar a data, pesquisadores ouvidos pela Agência Brasil destacam os principais pontos para se proteger dessa doença, que quase sempre leva à morte.

Criado em 1973, o Programa Nacional de Profilaxia da Raiva (PNPR) levou a vacinação contra a doença a cães e gatos de todo o país. O trabalho levou cerca de 30 anos para conseguir fazer com que a raiva deixasse de circular entre animais das cidades, reduzindo o número de mortes. Segundo o Ministério da Saúde, a raiva humana registrou 240 casos de 1986 a 1990, enquanto; de 2010 a 2022, foram 45 notificações. 

Antes de a vacinação ter sucesso, era comum relacionar a raiva a animais domésticos. Cães babando ou com comportamento agressivo fazem parte do imaginário popular como os grandes transmissores da doença. A própria cadela mais famosa da literatura brasileira, Baleia, é sacrificada na obra Vidas Secas, de Graciliano Ramos, por suspeita de raiva. 

Com a vacina isso mudou, explica o presidente da Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária do Conselho Federal de Medicina Veterinária, Nélio Batista. "O ciclo silvestre da doença, envolvendo morcegos, primatas não humanos, raposas, entre outros animais, passou a ocupar lugar de destaque no cenário epidemiológico, que antes era do cão". 

Apesar disso, somente a vacinação mantém os animais domésticos protegidos da doença. O veterinário explica que em áreas próximas a matas ou rurais, é comum que cachorros tenham contato com cães do mato ou raposas, e que gatos sejam atacados por morcegos. Toda vez que animais silvestres contaminados brigam ou atacam animais domésticos sem a vacina, a doença ganha nova chance de chegar às áreas urbanas.

"Precisamos resgatar o conhecimento, a divulgação e a sensibilização da população e a participação dessa população em continuar vacinando cães e gatos. Porque, se há o vírus silvestre, há o risco de contaminar cães e gatos e reintroduzir a raiva urbana no Brasil, o que seria um desastre para todos nós", afirma. "São cenários a que temos que estar atentos, porque foi uma conquista árdua, mas, para voltarmos à estaca zero, é apenas questão de 12 meses, 24 meses, para recrudescer um problema já vencido".

O veterinário destaca que o equilíbrio ambiental é essencial para que a raiva e outras doenças transmitidas por animais silvestres permaneçam sob controle, já que três em cada quatro doenças emergentes no mundo atualmente passam de animais para humanos. 

"Quando se degrada uma área ambiental, uma cadeia animal é afetada, e quando ela é afetada, uma determinada população diminui e outra população animal prospera intensamente. Tudo faz parte de um ciclo", explica. "É nesse momento que os patógenos que estão latentes no ambiente silvestre tomam força, passam a infectar outras espécies e a causar doenças novas e doenças que estavam contidas apenas nesse ambiente".

Continue Lendo emhttps://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2022-09/agencia-brasil-explica-importancia-de-vacina-para-prevencao-da-raiva

sábado, 28 de setembro de 2019

Município paraense implementa projeto de prevenção da raiva

Doença é transmitida por morcegos e pode ser evitada com vacinação
Divulgação/governo do estado de Santa Catarin
O município paraense de Portel, a 270 quilômetros de Belém, foi escolhido para a implementação de projeto-piloto de vacinação contra a raiva, doença transmitida por morcegos. Ao todo, 2.500 ribeirinhos, entre crianças e adultos, foram beneficiados pela iniciativa, implementada neste mês pelos governos federal, estadual e municipal e pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

A ação mobilizou 50 profissionais, que cobriram toda a área adjacente ao Rio Pacajá e afluentes. Os municipios de Melgaço e Breves, vizinhos de Portel, também integram o projeto.

Um levantamento da Secretaria de Saúde Pública do Pará informa que, em Melgaço, nove crianças e um adulto morreram em decorrência da doença. Nesta localidade, foram registrados no ano passado os últimos casos de raiva no Brasil.

Em nota, o Ministério da Saúde informou que, de 2010 a 2018, ocorreram 36 casos de raiva humana em todo o país e que, em 2014, não houve notificações. Nos anos de 2017 e 2018, foram registrados 17 casos, dos quais 16 incluíram agressões de morcegos.

De acordo com o ministério, em 2019, foi registrada somente uma ocorrência em Gravatal, Santa Catarina, e esse caso teve o gato como animal transmissor, mas com variante de morcego. Em mensagem enviada à Agência Brasil, a pasta comunica que pretende replicar o projeto de Portel em municípios do Amazonas em 2020.

Segundo a Opas, nas Américas, apenas dois países reportaram casos de morte de pessoas por raiva nos últimos 12 meses: Haiti e República Dominicana. Desde a década de 1980, houve redução de mais de 95% na incidência da doença no continente americano.

Doença evitável

O coordenador de Zoonoses do Centro Pan-Americano de Febre Aftosa e Saúde Pública Veterinária da Opas, Julio Pompei, explica que o máximo que se pode fazer é eliminar determinados ciclos de transmissão, considerando que o vírus rábico é inerente a animais silvestres, como os morcegos hematófagos (que se alimentam de sangue). Logo, a interrupção se torna possível somente em casos de raiva transmitida de outros mamíferos para os humanos.

Ele ressalta que se trata de uma doença evitável, cuja prevenção pode ser feita por meio da vacina antirrábica, e considera "imoral que pessoas morram pela raiva ainda hoje."

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

É por isso que você não deve discutir quando estiver com raiva

Por Gadoo - Quando estamos com raiva é possível perder o controle da situação, e a verdade é que durante uma discussão podemos sair prejudicados.
O ideal é evitar entrar em uma briga quando somos tomados por este sentimento, pois ficamos emocionalmente abalados e perdemos os argumentos.
Há algumas razões claras pelas quais você deve evitar discutir quando estiver com raiva. Vamos listar 3 motivos.
Confira:
É por isso que você não deve discutir quando estiver com raiva
Quando estamos de mau humor perdemos o controle da situação. Há alguns motivos pelos quais você não deve discutir quando estiver com raiva.
1. Você acha que todos estão contra você: quando uma pessoa está com raiva, ela perde o controle das emoções e também de suas crenças. Os psicólogos afirmam que, quando estamos de mau humor, consideramos todas as palavras ou gestos de outra pessoa como um insulto.
Foto:
2. Você deixa as outras pessoas com raiva: é provado que, se você está com raiva, outras pessoas começam a sentir raiva também.
3. Você não consegue ouvir a outra pessoa: a raiva nos tira a capacidade de ser racionais, e assim não conseguimos ouvir o outro de forma imparcial.
Foto:
Fonte: Brightside

domingo, 17 de janeiro de 2016

Ao invés de raiva, eu escolho amor

POR 


Minha raiva é uma pirraça do meu eu assustado, como uma criança que precisa do amor que somente eu devo prover. Eu não posso esperar que nenhuma outra pessoa veja a dor por trás da minha raiva. É minha responsabilidade abrandar meu comportamento. Saciar minha raiva é um ato de auto-sabotagem, pois isso afasta justamente o amor do qual eu preciso.
Hoje, se eu for tentada à raiva, eu orarei por um milagre que me liberte. Eu estou comprometida com o amor como uma maneira de curar o que quer que seja que tenha me tirado do caminho.
Querido Deus,
Por favor, afaste minha raiva,
Pois essa não é uma expressão do meu eu verdadeiro.
Mostre-me o amor
Que está além dela,
E me ajuda a mostrá-lo para os outros.
Amém.
Marianne Williamson
FONTE: Universo Natural

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Quando estamos com raiva, sofremos como se estivéssemos ardendo no fogo do inferno

Nova publicação em Universo Natural

Quando estamos com raiva, sofremos como se estivéssemos ardendo no fogo do inferno

by José Batista de Carvalho
Quando estamos com raiva
Para mim, ser feliz significa sofrer menos. Se não fôssemos capazes de transformar a dor que existe dentro de nós, a felicidade seria impossível. Muitas pessoas procuram a felicidade fora de si mesmas, mas a verdadeira felicidade precisa vir de dentro de nós. Nossa cultura tem muitas receitas de felicidade, e afirma que a atingimos quando possuímos uma grande quantidade de dinheiro, muito poder e uma elevada posição na sociedade. Mas, se você observar com cuidado, verá que numerosas pessoas ricas e famosas não são felizes. Até você já viveu esta experiência: depois de alcançar um bem material que desejava ardentemente, experimentou alegria durante um certo tempo, mas rapidamente voltou à insatisfação inicial, passando a desejar outra coisa. Este é um processo interminável e frustrante.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Medo + raiva contidos = ansiedade


Medo + raiva contidos = ansiedade

-     a universo natural  gaiarsaO que nos ameaça, o que nos persegue, gerando em nós esse medo vago – essa ansiedade – tão presente tantas vezes na vida de quase todos?
MEDO + RAIVA (CONTIDOS) = ANSIEDADE
Essa é a fórmula do explosivo de qualquer briga de casal.
Precisamos aprofundar, e é bom para qualquer um aprofundar a compreensão do que é a ansiedade porque ela está presente em quase todos na maior parte do tempo.
Um explosivo – assim a sentimos: quando estamos ansiosos, nosso corpo parece cheio de energia, pronto para fazer “não sei o quê”.
Podemos compreender em que consiste, como se forma e o que fazer para diminuí-la ou aproveitá-la, conforme o caso. Sim, isso mesmo, aproveitá-la; existe uma ansiedade boa e depois falamos dela.
Mas primeiro a ruim – a que nos leva a dizer e a fazer coisas extremas das quais depois nos envergonhamos.
Principalmente durante brigas de casal, mas também nas brigas entre pais e filhos – você sabe – dizemos cada uma! Depois fico horas em conversa interior, “provando” por a+b que tudo o que disse era aquilo mesmo. Mas reconheço que posso ter sido meio grosso. Homem, sabe como é …
Os modelos mais simples de ansiedade são a pressa e a impaciência. Nos dois casos estamos preparados (pré – parados!), aqui e agora, para uma atitude ou um comportamento que só poderemos realizar lá – no lugar do compromisso.
Em nível subjetivo é o que sentimos:
. quando presos a uma situação da qual gostaríamos de fugir;
. ou experimentamos uma raiva que não podemos manifestar.
Aqui, medo e ansiedade são tidos como emoções “iguais” em relação às sensações internas – iguais para quem as sente. Se existe perigo ou ameaça evidentes, diremos “estou sentindo medo”. Ocorrendo as mesmas sensações sem ameaça, perigo ou opressão identificáveis, diremos “estou ansioso”. Para nossa conversa, medo, ansiedade, angústia, impaciência, sensação de pressa – ou de opressão – e “gastura” (Nordeste) são sinônimos.
“Síndrome do Pânico” é a perturbação emocional que consiste na facilidade de sofrer de intensas crises de ansiedade. A pessoa está apavorada e não sabe nem percebe o que à leva à beira da desorganização total do comportamento. Isso é o pânico. A doença nada tem de moderna. Mestre Freud durante a vida toda estudou a ansiedade, e toda a sua teoria gira em torno dela – como surge e o que fazemos para “fazer de conta” que ela não está aí.
Tampouco pense que só os seres humanos sentem ansiedade. Todos os mamíferos com certeza podem experimentar ou sofrer de ansiedade – basta ter um sistema nervoso simpático.
O segredo da ansiedade
Qual a diferença entre uma pessoa confortavelmente sentada em uma poltrona assistindo à TV e essa mesma pessoa correndo no limite de sua resistência, fazendo seu Cooper? Enorme, não é?
E entre uma zebrinha pastando tranquilamente na savana e outra dando tudo o que tem para fugir da leoa?
Já pensou nisso? Quando um bicho dispara para fugir de um predador, seu organismo sofre uma aceleração automática considerável do coração, da respiração, da circulação. Aumentam o tônus muscular, a glicemia, a pressão arterial, a abertura dos capilares nos músculos e mais. Todas as funções necessárias para o esforço extra se intensificam.
Sabe o que é tudo isso? Efeito da adrenalina, tão na moda!
Ela serve para isso, para preparar (pré – parar, lembra-se? ) um animal ou uma pessoa para que lute ou fuja. Tanto na luta quanto na fuga – em condições naturais – o animal precisa de um aporte muito maior de energia para a movimentação complicada, intensa, por vezes demorada, presente nas situações de ataque e/ou fuga.
Se, no meio de um salto em que um leopardo fosse alcançar um cervo, nós o imobilizássemos com uma rede bem apertada, ele sofreria uma crise de pânico: inteiramente acelerado e preparado para agir – ei-lo paralisado! Se o caso fosse automobilístico, poderíamos dizer: a pessoa vítima de ansiedade está com um pé no acelerador e outro no freio!
Claro que essa aceleração visceral com alta freagem do comportamento resulta em verdadeira tempestade orgânica. A ansiedade é a “causa” imediata de toda a patologia psicossomática – ou de todas as somatizações: transformação de um conflito de impulsos “psicológicos” em sintomas corporais. Como isso funciona no cotidiano de quase todos nós?
O que nos ameaça, o que nos persegue, gerando em nós esse medo vago – essa ansiedade – tão presente tantas vezes na vida de quase todos? O que a adrenalina e as lutas da natureza têm a ver com briga de casal? O maior problema da ansiedade – e a única maneira de lidar com ela – é saber qual o perigo – sempre real – que ameaça a pessoa sem que ela consiga localizá-lo.
Exemplos tornarão a questão transparente. Para uma criança de 3 ou 4 anos, mãe irada e ameaçadora pode ser pior que uma onça para um veadinho. Mas, se o garoto disser estar morrendo de medo de sua mãe, ninguém acreditará, pois mãe é sempre boa e o lar é o lugar da paz…
Imaginemos a casa de um pai autoritário, daqueles bem chatos. Na hora em que ele chega em casa, todos mudam de jeito – e de respiração! Ficam contidos, em alerta! Chegou o perigo e todos se aprontam para não despertar a fera. Todos ansiosos, com muita vontade de ir embora, sair da mesa – e de casa! Mas não pode. Filho não sai de casa assim, à toa, não é?
E quando marido e mulher brigam e depois se veem deitados lado a lado na mesma cama? Ambos com vontade de agredir o outro – ou vontade de estar longe – sem fazer uma coisa nem outra?
E se você trabalha com um patrão do velho estilo? Você não vive o tempo todo desejando ir embora, achar outro lugar? Ou com vontade de dizer para o velho algumas coisas que ele precisaria ouvir? Mas você não diz nada e continua aí, não é? Pois é: medo ou raiva – corpo pronto para agir e ao mesmo tempo freado, contido. Pé no acelerador e pé no freio, não é?
E quando você está ao lado dela mas as coisas estão sem graça?
Acontece que é quarta-feira – dia de namorar… Então fica, e daí a cinco minutos começa uma briga porque a sua vontade, naquele momento, era estar em outro lugar. Pode dar-se de ela também estar com a cabeça em outro assunto, como não? Mas como é quarta-feira, dia de namorar, continuam aí, ambos com vontade de estar em outro lugar ou até com outra pessoa! Seu animal – que jamais será civilizado – o empurra para longe e seu compromisso social o mantém aí, perto.
Depois de um tempo pode até acontecer de seu animal começar a ficar com raiva por estar preso! Aí as coisas pioram e, levado por essa sequência de sentimentos e reações, você começa a lembrar o domingo passado, no baile, quando ela dançou com seu amigo e – conforme parecia – estava gostando bastante! O resto você já sabe – até bem demais!
O que mata – os sentimentos e o aqui/agora – é a obrigatoriedade de estar junto. Em certos casamentos, então, parecem colados – e há quem goste disso e diga, até, que o certo é assim, “família que permanece unida… “
A questão é essa: quantas vezes e durante quanto tempo duas pessoas têm prazer em estar juntas e em fazer companhia uma para a outra? Perceber a hora da despedida – e despedir-se! – é um dos maiores e melhores segredos dos bons relacionamentos.
A essa descrição primária, é preciso acrescentar algumas variáveis capazes de despertar ou alimentar ansiedade. Falo do condicionamento. Se alguém foi atropelado por um Escort azul-pavão, poderá depois sofrer crises de ansiedade ao ver carro igual e até ao ver a cor azul.
Não estranhe. Se um animal for atacado perto de certa árvore e conseguir escapar, nunca mais passará perto dessa árvore. Em matéria de luta presa/predador, não se tem muitas oportunidades de aprender – não se pode “treinar” muitas vezes! E a natureza ensina isso aos bichos.
Mas casos esquemáticos assim são mais de cinema.
Bem mais comum é a não identificação do perigo – ou da tentação!
A pessoa está se negando a sentir e a ver aquilo que seu bicho está vendo e sentindo. Ou, se estiver vendo, não pode falar a respeito e, se falar, duvidarão dela! É a criança de 3 anos dizendo que mamãe é uma bruxa ou o garotão de 15 dizendo que seu pai é um carrasco. A ansiedade é um aviso do bicho: para ele as coisas não estão bem e é preciso fazer algo – fugir (afastar-se) ou brigar.
Nós negamos demais nossas reações instintivas e, depois de um tempo, não compreendemos nada do que o animal “diz” – só morremos de medo (de ansiedade) dele! (De nossos impulsos ou pulsões animalescas; humanescas diria melhor).
J.A. Gaiarsa


FONTE: http://universonatural.wordpress.com/2013/02/06/medo-raiva-contidos-ansiedade/

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